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28 de jun. de 2012

Atlântida, 2036 e os Ciclos Planetários da Terra: As Eras Astrológicas (Parte II - Final)


batismo de fogo



Parte I : AQUI

É importante compreendermos quando aconteceu a última Era de ouro na Atlântida. Esse estudo dos ciclos planetários mostra informações interessantes sobre as eras astrológicas. A última Era de Ouro da Atlântida durou aproximadamente, 12 séculos, foi de 10.838 Antes do Ano Zero até 9679 ,do início do período 90 até o final do período 99, para que então se iniciasse o processo de queda da Atlântida que culminou com o seu afundamento a quase 11.600 anos. Abaixo podemos ver os últimos períodos do século planetário anterior ao século atual do ciclo planetário terrestre que se encerra em 2036. Os anos abaixo são antes do ano zero:

90-10838-10723
91-10722-10607
92-10606-10491
93-10490-10375
94-10374-10259
95-10258-10143
96-10142-10027
97-10026-9911
98- 9910-9795
99 - 9794 - 9679
100 - 9678 – 9565

Em 10.838 a.a.z, iniciou-se a construção da Esfinge, um imenso leão inteiro de pedra. Ela foi construída pelos atlantes como uma importante embaixada da Atlântida no Egito, nessa época a Grande Pirâmide bem como a pirâmide Atlanteana já existiam (construções que falarei nas próximas linhas). A Esfinge foi construída na forma de um leão, pois representava o animal de guarda, aquele que vigia e protege, era o animal símbolo do povo vermelho da Atlântida, assim como se tornou desde tempos imemoriais o símbolo dos guardiões do astral (biblicamente chamados de exército do Cristo ou exército celeste) na forma de um leão com asas de coruja, simbologia que já foi explicada em textos anteriores do blog.

A Esfinge guardaria no futuro importantes estudos pra humanidade, sobretudo da civilização atlante e justamente por isso foi nesse ano que iniciou-se sua construção que demarca o início da última Era de Ouro dos atlantes, período que durou perto de 1200 anos com grandes avanços no campo da tecnologia e da espiritualidade e sobretudo do crescimento moral daquela civilização. Os atlantes tinham naquela época consciência de que em breves séculos ocorreria uma grande mudança na Terra com a vinda de exilados de um distante astro (Capela), pois já tinham vivenciado em milênios anteriores a vinda de outros grupos de exilados de outros orbes, bem como afundamentos do seu território, sabiam que o próximo afundamento seria o último.

Mapa do subterrâneo da Esfinge


Em virtude disso, os atlantes orientaram a construção da Esfinge num local específico, próximo a grande pirâmide egípcia, ela seria construída perfeitamente alinhada com o leste, com seus olhos mirando o sol nascente do equinócio da primavera. Em 10.500 a.c o olhar da Esfinge não apenas olhava o sol nascente do equinócio da primavera mas também a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Esse acontecimento astrológico, quase 300 anos após a construção da Esfinge, ocorreu justamente pra anunciar a vinda de um avatar, um messias, que ajudaria a maioria do povo egípcio daquela época, composto por espíritos exilados de um exílio anterior a Capela, a retornarem a seu mundo de origem. Esse espírito ficou conhecido como Toth, era um grande iniciado atlante que se comprometeu a ajudar aqueles espíritos, bem como trazer um conjunto enorme de conhecimentos que ele dominava no seu espírito sobre a civilização atlante. 

Mas vejamos algo ainda mais impressionante....

A questão das Eras Astrológicas é bem interessante, pois cada Era Solar ou Era Astrológica é considerada pelos astrólogos como tendo em média 1260/1256 anos, apesar do Sol levar em média 71 anos pra cruzar cada um dos graus de um signo, que em média tem 30 graus, totalizando assim na média, 2132 anos. 

Se multiplicarmos 71 pela proporção áurea que é a "digital de Deus" 1.618, pois está na proporção de tudo no Universo (corpo humano, galáxias, natureza...) temos um número bem próximo de 115 (diferença de 122 milésimos ou 40 dias num período de 115 anos). Ou seja, cada um dos 360 graus do grande ciclo astrológico de quase 26 mil anos equivale em média a 71 anos e pra cada um desses graus ou "dias" do ano astrológico de 26 mil anos temos um período que é a proporção áurea desse espaço de tempo, ou seja, 115 anos por cada ano do século planetário. Eis os segredos desvelados dos 2 principais calendários planetários da Terra:

1 grande ano astrológico = 360 graus/dias de 71 anos cada

1 século planetário = 100 períodos/anos de 115 anos cada

O ano astrológico é como um movimento de translação da Terra, enquanto o ano do século planetário é como o movimento de rotação da Terra., um é um ciclo mais longo com 71 anos por "dia", o outro tem 115 anos por "ano".

Outra questão interessante é que mesmo considerando uma Era Astrológica de 2160 anos, os astrólogos (como os respeitáveis Max Heindel, Elsa Glover e Shepard Simpson) consideram que nos 550 a 500 anos finais de uma Era, a vibração do signo da Era seguinte já se sobrepõe. Vamos então fazer uma análise das últimas Eras, segundo o tradicional cálculo da maioria dos astrólogos, aqui estão os anos onde cada uma delas começou:

Virgem: 12462 a.c
Leão: 10302 a.c
Câncer: 8142 a.c
Gêmeos: 5982 a.c
Touro: 3822 a.c
Áries: 1662 a.c
Peixes: 498 d.c
Aquário: 2658 d.c

Vamos agora adiantar entre 500-550 anos em média em cada Era, pois dessa forma teremos o ano exato onde a vibração da nova Era chegou, já se sobrepondo à Era vigente, reparem que interessante:

Virgem: 13.000 a.c
Leão: 10.838 a.c
Câncer: 8678 a.c
Gêmeos: 6518 a.c
Touro: 4357 a.c
Áries: 2198 a.c
Peixes: 39 a.c
Aquário: 2127 d.c

A Era Astrológica de Leão começou exatamente com a construção da Esfinge e o início da última Era de Ouro dos atlantes, a terra dos vermelhos, a terra dos guardiões, a terra do Leão.

Outro dado curioso é que a Era de Peixes começou exatos 36 anos antes do nascimento de Jesus (que nasceu pelo calendário em 3 a.c), ou seja, do ano que marca o início da Era de Peixes até o ano da morte de Jesus (33 d.c) temos exatos 72 anos 

Alinhamento pirâmide Gizé - Alcyone - Estrela Polar

Mas afinal, quando a grande pirâmide de Gizé e a grande pirâmide atlanteana foram construídas? Teria sido a grande pirâmide da Atlântida construída na última Era de Ouro? A Atlântida viveu algumas eras de ouro, vale lembrar que nos últimos 100 mil anos ela sofreu 3 afundamentos conhecidos: o último a pouco mais de 11.500 anos aproximadamente, outro narrado pelo Feraudy a aproximadamente 40 mil anos e outro narrado pela Teosofia a aproximadamente 80 mil anos.

A Astrologia parece confirmar que realmente ocorreu algo importante a 80 mil anos. Lá pelos idos de 1864 d.c. o famoso astrônomo Charles Smyth descobriu que no ano de 2170 a.c. ocorreu um fenômeno interessante envolvendo a grande pirâmide egípcia: a estrela polar na época a Alfa draconis estava perfeitamente alinhada com o corredor ascendente da grande pirâmide enquanto que ao mesmo tempo, o vértice superior estava alinhado com a estrela Eta Tauri, também conhecida como Alcyone A, a gigante azul mais brilhante do aglomerado das Plêiades. Ocorre que esse alinhamento entre a estrela polar, Alcyone e a pirâmide é raríssimo, ocorre uma única vez ao longo de todo um ciclo astrológico (que dura quase 26 mil anos), mais precisamente a cada 25827 anos, ou seja, ele havia ocorrido em 2170 a.c e antes disso somente em 27997 a.c!!!

Vamos observar as eras astrológicas anteriores:

Virgem: 13.000 a.c
Libra: 15.160 a.c
Escorpião: 17320 a.c
Sagitário: 19480 a.c
Capricórnio: 21.640 a.c
Aquário: 23.800 a.c
Peixes: 25.960 a.c
Áries: 28120 a.c

Se colocarmos pequenas variações de 15 anos nas mudanças de uma era pra outra, algo aceitável na janela dos 500-550 anos, provavelmente o fenômeno do inicio da Era astrológica de Áries foi também demarcado pela pirâmide de Gizé, quando Alcyone estava perfeitamente alinhada ao topo do seu vértice, assim como a estrela polar alinhada ao corredor ascendente da grande pirâmide. Nessa época, tanto a pirâmide de Gizé como a grande pirâmide atlanteana já existiam, ambas ficaram prontas um pouco antes do ciclo anterior, que ocorreu pelos idos de 53.800 a.c, ou seja, há quase 56 mil anos, novamente começando numa Era de Áries, simbolizada pelo cordeiro (toda a preparação dos quase mil anos de Jesus pra encarnar ocorreram durante uma era de Áries também). Elas foram construídas nessa época como parte de um grande projeto da espiritualidade para que ocorressem os avanços necessários ao homo sapiens na África e na Europa, criando no seio do homem de neandertal (homo sapiens neanderthalensis) um novo tipo de homo sapiens conhecido como homem de cro magnon , ambos do gênero homo sapiens se extinguiriam mas o cro magnon deixaria uma herança genética ao homo sapiens sapiens criada justamente pelo cientistas atlantes desta época: o marcador genético M343.

Se recuarmos mais um grande ciclo, chegaremos exatamente ao ano 80 mil AC, novamente no inicio de uma era astrológica de Áries também demarcado pela rara conjunção entre Alcyone e a estrela polar, o que de certa forma pode ter servido como um “marcador” para a construção exatamente no Egito e quando esse alinhamento ocorresse no grande ciclo seguinte, tanto para a pirâmide egípcia como a pirâmide atlanteana. Temos, portanto, marcados esses grandes ciclos:

80 mil anos a.c - Afundamento de parte da Atlântida, início da era astrológica de Áries, conjunção entre a estrela polar e Alcyone com o local onde no futuro seria erguida a grande pirâmide egípcia.

53.800 anos a.c – Construção das grandes pirâmides, atlanteana e egípcia, marco do início do aprimoramento genético da espécie humana homo sapiens pelos atlantes, início da era astrológica de Áries, pirâmide egípcia perfeitamente alinhada com o raro fenômeno de Alcyone e estrela polar alinhadas, marco do início da penúltima Era de Ouro da Atlântida.          

28 mil anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, novamente Alcyone alinhada no topo da grande pirâmide egípcia demarca o fim do homem de neandertal , o trabalho de aperfeiçoamento do gênero homo sapiens avança

10.838 anos a.c – Início da Era astrológica de Leão e da última Era de Ouro da Atlântida , início da construção da Esfinge

10.500 anos a.c – Encarna no Egito Toth, iniciado atlante

9.564 anos a.c – Afundamento da Atlântida, extinção do homem de Cro Magnon, início dos 100 períodos do atual século cíclico terrestre. O afundamento do território atlante provocou tsunamis em todas as áreas costeiras do planeta, atingindo com mais força principalmente o Caribe, Europa , noroeste da África e toda a área costeira do mar Mediterrâneo eventos que causaram a extinção do Cro Magnon bem como produziram uma tsunami que invadiu o planalto de Gizé quebrando a cabeça (de Leão) da Esfinge, que foi levada pelo mar e encontra-se hoje nas águas entre a ilha de Sucutra e de Seycheles próxima à costa da Somália. 

Tsunami produzida pela Atlântida


2.170 anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, nesse período de 2160 anos Moisés encarna 3 vezes (como o próprio Moisés e mais duas vezes) preparando o caminho de Jesus, que realiza sua redução perispiritual a partir de 981 a.c. Se no último alinhamento entre Alcyone, estrela polar e a pirâmide de Gizé ocorreu o aperfeiçoamento do homo sapiens criando as bases do que atualmente é o homo sapiens sapiens, nesse novo alinhamento 26 mil anos depois ocorre o aceleramento do processo de divulgação da mensagem monoteísta, da espiritualidade e do evangelho de amor , a era dos avatares que engloba as eras astrológicas de Áries (Cordeiro) e Peixes tendo na sua figura máxima o cordeiro de Deus pescador de homens, Jesus, e tendo como grandes avatares Moisés, Elias, João Batista, João Evangelista, Maria, Maria Madalena, Gautama, Zoroastro, Lao Tsé, Confúcio, Hillel o ancião, Francisco de Assis, Maomé, Gandi, João 23, Chico Xavier, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá  

4.300 – Esse ano demarca o início da Era astrológica de Capricórnio e o início de uma grande era astrológica de quase 26 mil anos. Durante os 21 séculos da Era de Aquário, a Terra gradativamente elevará a vibração da sua matéria (princípio material) fazendo com que a vida deixe de se manifestar no plano físico e se manifeste onde é hoje é o plano astral.

Mas alguns podem perguntar: mas Zé, se o tal alinhamento de Alcyone- estrela polar - grande pirâmide ocorre a cada 25827 anos e o último ocorreu em 2170 a.c, como que teremos uma grande mudança em 2036, com a energia vinda de Alcyone em direção da Terra, se um próximo alinhamento como esse ainda levará mais de 20 mil anos pra acontecer?

A resposta está nos períodos que compõe o século planetário terrestre de 11.600 anos. A partir de 2170 a.c, ano que ocorreu o último raro alinhamento entre Alcyone, pirâmide de Gize e estrela polar, tivemos um período começando alguns anos depois, em 2140 a.c. Desse período, de número 65 até o final do “século”, no período 100, quando então começa o novo século planetário exatamente em 2036, teremos exatamente 36 períodos completos de 115 anos.

Esse raro alinhamento de Alcyone, pirâmide Gizé e estrela polar, não demarcou a construção da pirâmide Gizé, mas sim o início da contagem até o ápice da Tribulação, pois 36 períodos inteiros depois desse alinhamento, chegamos exatamente ao ano 2036.


Pra maiores informações sobre a ação da energia vinda de Alcyone no processo do exílio planetário e a questão de 2012 basta acessar o link:  AQUI


Podemos observar nesses grandes períodos a importância da energia vinda de Alcyone nessas grandes mudanças cíclicas da Terra.  Mas afinal, a Terra e o Sistema Solar giram entorno de Alcyone? Vejamos a imagem abaixo e a teoria sobre o Sistema Solar girando entorno de Alcyone e de ciclos em ciclos entrando e saindo de eras de escuridão e eras de luz.


Era de luz e trevas 10.800 anos Alcyone


Segundo a teoria, esse movimento do sistema solar ao redor de Alcyone levaria exatamente uma era astrológica completa, ou seja, aproximadamente 26 mil anos (12 x 2160). Durante esse período o sistema solar e a Terra ficariam mergulhados na escuridão em dois períodos de 10.800 anos e mergulhados em eras de luz por 2160 anos também em dois períodos. A teoria diz que em 21 de dezembro de 2012 a Terra estará plenamente mergulhada no cinturão de fótons, entrando numa nova era de luz de 2160 anos que coincide também com o inicio da Era de Aquário segundo a teoria. Segundo essa teoria, a Era de Aquário começará em 2012 e a última Era de luz começou no último ciclo de Leão a aproximadamente 10.800 a.c.

Vamos então analisar alguns fatos:

O primeiro deles, já mostrado aqui, é que a Era de Aquário não começa em 2012, mas sim em 2658 (ou seja, pra daqui a mais de 500 anos) e mesmo com boa vontade, considerando já a vibração de Aquário na Era atual de Peixes, como muitos astrólogos fazem e eu expus aqui, mesmo assim só entraremos na Era de Aquário em 2127, ou seja, daqui a mais de cem anos.

O segundo ponto: segundo essa teoria, a última "era de luz" foi de 10.800 até 8640 a.c, vimos que realmente uma era de luz se iniciou na Atlântida, o problema é que logo em seguida vieram os rebeldes capelinos e um grave período de guerras que inclusive fez a Atlântida afundar, exatamente no meio desse período da Era de Leão, algo que não condiz absolutamente em nada com uma era de luz.

O terceiro ponto: A Terra é um mundo de expiação e provas, isso é algo facilmente observável, entretanto existem diversas informações de fontes espíritas e espiritualistas sobre a existência de civilizações muito mais evoluídas que a Terra dentro do sistema solar, mundos como Júpiter e Saturno, muito acima evolutivamente da Terra, mundos inclusive que já passaram pelo nível de regeneração e se tornaram lares de almas evoluídas moralmente. Ora, como explicar que esses mundos fossem arrastados para longas eras de escuridão do sistema solar junto com a Terra? Como explicar que os mundos do sistema solar ficassem fadados a viver ciclicamente sempre entre milhares de anos na escuridão e poucos milhares de anos na luz? Do ponto de vista da lógica, da evolução dos mundos, isso não faz o menor sentido.       

Mas estes são apenas os pontos que levam em conta conhecimentos elementares de Astrologia e da história humana (como o afundamento da Atlântida narrado por Platão). Temos algumas questões de simples lógica astronômica que impedem a veracidade da teoria de Alcyone exercendo o centro de um sistema estelar onde o nosso sistema solar orbitasse ao seu redor. Vamos às questões de ordem astronômica:

As Plêiades (onde está localizada Alcyone) estão a aproximadamente 125 parsecs ou 407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de um pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade. A questão é que esse drástico movimento não ocorre, o que por si só já invalida a teoria dos defensores de uma era de luz em 2012.

As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra. Estudos dos movimentos próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone. Não há nenhuma evidência de planetas ao redor (orbitando) de quaisquer destas estrelas (Plêiades).

Por uma simples questão de lógica, o Sol, a Terra e demais planetas do sistema solar, muito mais antigos que Alcyone A (estrela Eta Tauri) ou qualquer das estrelas do aglomerado das Plêiades, não poderiam orbitar estrelas que sequer existiam, a bilhões de anos, quando o Sol e os planetas do sistema solar já existiam.

Mas não acaba por aí, existem ainda outros problemas: O Sol se afasta 7 mil kilômetros por segundo de Alcyone. Caso estivesse orbitando a brilhante estrela das Plêiades isso jamais aconteceria. Tanto o Sol como todo o Sistema Solar orbita o centro da Via Látea, a uma velocidade média de 215 km/s e leva 225 milhões de anos aproximadamente pra dar uma volta completa na galáxia (no caso a galáxia que o sistema solar está inserido chama-se Via Látea). Se o Sol seguir alguma estrela e se seguir, será a estrela Vega da constelação de Lira, a qual o Sol segue em sua direção aproximada ao longo do seu movimento orbital na galáxia.  

Alcyone e as Pleiades

Mas faltou ainda uma questão: os defensores da teoria de Alcyone como centro de um sistema orbitado pelo nosso Sistema Solar, com início de Era de luz, apocalipse maia e outras baboseiras, afirmam que 4 astrônomos, após “amplos e minuciosos cálculos” atestaram que essa teoria é verdadeira. Os nomes citados são esses: Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmond Halley. Pra começo de conversa, um deles nunca foi astrônomo, trata-se de Paul Otto Hesse que foi um escritor esotérico alemão que publicou um livro em 1949, chamado “O Dia do Juízo” (The Recent Day / Der Jungste Tag) onde ele apresenta essas idéias do Sol e do Sistema Solar orbitando Alcyone, sem qualquer base científica pra tal afirmação e rejeitando todos os dados básicos de Astronomia que foram mostrados até aqui. Mas e os demais três nomes, que realmente foram astrônomos?

Edmond Halley - britânico, astrônomo e matemático (1656-1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, astrônomo e matemático (1784-1846)
José Comas Sola – espanhol, astrônomo (1868-1937)

Nenhum dos três jamais participou ou apoiou qualquer estudo ou hipótese de uma possível órbita do Sol em torno de Alcyone. Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse. Sola realizou amplos estudos voltados pra descoberta de asteróides (descobriu 11) também escreveu em um jornal quinzenalmente de 1893 até 1937 artigos sobre Astronomia, assim como publicou alguns livros e em nenhum deles defendeu tal idéia do Sol orbitando Alcyone.

Quem quiser conferir a páginas deles:

José Comas SolaAQUI

Edmond HalleyAQUI

Friedrich Wilhelm BesselAQUI

Paul Otto Hesse: AQUI

Quem utilizar o Google Chrome, basta clicar na opção de traduzir a página no topo quando a página carregar.

Em virtude de todas essas evidências cristalinas é possível afirmar sem a menor sombra de dúvida: A Terra e o Sistema Solar não orbitam Alcyone, assim como não adentraremos em Era de Luz alguma em 21 de dezembro de 2012.

Que alguns médiuns espíritas e espiritualistas possam pesquisar mais e não ir “na onda” de teorias furadas como essa de “era de luz em 2012” ou “Sol orbitando Alcyone”, pois muitos médiuns, escritores e palestrantes têm repetido esses absurdos em livros e palestras e o pior: alguns dizendo que receberam tal informação mediunicamente, certamente algum animismo ou algum espírito fanfarrão que se aproveitou da invigilância de tais médiuns.

Eu espero que esses dois textos tenham ajudado aos buscadores de informações sobre a espiritualidade e as transformações da Terra, pessoas que possuem um olhar de pesquisa, de comparação racional e científica e que não se deixam iludir por teorias esquisotéricas fantasiosas. Da mesma forma que a Atlântida teve a sua Era de ouro há quase 12 mil anos, a humanidade em breve após 2036 vivenciará em todo planeta uma nova era.



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:  http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036 

19 de mar. de 2012

Cinturão de Fótons e Portais Dimensionais, afinal o que diz a Ciência??

Cinturão de fotons, Alcyone, Capela, luz azul no universo, Alcione

Recebi interessante pergunta e resolvi compartilhar a resposta aqui no blog na forma de um post, por se tratar de um tema muito procurado por espíritas e espiritualistas:


Pergunta: “Gostaria que nos informasses boas fontes a respeito do famigerado cinturão de fótons. Soube do mesmo a partir de uma alocução do grande Divaldo. Porém, o mesmo se baseou em dados errôneos - fontes espúrias, que atribuíam a descoberta a três astrônomos, sendo o deles o velho Halley, que nada soube de átomos ou de fótons... Caso possuas informações astronômicas e mediúnicas sobre os mesmos, indique-nos, por favor. Disserte mais também, e cite mais, a respeito dos tais portais dimensionais - exemplos, teoria e coisa e tal. Eis outro assunto que acende o meu sinal amarelo. Desde já agradeço a interlocução. Abraços, e sucesso.” Thiago El-Chami 



Esse é um assunto fascinante, que infelizmente está sendo usado por esquisotéricos e defensores da profecia mala (com “l” mesmo) pra disseminar todo tipo de equívoco, desde apocalipse com o fim da Terra em 2012 chegando até aqueles que divulgam o inicio de um Era de Luz em dezembro de 2012 e os que falam em ascensões pra quarta ou quinta dimensão, todos eles redondamente enganados.

Postei um texto no blog no dia 11 de setembro de 2010 que foi a primeira parte de dois textos sobre essa questão de 2012 e o cinturão de fótons. Nesse texto de setembro de 2010 eu falei sobre uma nuvem de fótons descoberta pela sonda Voyager.

Esses dois textos sobre 2012 e o cinturão estão aqui nesses links:

Texto 01: AQUI 

Texto 02: AQUI 

Essa descoberta é recente e também não tem nada haver com a Terra se aproximando de Alcyone, como já expliquei nos dois textos sobre o tema (os dois links acima), em seu movimento a Terra se distancia de Alcyone ao invés de se aproximar.

O que em minha opinião está acontecendo (e digo isso porque nenhum médium ou canalizador falou disso ainda) é que essa nuvem tem origem justamente no portal aberto em Alcyone e é exatamente essa energia que está vindo até o nosso sistema solar e não a Terra indo em direção a Alcyone.

Outra questão é que a magnetosfera terrestre (o escudo que protege a Terra das tempestades solares) não está mais fraca, mas sim cada vez mais carregada de energia, como também expus nesses textos, pois a energia dessa nuvem ou cinturão de fótons vem justamente pra ajudar no processo de “desintoxicação” da aura terrestre nos próximos 24 anos e não um mega evento destruidor ou um evento de ascensão em 2012, pois ambas as teorias são em minha opinião totalmente furadas.

Vamos ver 3 textos científicos falando detalhadamente sobre essa nuvem:


Sobre a nuvem de fótons: AQUI 

Sobre a espuma magnética de grande turbulência nessa nuvem: AQUI 

Origem da nuvem: AQUI 

Quanto a questão das dimensões (ou  planos como alguns chamam) esse é um tema já amplamente estudado no Espiritismo, Teosofia, Umbanda e outras vertentes espiritualistas, assim como no estudo da Projeciologia.

Quando a pessoa dorme, o seu espírito juntamente com seu corpo astral (perispírito) fica livre temporariamente do corpo físico adentra uma dimensão ou plano denominado plano ou dimensão astral.

Desde as obras de Chico Xavier até os recentes livros de Ramatís e Robson Pinheiro podemos observar vários estudos a esse respeito. 

Em abril eu concluirei com mais 3 textos uma série de 5 textos sobre experiências com desdobramento, os dois primeiros já estão disponíveis no blog e neles explico como funciona o intercâmbio entre os diferentes níveis do astral, que dividi basicamente em três: inferior, intermediário e superior, mas que também poderiam ser divididos de outras formas, dependendo do objetivo do estudo.

Experiências com desdobramentoAQUI 

Numa abordagem mais científica, a própria ciência busca respostas e teoriza sobre o tema, como na teoria das Supercordas e na teoria M (que supõe um Universo com mais de 10 dimensões), assim como na teoria dos worm wholes, que nada mais são do que atalhos entre pontos distantes do Universo, exatamente como os portais.

Aliás, lendo o texto científico sobre a espuma magnética, ele fala de “dobras no campo magnético em linhas de força magnética que ativam forças violentas formando essa espuma” e essas dobras não poderiam produzir, teoricamente, worm wholes?

A algumas décadas atrás o homem a recém descobria como usar a eletricidade, no início ele apenas conseguia perceber em simples experiências científicas que existia algo (a corrente elétrica) sem no entanto conseguir utilizar aquela energia em beneficio próprio. Depois de algum tempo, o homem aprendeu como utilizar a energia elétrica e a conhecê-la mais profundamente, conhecendo os fótons (partícula elementar mediadora da força eletromagnética). Da mesma forma a ciência conhece o modelo dos wormwholes mas ainda não dispõe da técnica de como utilizá-lo, mas em um ambiente (dimensão ou plano astral) onde a matéria possua características diferentes do plano material  seria muito mais fácil criar uma estrutura dessas. É exatamente isso que os espíritos superiores realizam no astral quando se aproxima a época de um expurgo planetário, que terá seu auge na Terra em 24 de abril de 2036, no ápice da Transição Planetária.  

Alguns exemplos sobre os portais dimensionais deixados nas obras do Chico Xavier podem ser pesquisados no seguinte texto: AQUI 


Cientificamente: o Cinturão de Fótons

Nuvem de fotons alem do sistema solar, visão do sistema solar

Pra finalizar, reparem na foto do link “a origem da nuvem” que mostra a localização da nuvem próxima a Sirius e Procyon. Como já mencionei nos textos sobre a questão de 2012, o grande portal será aberto em Alcyone A, uma gigante azul 1400 vezes mais brilhante que o nosso Sol. A foto está abaixo:

Origem da nuvem e cinturao de fotons, Alcyone, Alcione, Sirius

Alcyone A é a estrela mais brilhante do aglomerado das Plêiades, grupo de milhares de estrelas que está na constelação de Touro.

Como mostrei no último post do blog sobre mitologia egípcia , o hexágono de inverno contém as estrelas Capella (a mais brilhante da constelação do cocheiro), Procyon ( a mais brilhante da constelação do cão menor), Sirius (estrela mais brilhante da constelação do cão maior) e Aldebaran ( estrela mais brilhante da constelação do Touro, constelação onde está o aglomerado das Plêiades e conseqüentemente Alcyone A)

Texto do blog sobre mitologia egípcia: AQUI 

Na figura abaixo do Hexágono de Inverno, Alcyone A está a nordeste de Aldebaran. 

Pleiades, capela, hexagono de inverno, sirius, betelgeuse, aldebaran

Se virarmos a figura, pra deixá-la na posição como é mostrada na foto do site de astronomia que mostra a nuvem interestelar local e obedecermos a proporção (a distância de Sirius a Procyon e 3 vezes a distância de Procyon a Alcyone (dentro do aglomerado das Plêiades) então ao fazermos isso descobrimos que a tal nuvem está exatamente sobre ALCYONE

É um forte indício científico que a origem desse gigantesco campo magnético, de onde se expande a nuvem de fótons, realmente tem origem na gigante azul das plêiades.

Basta observarmos as figuras abaixo para verificarmos essa constatação  

Pleiades, hexagono de inverno, pollux, capella, aldebaran, sirius
  
Alcyone, a nuvem de fótons e o hexagono de inverno, cinturão fotons

Vale notar que apesar da descoberta científica falar a respeito de uma nuvem de fótons, o nome cinturão de fótons(conhecido no meio espiritualista) diz respeito ao formato do disco de energia que existe envolta do equador dessa estrela, devido a intensa velocidade da sua rotação. Essa é a explicação numa visão científica e espiritual do cinturão de fótons e nada tem haver com histórias esquisotéricas de profecia maia em 2012 ou apocalipse em 2012 e muito menos início de Era de Luz em 2012.  



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4 de nov. de 2010

Apophis, sua ação no Exílio Planetário e as profecias bíblicas sobre sua vinda


O Apophis passará muito próximo da Terra em 2029 como já foi informado aqui no blog em textos anteriores. Em 2029 , mais precisamente no dia 13 de abril, ele passará a uma distancia de 0,01 A.U. (Unidade Astronômica) o que equivale mais ou menos a 36 mil kilometros de distancia. , o que possibilitará que seja visto a olho nu em algumas regiões do globo e praticamente em todos os locais do mundo com o uso de binóculos. A questão é que essa passagem em 2029 poderá alterar a órbita do Apophis, fazendo com que ele não apenas venha a passar ainda mais perto em 2036 como também em um dia diferente do previsto (13 de abril de 2036). Acredito que essa diferença será descoberta exatamente em 2029, quando os cientistas chegarão a mesma data que diversos profetas, a Bíblia e a Cabala chegaram: 24 de abril de 2036.

Apesar de pequena, existe uma possibilidade que em 2029 o asteróide entre numa região próxima a Terra denominada de keyhole (buraco de fechadura), região com menos de 700 metros, mas caso esse azar ocorra, as chances de choque entre o asteróide e a Terra sobem para a casa de 100%.

Inclusive o impacto desse possível choque foi analisado pelo astrofísico Neil Tyson da Universidade de Columbia, que afirma que caso isso ocorresse, o asteróide fatalmente cairia no oceano e geraria duas tsunamis com mais de 1 kilometro de altura no ponto de origem do choque.

Ou seja, ainda não existe a confirmação de que será realmente em 13 de abril de 2036 que o asteróide irá passar próximo à Terra, a data exata só será descoberta em 2029. No entanto existe ainda uma terceira passagem prevista para o Apophis, apesar de não ser tão próximo como as passagens de 2029 e 2036, ela ocorrerá em 9 de janeiro de 2013, a uma distancia quase 10 vezes maior (0.9666 A.U.) do que a prevista para 2029, mas que permitirá um refinamento nos cálculos sobre a passagem em 2029. Mas o que isso tem de interessante? Como já abordamos aqui  no blog, em 21 de dezembro de 2012 será aberto um portal em Alcyone e duas correntes de energia chegarão a Terra. O texto explicando isso esta  AQUI 

E adivinhem quem trará na contrapartida astral essas duas correntes? Sim, bingo pra quem respondeu Apophis. Após o portal ser aberto dia 21 de dezembro de 2012, quase 20 dias depois o Apophis estará trazendo essas 2 correntes pra próximo da Terra em 9 de janeiro de 2013. Com isso o Apophis realizará a primeira grande leva de espíritos que já estão aguardando o exílio no lado negro da Lua, como já foi informado pelos médiuns André Luiz Ruiz e Robson Pinheiro, sendo assim teríamos 3 grandes levas: 2013, 2029 e a maior de todas em 2036 com os fenômenos específicos descritos nesse texto do blog, inclusive com a materialização do gigantesco astro que envolve o Apophis na sua contrapartida astral : AQUI


Agora que já sabemos como e quando irão ocorrer esses eventos é interessante saber como o Apophis foi visto pelos grandes profetas bíblicos. Antes de mais nada, vamos conhecer melhor a história do Apophis:



Apophis é o nome grego do Deus egípcio Apep, inimigo de Rá (que para os egípcios era o Deus Sol, que foi usado por Akhenaton para representar um único Deus, Aton).

Apep/Apophis é a personificaçao do mal na mitologia egípcia, representado por uma serpente gigantesca e primitiva, com mais de 30 metros de comprimento, servido por uma horda de demônios. Segundo os estudiosos egípcios, os seguidores de Apep não lutam por um mundo dominado pelo mal, eles lutam pelo fim do mundo (alguém aí deve ter lembrado dos Dragões descritos pelo Robson Pinheiro, espíritos que ao contrario dos magos negros não querem dominar a Terra, mas sim destruí-la). Não é a toa que Apep/Apophis significa DESTRUIDOR.

Apep/Apophis é ainda descrito como uma criatura maligna, que vive no submundo, que vive na escuridão eterna do Duat (meio da Terra segundo a tradição egípcia), algo como o ABISMO. Pra quem já leu a trilogia do Robson Pinheiro (Legião, Senhores da Escuridão e a Marca da Besta) fica claro que esse deus do panteão egípcio é uma clara representação dos Dragões descritos na trilogia do Robson.

Mas não apenas os egípcios, como também os profetas bíblicos descreveram a ação do asteróide Apophis no ápice dos eventos:

“Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos.” (Apocalipse 12:9)

A primitiva serpente é o Apophis, o demônio e opositor (Satan) é o nome desse deus egípcio que da nome ao asteróide Apophis.

“Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon, e em grego, Apolion.” (Apocalipse 9:11)

Abadon e Apolion significam DEVASTADOR que é sinônimo de destruidor, ou seja, é mais um nome pra Apep, Apophis, o mensageiro do abismo.

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado.” (Daniel 9:27)

Virá do céu ( asa das abominações) o devastador, que nada mais é do que o mesmo personagem descrito no Apocalipse: Apophis.



“Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas” (Apocalipse 12:3)

O sinal será a visão do asteróide vermelho nos céus, o Apophis, que João descreveu como um Dragão Vermelho e os índios Hopi descreveram como o “Red Kachina” (espírito vermelho dos céus).

Essas 7 cabeças no céu são exatamente os 7 planetas que compõe o Sistema Solar vistos da Terra no céu (já que Plutão não é mais considerado um planeta): Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. São redondos como uma cabeça.

Os dez chifres são referencias a estrelas da constelação do Touro, o animal que possui chifres (Taurus), facilmente vistas no céu da Terra, estas “sete coroas” descritas na profecia são referencias as 7 estrelas mais brilhantes dessa constelação. A soma de todos esses números (7+10+7) dá o dia exato: 24.

A Terra entra no signo de Touro exatamente no dia 21 de abril, ou seja, João deixa claro que estava falando do dia 24 de abril, o dia do sinal no céu do grande Dragão Vermelho e ainda corrobora com duas quadras de Nostradamus:

“Ao fundamento de uma nova seita, serão os ossos de um nobre romano descobertos, o sepulcro em mármore aparecerá aberto, a terra TREMERÁ em ABRIL e o mal será sepultado” Centúria 6, Quadra 66

“Sol a vinte de TOURO, haverá um GRANDE TERREMOTO, o grande teatro cheio ruirá, ar, céus, terra escurecidos e perturbados , quando o infiel chamar a Deus a aos santos” Centúria 9, Quadra 83

E pra que não fique dúvida alguma sobre a visão de João, vejamos o capitulo e o versículo do Apocalipse:

Se divididos: 12:3 = 4 (mês abril)

Se multiplicados: 12x 3 = 36 (ano de 2036)

E de 2012 a 2036, o Apophis vai passar visível na Terra 3 vezes (2013, 2029, 2036). Tudo apenas grandes coincidências???




Jesus assim relata esses eventos futuros:


“Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (Daniel 9:27) então os habitantes da Judéia fujam para as montanhas. porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será. Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu cercado de glória e de majestade. Porque, como o relâmpago parte do oriente e ilumina até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Como um laço cairá sobre aqueles que habitam a face de toda a terra. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação”. (Mateus capitulo 24, versículos 15, 16, 21, 29, 37, 39, 30, 27, 40, 41; Lucas capitulo 21, versículos 25, 26, 35, 28)

E João assim define o ápice dos eventos no Apocalipse:

“O Dragão Vermelho varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu, e as atirou à terra. Houve, então, relâmpagos, vozes e trovões, assim como um terremoto tão grande como jamais houve desde que há homens na terra. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram. Todas as ilhas fugiram, e montanha alguma foi encontrada. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola e todos os montes e ilhas foram tirados dos seus lugares.” (Apocalipse 12:4; 16:18-20; 6:14)





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4 de out. de 2010

Blue Star Kachina - A profecia sobre Alcyone


Já vimos em dois textos anteriores a função de Alcyone A, a gigante azul, no processo conhecido como Exílio planetário, onde atuará através de duas correntes de energia juntamente com o asteróide Apophis. Os dois textos estão aqui nesse link: AQUI

Todo esse processo já fora previsto pelas tradições indígenas americanas e é exatamente sobre isso que falaremos agora.

A profecia da Estrela Azul Kachina , presente na cultura dos índios Hopi, relata os tempos finais da seguinte forma, por Dan Evehema, chefe da nação indígena Sovereign Hopi, Arizona, Estados Unidos e que está no livro “ Ultimo choro, profecias nativo americanas” do Dr Robert Ghost Wolf:


“Nos últimos dias – diz a profecia -, olharemos para o céu e testemunharemos o retorno dos dois irmãos gêmeos que ajudaram a criar este quarto mundo em tempos remotos Nos dias finais, Blue Star Kachina virá com seus sobrinhos menores e eles farão com que a Terra retorne a sua rotação natural. Eles trarão muitos de sua própria família (raça) com eles nos dias finais”.

Comentário: Os últimos dias do mundo de expiação e provas. Os dois irmãos gêmeos são referências a Capela e Alcyone.

Alcyone pertence ao aglomerado das plêiades, a gigante azul é a estrela mais brilhante das Plêiades. Sabemos que exilados das Plêiades ajudaram a criar e desenvolver a Terra, assim como os exilados vindos de Capela, da constelação do Cocheiro. A estrela azul Kachina é a denominação que os Hopi deram para Alcyone, que nos tempos finais (atualmente) viria com seus sobrinhos menores (habitantes), espíritos habitantes desse mundo, que Divaldo Franco denomina de “índigos”. A referência ao “quarto mundo” também se explica: é uma referencia a configuração da Terra após o quarto e definitivo afundamento da Atlântida. Não devemos esquecer que segundo as tradições espiritualistas os índios ou vermelhos, têm origem exatamente na civilização atlante, por isso faria sentido que a profecia dos índios Hopi realizasse a contagem da Terra ligada a um quarto mundo, nascido após o quarto e ultimo afundamento da civilização da qual tiveram origem, os atlantes. Os 4 afundamentos são relatados por William Scott Elliot no livro “Entre dois mundos, a historia da Atlântida e Lemuria”

“A vinda de Blue Star será o alarme a nos alertar sobre um novo dia e uma nova forma de viver, um novo mundo que está prestes a iniciar, o que será procedido por drásticas mudanças no planeta e em todos os seres vivos”.

Como já foi explicado nos dois textos sobre o cinturão de fótons, 2012 e Alcyone, esta “vinda” de Alcyone (Blue Star) não será a aproximação da estrela em si, mas a chegada de toda a vibração que ela emana, o famoso cinturão de fótons que irá inundar a Terra com a sua luz que está se expandindo pelo sistema solar, pois sabemos pela astronomia que em seu movimento a Terra se distancia do aglomerado das Plêiades (e por tabela de Alcyone) ao invés de se aproximar. Essa vinda está ligada às duas trilhas já relatadas nos textos anteriores, trazendo os tempos finais do exílio planetário, com drásticas mudanças para que o novo mundo (de Regeneração) se inicie.

“Não muito distante dos gêmeos (distante no tempo) virá o Purificador, Red Kachina, trazendo consigo o Dia da Purificação. Os gêmeos surgirão no céu e por sete anos poderão ser vistos”.

A referencia a um astro higienizador ou purificador é constante em varias profecias. Esses gêmeos que surgirão no céu não são os irmãos gêmeos citados no início da profecia, mas sim as duas correntes ou trilhos que ligarão Alcyone a Terra e por onde passará o asteróide Apophis (o que realizará a purificação) e será visível por 7 anos, de 2029 a 2036 quando estará em ressonância gravitacional com a Terra. Sua cor visível no céu também está clara: será visto como uma estrela vermelha. A Bíblia traz uma clara referencia sobre o Apophis no capitulo 12 do Apocalipse quando fala do Dragão vermelho sendo precipitado a terra. Dragão no Apocalipse é relatado como a primitiva serpente (Ap 12:9), primitiva serpente que para os egípcios era conhecida como Apep, em grego Apophis (o destruidor) sinônimo de Abadom e Apoliom (Ap 9:11) que significam devastastador. Tanto João como os Hopi enxergaram o mesmo asteróide vermelho nos céus: o Apophis.



“Quando se aproximarem da terra tudo tremerá; vulcões entrarão em erupção e gigantescas ondas varrerão as costas, terras se levantarão e terras afundarão. Muitos parecerão ter perdido suas almas nestes dias. Tão intensa será a natureza das mudanças que aqueles que forem fracos de espírito perderão a razão. Serão tempos muito difíceis para todos, especialmente para mulheres grávidas e crianças”.

Não carece maiores interpretações, as profecias Bíblicas e de vários profetas como Dom Bosco, Nostradamus e tantos outros relatam os mesmos eventos

“Muitas crianças não serão normais, algumas virão das estrelas, outras de mundos antigos e muitas nascidas aqui na terra possuirão poderes especiais”.

A vinda dos índigos e crianças cristal, não apenas de espíritos oriundos de outros mundos como Alcyone como também espíritos “antigos” (magos negros que a muito não encarnavam e que decidiram pela última chance de resgatar seus erros).

“Primeiro veremos o Purificador como uma Estrela Vermelha se aproximando do nosso mundo. Passará tão próxima à terra que para nós parecerá que parará no céu, nos observando e “vendo” se nos lembramos dos ensinamentos sagrados antigos.”

Referência clara ao Apophis.

“Então numa manhã despertaremos com um amanhecer avermelhado, com o céu da cor do sangue. Muitas coisas que agora não sabemos exatamente como ocorrerão começarão a acontecer. E enquanto o Purificador estiver passando, deixando um rastro de destruição que permitirá a reconstrução necessária, muitos andarão pelas cidades como fantasmas”.

Narração dos eventos de abril de 2036. A passagem do Apophis ocorrerá realmente pela manhã, antes do anoitecer.

“Após a chegada dos gêmeos, muitos começarão a “desaparecer” como uma névoa suja; outros sofrerão grandes deformidades mental e física. Após esse período de quarentena nossos irmãos das estrelas descerão e nos ajudarão a construir a nova civilização do quinto mundo, a Terra”.

Como já dito na profecia, os gêmeos serão vistos por 7 anos, no caso de 2029 a 2036 quando da ação mais direta do Apophis, até o ápice dos eventos em 2036. É nesse período que ocorrerão os exílios em massa, de forma muito mais acelerada do que já vem acontecendo nesses últimos anos. A referencia do “quinto mundo” é uma referencia a um quinto afundamento, depois dos 4 afundamentos da Atlântida. Se considerarmos a quarentena como um período de 40 anos, basta somarmos 2036+40 e teremos 2076, ou seja, assim que se encerrar o exílio planetário (pelos idos de 2072) e a Terra já estiver relativamente recuperada dos eventos que ocorrerão durante o ápice do exílio, aí sim se iniciará o contato mais direto e visível com os irmãos de outros planetas, o principio da Era do Mentalismo, a civilização do quinto mundo (pois surgiu após o quinto afundamento, que trouxe novamente a Atlântida para a superfície)

“a terra já está se contorcendo com as primeiras alterações que já ocorre em seu interior, mas a maioria ainda não percebeu a imperativa necessidade das mudanças. Mas eu digo: ainda há tempo. Não para evitarmos as mudanças pois, por ser parte do ciclo da criação do grande espírito, elas são inevitáveis, mas para amenizarmos as conseqüências e salvarmos o maior número possível de pessoas”.

Salvarmos aqui se refere salvar do exílio planetário. Ainda há tempo, pois as mudanças na geografia física do planeta para um futuro breve ocorrerão.

“Como foi dito pelos nossos antigos, o caminho mais seguro para esses tempos que virão em breve é nos unirmos ainda mais à nossa família e tribo, com cada um reunindo seu ser espiritual (razão, emoção e espírito) para encontrar dentro de si mesma as forças necessárias para atravessar esses terríveis tempos de provação, purificação e mudanças; mudanças tão profundas que alterarão nossas percepções do mundo. E essas novas percepções serão ferramentas muito importantes na construção desse novo mundo, com uma nova civilização baseada em harmonia entre as criaturas deste e de outros mundos. Nós e nossos parentes das estrelas seremos, finalmente, parte de uma grande tribo. As coisas aqui escritas foram ditas por seres humanos como você e eu, meus avós Hopi. E eles estão dizendo a verdade… Ainda há tempo para você mudar.”

O processo de espiritualização que já começou a ocorrer é irreversível, no entanto ele virá com tempos de provação, para que todos nós possamos ter uma visão mais fraterna do mundo e menos materialista como a maioria vivencia hoje. É essa a mensagem da profecia, um alerta para as provações futuras mas também uma mensagem de esperança para aqueles que buscarem a espiritualização e a força moral necessária para se salvarem do exílio planetário que se avizinha.

Para maiores informações sobre as profecias, clique no banner abaixo e conheça um pouco mais sobre o livro A Bíblia no 3º Milênio:



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13 de set. de 2010

2012, Cinturão de Fótons, Nova Era e Apophis (parte II)


A chave para compreender como se dará o processo conhecido como exílio planetário, onde 2/3 dos espíritos que vivem no planeta Terra, entre encarnados e desencarnados, serão exilados em um outro orbe, fora do nosso sistema solar, semelhante a Terra de 200 mil anos atrás , está justamente no entendimento do portal que será aberto em Alcyone.

Antes de continuar lendo esse texto, é necessário ler a primeira parte que está : AQUI

Como já exposto, será aberto o portal dimensional em Alcyone A, a gigante estrela azul, que possibilitará levar o grande número de espíritos que serão exilados da Terra. E como eles seriam levados? Seriam levados pelos “trilhos” ou “rastro” da corrente negativa, que vai ligar o asteróide Apophis até Alcyone A .

Ambos, o Apophis e Alcyone A estão no plano físico, mas o que verdadeiramente importa é o que esta no astral, pois os futuros exilados serão levados estando no plano astral e não no plano físico.

Na contrapartida astral de Alcyone A o portal estará aberto a partir de 2012, irradiando sua energia pela aura do cinturão de fótons através das duas correntes. Na corrente negativa essa energia emanada pelo portal estará ligada a egrégora de pensamentos negativos, de baixa vibração dos futuros exilados e que saturam a aura psíquica do planeta Terra.

Essa egrégora, que está no plano astral será potencializada pelo magnetismo que virá do portal (localizado na contrapartida astral de Alcyone A) e será gradativamente “imantada” ao asteróide Apophis, fazendo assim com que essa grande carga de resíduos psíquicos de baixa vibração deixem a atmosfera astral do planeta Terra.

Ou seja, na contrapartida astral do Apophis teremos uma aura magnética gigantesca envolvendo o asteróide que será alimentada com cada vez mais força nos períodos que o asteróide passar pela Terra, períodos esses que a principio são 2013, 2029 e 2036 para que depois ele se afaste em definitivo do nosso sistema solar .

Sabemos que os planetas são sustentados, vitalizados e mantém a sua estrutura atômica compactada pela atividade vigorosa das mentes dos Cristos Planetários e Solares, que também mantém ativos os demais planos que envolvem as auras planetárias, isso é relatado amplamente no livro “Mensagens do Astral” de Ramatís.

Durante esse processo do exílio planetário o Cristo planetário manterá temporariamente uma estrutura artificial em volta do Apophis, para que em 2036 ele se torne temporariamente um planeta artificial, ou seja, o imenso magnetismo que está na contrapartida astral do asteróide, irá se somar a egrégora composta pelas formas pensamento dos futuros exilados, criando uma energia tão grande na contrapartida astral do diminuto asteróide que ele poderá momentaneamente, durante algumas horas, materializar-se como se fosse realmente um planeta físico passando pela Terra.

Observem que isso só poderia acontecer no ápice do processo, quando o asteróide a sua contrapartida astral estivesse muito próximo da aura do planeta Terra, exatamente onde está localizado o centro consciencial do Cristo, para que então momentaneamente o Cristo planetário realizasse esse fenômeno, com o intuito específico de dar um tranco no planeta, potencializando a verticalização do eixo planetário atualmente inclinado em 23 graus e realizando os fenômenos previstos pelos profetas de varias gerações.

Essa estrutura astral imensa levaria tanto em 2013 como em 2029 um grande contingente de exilados (vale a pena ler a trilogia do André Luiz Ruiz que fala das estações da Terra em direção ao satélite lunar onde vários futuros exilados já esperam o degredo) e para que em 2036 ocorresse o grande fenômeno, a queda do asteróide após a passagem de um astro imenso com sua massa temporariamente materializada na nossa dimensão física. 

Os espíritos desencarnados que serão exilados ficariam então imantados a aura energética do asteróide e levados pelos “trilhos” da corrente negativa até Alcyone A para que adentrassem então o portal lá existente e fossem levados para o mundo exílio, localizado fora do nosso sistema solar, um mundo semelhante a Terra de 200 mil anos atrás e com vida materializada semelhante a Terra.



Qual seria a magnitude desse evento? Segundo a Bíblia, em Zacarias 13:8 temos a informação de que 2/3 dos espíritos desencarnados e encarnados do planeta serão exilados e temos também a informação , dada pelo próprio Jesus no capitulo 24 do livro de Mateus que metade dos encarnados irá desencarnar no ápice desses eventos.

Mas fica uma questão: se esses espíritos exilados serão levados pelos “trilhos” e não pelo próprio asteróide até Alcyone A, então pra que o asteróide? Só para verticalizar o eixo do planeta?

Creio que não apenas verticalizar o eixo do planeta, como também retirar o corpo astral dos exilados (a segunda morte), para que eles, somente em corpo mental sejam “sugados” pelo “trilho” de energia. Os exilados não poderão ir pra outro sistema solar levando seus corpos astrais que possuem elementos terrestres. Esses elementos serão, após o processo do exílio planetário, devolvidos a esfera terrestre e regenerados pela ação da corrente positiva. Enquanto isso, os exilados terão um novo molde astral formado, assim que adentrarem na aura de atuação do Mundo exílio, onde recomeçarão seu ciclo reencarnatório.