Mostrando postagens com marcador Kamea. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Kamea. Mostrar todas as postagens

10 de fev. de 2016

Especial Astrologia (Parte II de III) - O que Une a Cabala e a Astrologia - O Real Significado do Sol Invictus

Sol invictus, kamea solar, ciclo solar 36 anos, tipheret cabala



O que os arquétipos da Astrologia, o movimento dos astros no céu e a Cabala têm em comum? No primeiro texto desta série aprendemos a diferenciar os signos das constelações e como o movimento orbital dos astros no plano da eclíptica influenciou a criação e o estudo dos arquétipos da Astrologia. Neste segundo texto, daremos um passo além: como a Cabala criou um sistema semelhante, também baseando seus arquétipos, no movimento dos astros no céu e a partir dessa compreensão nós entendermos como muitas das mitologias e lendas do passado, como o Sol Invictus, estão baseadas também em arquétipos com íntima relação ao movimento dos astros e sua representação nos ciclos cósmicos da Terra e da evolução humana ao longo dos éons.

A primeira parte do Especial Astrologia está aqui: 


PERÍODO ORBITAL

orbita planetas na ecliptica

Vamos primeiro entender o básico: o período orbital, segundo a Astronomia, de cada um dos 10 astros estudados na Astrologia.

Lua: 29 dias
Mercúrio: 88 dias
Vênus: 225 dias
Sol: 365 dias (movimento aparente do Sol em relação à Terra na sua translação ao redor do Sol)
Marte: 687 dias
Júpiter: 11 anos e 315 dias
Saturno: 29 anos e 167 dias (29, 5 anos)
Urano: 84 anos e 5 dias
Netuno: 164 anos e 288 dias
Plutão: 248 anos e 157 dias

Considerando que os astros com órbitas mais curtas são influenciados pelos astros com órbitas mais longas, temos a seguinte tabela:

Lua - influenciada por 9 astros
Mercúrio - influenciado por 8 astros
Vênus - influenciada por 7 astros
Sol - influenciado por 6 astros
Marte - influenciado por 5 astros
Júpiter - influenciado por 4 astros
Saturno - influenciado por 3 astros

Essa é a explicação para o significado filosófico das kameas, quadrados "mágicos" estudados pelos cabalistas, nos quais a soma das linhas horizontais equivale à soma das linhas verticais:

Saturno 3x3 (possui 3 linhas e 3 colunas)
Júpiter 4x4
Marte 5x5
Sol 6x6
Vênus 7x7
Mercúrio 8x8
Lua 9x9

O número de linhas e colunas de cada kamea é explicado exatamente pelo número de astros com órbita maior do que a kamea de determinado astro.

Tendo por base esse exemplo, a kamea de Saturno (3 linhas por 3 colunas) tem 9 quadrados, com números de 1 a 9, dispostos de tal forma que a soma de cada linha e cada coluna será sempre 15.

Na kamea solar teremos 6 colunas e 6 linhas, com números de 1 a 36, sendo que cada linha e cada coluna somarão 111 e o número total da kamea, a soma de 1 a 36 será 666. 

kamea solar, kamea saturno


Agora que sabemos por que cada astro possui esse número, em virtude da influência que a sua órbita recebe dos astros com órbitas maiores que as suas, veremos algo interessante:


A ÓRBITA CELESTE NA ÁRVORE DAS VIDAS

Arvore das vidas, yesod, tipheret, boaz, joachin


Na Árvore das Vidas temos os 10 astros estudados na Astrologia e também temos a Terra, representada pela esfera Malkuth recebendo toda a energia dos 10 astros ou esferas "acima". Agora, vejamos que interessante: dentro de cada esfera temos o número correspondente às órbitas que influenciam cada um dos astros:

Netuno = 1 (no caso, Plutão que é o único astro com órbita maior que Netuno)
Urano = 2 
Saturno = 3
Júpiter = 4
Marte = 5
Sol = 6
Vênus = 7
Mercúrio = 8
Lua = 9

Como Plutão é que influencia todas as demais órbitas, que são mais curtas que a dele, ele é representado como Daat, a esfera oculta, que na tradição cabalista representa exatamente o somatório de todas as outras esferas da Árvore. Na Astrologia, Plutão também representa o inconsciente, o interior mais profundo da pessoa, aquilo que está oculto, metaforicamente representado como o abismo, a travessia que todos nós precisamos vencer ao longo da jornada pelas encarnações para conhecermos a nós mesmos, o auto empoderamento do nosso herói solar interior.


Para maiores informações sobre Daat aconselho a leitura destes 2 textos: 


Como podemos observar pelos cálculos até aqui as filosofias da Astrologia e da Cabala estão profundamente interligadas, mas não para por aí...

Temos na Astrologia o estudo dos ciclos de 36 anos. "Coincidentemente" são os mesmos 7 astros que possuem kameas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol,Marte, Júpiter e Saturno) os que regem alternadamente esses ciclos. Sendo assim, um grande ciclo engloba 252 anos (7 ciclos de 36 anos). Para compreender melhor sobre os ciclos de 36 anos aconselho a leitura adicional desse texto: 

Nesse mesmo período, de 252 anos, Plutão realiza uma volta completa ao redor do Sol, Urano 3 voltas completas, Saturno 8 voltas completas e Júpiter 21 voltas completas (reparem que todos são números da seqüência de Fibonaci que dá origem a proporção áurea). Astrologia, Cabala, Matemática e Astronomia eram estudadas juntas na Antiguidade e rezam as “lendas” que alguns povos “primitivos” uniam os estudos dessas 4 ciências à Engenharia e Arquitetura em um passado remoto.

E porque 36 anos como o marco temporal para a influência de um astro durante um ciclo astrológico? A primeira resposta é que 36 é o número da kamea solar, portanto nada mais lógico do que estipular uma contagem com esse número de anos para os grandes ciclos, pois todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol.

Mas existe algo ainda mais impressionante e que explica porque os sábios da Antiguidade, que eram astrólogos e também cabalistas, profundos observadores dos movimentos celestes escolheram o 36 como o número da kamea solar, o número do Sol:

Cada Era Astrológica engloba 2160 anos (período no qual o pólo celeste sai de um signo de entra em outro). Maiores informações podem ser vistas no link a seguir:

Pois bem, 2160 anos equivale exatamente a 60 períodos de 36 anos. O ciclo de 36 anos de um astro representa tão somente um segundo na escala cósmica, sendo que um minuto equivale exatamente à passagem de uma era para a outra.

(1 minuto = 60 segundos, 60 períodos de 36 anos = 2160 anos).

Uma Era Astrológica = 2160 anos

Um ciclo Astrológico = 36 anos

Uma Era Astrológica ( 1 minuto cósmico) = 60 ciclos astrológicos (1 ciclo astrológico = 1 segundo cósmico) 

Sendo assim uma Grande Era ou a Precessão dos Equinócios equivale a 25.920 anos ou 12 minutos na escala cósmica.

Esse é o motivo porque os antigos "dividiram" o céu em 12 áreas com 30 graus cada (signos), 12 meses ao ano, pois toda a interligação desses números e arquétipos está baseada no movimento da Terra e dos astros em relação ao Sol em uma Grande Era, sendo a Astrologia "apenas" a interpretação dos arquétipos dessa interligação.

Mas aí alguém poderia perguntar: Mas Zé, se existe essa ligação entre o movimento dos astros do sistema solar e a Cabala (e não me pergunte como os antigos cabalistas da época de Moisés e da época de Enoch sabiam disso) porque eles colocaram exatamente 22 caminhos (os 22 arcanos maiores do Tarô, a jornada do herói) dentro da Arvore das Vidas interligando as esferas?

Agora sim é a “cereja do bolo”:

25. 920 anos = 12 minutos cósmicos
129.600 anos = 1 hora cósmica
3 milhões 110 mil e 400 anos = 1 dia cósmico

Sendo assim, temos figurativamente os 7 dias da Criação em 21 milhões 772 mil e 800 anos, ou seja, os 22 caminhos da Árvore das Vidas representam os 22 milhões de anos que englobam 7 dias cósmicos (mais precisamente 7 dias, 1 hora, 45 minutos e 11 segundos).

Ao observarmos todo o segundo capítulo da Gênesis, podemos observar que nos 7 dias de Criação o livro narra, figurativamente, o florescimento do homem semelhante a uma árvore em um jardim (Gn 2:8) e mostra claramente que a arvore da vida estava no meio do jardim (Gn 2:9) e que dele saia um rio dividido em 4 braços... Ora, qual a sephira que está no meio da arvore da vida, no meio do jardim, com 4 “braços” e que simboliza o fluir das águas e a sustentação?



A resposta é Yesod, a Lua, a Mãe, o fluir da vida em direção a Malkuth (Terra), pois simbolicamente na descrição da Gênesis os rios que nascem no éden fluem na direção de locais físicos na Terra (Malkuth) simbolizando exatamente a encarnação do homem, vindo à terra através das águas (útero).

Os 7 dias da Criação são, portanto, uma forma simbólica de explicar o despertar da consciência, quando o homem abandona o primitivismo, deixa de ser apenas instintos ou humanóide para despertar a razão, o intelecto e a consciência dos nobres sentimentos, um processo simbolizado pelos 7 dias cósmicos ou, aproximadamente, 22 milhões de anos ao longo de incontáveis encarnações em mundos primitivos e posteriormente provacionais.

Seguindo essa linha de pensamento e observando que ao longo dos relatos bíblicos Jesus associa sempre a árvore à uma figueira e que esta leva em média um ano para frutificar, então teremos a noção exata de quanto tempo em média levaremos, ao longo de várias e várias encarnações até que realmente o Cristo seja gerado dentro de nós e possamos frutificar apenas o bem, totalmente regenerados, finalmente triunfando na “jornada do herói” .

E falando em Cristo, vamos compreender a lenda do Sol Invictus....


A LENDA DO SOL INVICTUS

Jesus e a Astrologia, o sol invictus, cruz gamada e disco solar

Todas essas observações dos ciclos orbitais e a criação de arquétipos relacionados a esses ciclos e como estes poderiam servir de marcadores para as grandes transformações do gênero humano é que originaram as lendas sobre a vinda de avatares, desde o Antigo Egito até a vinda de Jesus.

Assim como vimos a pouco que a Árvore das Vidas é um grande marcador cósmico para o ciclo encarnatório humano no despertar e amadurecimento da razão, mostrado de forma lúcida no início da Gênesis, a lenda do Sol Invictus consiste numa série de arquétipos atrelados ao movimento orbital dos astros em relação à Terra, que representam a ação da Divindade sobre a vida da humanidade  

Se observarmos os mitos e lendas sobre os grandes heróis solares todos nasceram de uma virgem, tiveram 12 discípulos, o que para o grande público era interpretado de forma literal, ou seja, o Messias era nascido de uma mulher virgem e tinha 12 fiéis seguidores, mas para os iniciados o significado era muito mais profundo: o nascimento da “virgem” simbolizava a passagem do Sol pela constelação de Virgem, quando o Sol, o Astro-rei que representa o Messias nascia, após ter sido concebido ao final de dezembro, durante o período do inverno no hemisfério norte, quando o Sol parece que fica muito próximo a linha do horizonte por 3 dias como se tivesse descido a Terra antes de "ressuscitar", após os dias mais longos de escuridão, quando o Sol "fica parado no horizonte" exatamente para “depositar” o herói solar concebido no ventre da "virgem" que vai pari-lo em setembro, quando o Sol passa pela constelação de Virgem! Justamente em setembro, quando o Messias solar "nasce" da Virgem é que acontece a colheita das frutas, quando as Árvores (das vidas?) dão os frutos (sephirot).

Isso explica porque os planetas estão dispostos como "frutos" na "Arvore" das vidas ou ainda porque os antigos cabalistas criaram esquemas baseados em quadrados perfeitos na forma de kameas, pois a base dos antigos templos era feita com base no quadrado perfeito (as pirâmides ou ainda o lugar mais sagrado do Templo, o "Santíssimo" no qual era depositada a Arca da Aliança), são representações, arquétipos, que para o grande público era (e é) apenas uma questão de “tradição” religiosa, mas que possui um significado muito mais profundo, além de simples mitos.

Por esses e outros motivos, explicados ao final do livro "Armagedoom 2036" é que os grandes iniciados já sabiam quando e onde o Messias nasceria, pois a própria localidade na qual ele nasceu definida como Belém (Beit – Lehem),  que significa "a casa do pão", que é feito com trigo, simbolizado na espiga de trigo que a Virgem segura na representação antropomórfica da constelação pela qual o Sol passa em setembro.

Para o grande público o "dia de reis" (leia-se cabalistas e astrólogos da Antiguidade) simbolizava o nascimento do Messias, para os iniciados simbolizava a sua concepção, quando as três estrelas da constelação de órion (as 3 marias ou os 3 reis) ficavam alinhadas junto a estrela mais brilhante do céu noturno (Sirius) como se estivessem apontando na direção do Sol, o "seguindo", quando o Sol simbolicamente ficava "parado" 3 dias no horizonte para deixar o seu herói solar, o seu Messias na Terra, concebido no ventre da virgem, para que nascesse em setembro, quando o Sol saísse da Virgem.

Essa é a mitologia iniciática do Sol invencível, da luz sempre derrotando as trevas e agindo sobre a Terra, um dos muitos mitos e representações que os sábios da Antiguidade criaram para explicar de forma poética como o Universo através dos seus marcadores celestes apontava para o momento da vinda de um grande enviado de Deus para auxiliar a humanidade, simples e lúdicas histórias para o grande público, mas com profundos significados para os grandes iniciados que trabalhavam e trabalham em favor da humanidade.

O livro “Armagedoom 2036” estará em promoção entre os dias 10 e 16 de fevereiro de 2016 por 37,73 reais no Clube dos Autores, para adquirir o livro clique no banner abaixo 

Quem quiser um pdf com trechos do livro peça pelo email: profecias2036@gmail.com

.


Na terceira e última parte deste especial sobre Astrologia vamos entender se realmente os astros afetam a personalidade humana e qual a real essência do estudo da Astrologia.

Parte III: 
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2016/07/especial-astrologia-parte-iii-de-iii-os.html 


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036: 

8 de mar. de 2013

A Kamea Solar e a Ciência


Sacerdotisa atlante da luz azul


O estudo das kameas é um dos pilares da Cabala. Uma kamea é simplesmente um quadrado mágico, com número equivalente de casas (quadrados) verticais e horizontais, número esse que representa um astro. São 7 kameas, que representam 7 astros: Saturno (3x3), Júpiter (4x4), Marte (5x5), Sol (6x6), Vênus (7x7), Mercúrio (8x8) e Lua (9x9), todos estes 7 astros estão também representados na Arvore das Vidas, sendo que o Sol está no centro da Arvore da Vida representado pela esfera Tipheret.

A kamea solar apresenta 3 números importantes: 36 (número total de quadrados da kamea solar, pois são 6 na horizontal por 6 na vertical), 111 (soma dos números de cada linha e coluna da kamea) e 666 (soma dos números de 1 a 36 contidos nos 36 quadrados da kamea).

As kameas apresentam amplos significados, já mostrei em outro tópico a ligação da kamea de Vênus com o Novo Testamento AQUI


Mostrarei nesse tópico alguns significados dos números ligados a kamea solar e que estão intimamente ligados à ciência. Como mostrado acima, os números da kamea solar são 36, 111 e 666.

Mas antes vamos a algumas curiosidades: 99,3% do corpo humano são formados basicamente por 4 átomos: hidrogênio, carbono, nitrogênio e oxigênio, todos eles com número atômico inferior a 36 e somando o número atômico deles temos exatamente 22, que é o número dos Arcanos Maiores presentes nas ligações entre as esferas da Árvore das Vidas.

Dos 27 elementos químicos essenciais a vida humana, 25 deles estão nos elementos de número atômico entre 1 e 36 (incluindo aí todos os 11 majoritários) a exceção do Iodo e do Molibidênio que aparecem no corpo humano, segundo a ordem de abundância, na forma de pequenos traços (microtraços) considerando seu percentual na composição do organismo humano.

As kameas são 7, exatamente o mesmo número de períodos que compõe toda a tabela periódica. Da mesma forma que a esfera solar na Arvore das Vidas, Tipheret (que representa a kamea solar), aparece no meio da Árvore, o quarto período da tabela periódica que representa a quarta kamea (kamea solar) também aparece no meio da tabela, sendo que o último elemento desse período é exatamente o elemento Crípton, que possui número atômico 36.  

Uma curiosidade: um novo elemento químico foi descoberto em laboratório e recentemente adicionado à Tabela Periódica, trata-se do Ununpêntio com número atômico 115. No blog eu venho divulgando que o Apophis chegará a Terra em 24 de abril de 2036, dia 115 do ano (por ser um ano bisexto). A curiosidade é que tanto a descoberta desse elemento químico como a descoberta do Apophis por astrônomos ocorreu exatamente no início de 2004.

Mas vamos analisar os 3 números da kamea solar dentro da tabela periódica. Temos dois números (36 e 111) que equivalem a dois elementos químicos que possuem número atômico 36 e 111.

Como informado algumas linhas antes, o elemento Crípton possui número atômico 36 Esse elemento pertence ao grupo dos gases nobres, possui uma coloração verde muito brilhante, podendo chegar ao vermelho alaranjado, sendo encontrado em diversos minerais em quantidades muito pequenas. Sua principal aplicação é para lâmpadas incandescentes (trazer luz) e utilizado em laser para cirurgia de retina (corrigir defeitos de visão).

Curiosamente esse elemento químico apresenta o mesmo nome da Criptonita, popular nos gibis do Super Homem, que na história em quadrinhos ao chegar na Terra após seu planeta ter explodido acaba atraindo resíduos do seu planeta natal, que caem na Terra na forma de meteoritos de criptonita. Um meteoro vindo pra Terra em 2036 atingir os exilados de Capela.... e pequenos meteoritos de criptonita (o número atômico do crípton é 36) que também vieram na ficção pra atingir um exilado, deve ser coincidência mesmo....

O elemento químico com número 111 é o Rontgênio, é um elemento que não se encontra presente na natureza, ele foi sintetizado em laboratório ao final de 1994 por um grupo de cientistas da Alemanha em um Acelerador Linear. É um elemento intensamente radioativo e com características muito semelhantes ao ouro, tanto que seu nome originalmente era “eka-ouro”(semelhante ao ouro). Esse elemento é a essência daquilo que o homem um dia conheceu num passado remoto como orichalco, mas atualmente não dispomos de tecnologia pra materializar esse elemento na sua forma sólida e muito menos controlar sua radioatividade, mas no futuro, quando a humanidade redescobrir o conhecimento atlante, em boa parte guardado no subsolo das areias egípcias entre a Esfinge e a pirâmide de Khufu, aí sim novamente o orichalco, o ouro atlante, será materializado.

Faltou o 666, mas não temos nenhum elemento químico com esse número atômico, pois a tabela vai só até 118.

Tabela Periódica 2036, kamea solar


















Ah, mas faltou mencionar que a Tabela Periódica possui 18 grupos, sendo que esse número equivale a 6+6+6. Ora, devemos lembrar que na descrição do Apocalipse, João informou que o 666 era número de homem e também o número da Besta, ou seja, uma representação de todos os atos animalescos e primitivos que a humanidade perpetrou nesses séculos. Considerando essa afirmativa do discípulo amado, podemos ver que a Tabela Periódica representando o 666 e as 7 kameas/esferas da Arvore das Vidas representa também essa afirmativa, pois da mesma forma que traz todos os elementos químicos presentes na composição física do homem (por isso é número de homem) traz também os elementos químicos que foram utilizados nas mais terríveis guerras e atrocidades que o homem perpetrou, os atos da Besta (que aparece como thérion, que significa animal feroz, intelecto primitivo, primitiva serpente) como, por exemplo, o uso da bomba atômica, do ferro, do cobre e várias outras composições químicas para atos bestiais. 

Dessa forma podemos concluir que a soma dos 36 números da kamea solar (666) equivalem quando somados entre si ao número de grupos da Tabela Periódica (6+6+6 = 18), ou seja, todos os números da kamea solar equivalem a todos os elementos da Tabela Periódica de forma representativa.    

Pra conhecer os significados do 666, os dois links abaixo do blog são bem informativos:

Os sete significados do 666: AQUI

666: O Sol e a Besta: AQUI

Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:  http://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036  

1 de nov. de 2011

2036: Numerologia, Vênus - Sol na Bíblia

Olhar de luz azul com a Terra, arte digital


Já mostrei alguns estudos numerológicos demonstrando como a data do auge do Apocalipse aparece nos versículos bíblicos, expondo a ação do Apophis nesses eventos. O estudo está AQUI

A partir do Novo Testamento, onde Jesus aborda muitos dos eventos que ocorrerão no futuro, sobretudo nos evangelhos de Lucas e Mateus temos uma interessante “coincidência” numerológica.

O versículo de número 2036 do Novo Testamento é exatamente Lucas 6:35. E qual a coincidência numerológica? Saberemos agora.

Esse versículo de número 2036 aparece após exatos 49 capítulos completos (os 28 de Mateus, os 16 de Marcos e 5 de Lucas) e aparece no capítulo que possui exatos 49 versículos. Fica claro que o ano 2036 ligado ao versículo de número 2036 está ligado ao número 49. E o que esse número representa?

O número 49 representa a kamea de Vênus. E o que é um kamea?

É uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:

Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:

Kamea de Saturno 3x3, estudo das kameas, cabala e quadrados mágicos


Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:

Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte: 5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369


João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO (exatamente como uma kamea):

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros (representados nas kameas) que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:

Nova Jerusalém e a Estrela de Davi



Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

A kamea solar representa o Sol, seus números são o 36 (6x6), o 666 (soma dos números de 1 a 36) e o 111 (soma em cada coluna e linha da kamea).

Na Cabala o 666 representa o Sol, a vitória do homem sobre os seus instintos, a iluminação. Ora, vimos nos estudos sobre o auge do exílio planetário, que o grande momento de transição planetária, a iluminação da humanidade será exatamente no dia 24 de abril de 2036, que representa o 666 (por causa do ano 36) e o número definido por João no Apocalipse como o sinônimo do 666: esse número é o 115, explicado por completo AQUI 

Quando João associa a kamea solar da Cabala a algo negativo, que é a Besta, ele está fazendo uma clara referência ao Sol Negro, a estrutura egóica que é a grande responsável por todas as representações da Besta e anticrísticas que temos visto nos últimos 2 mil anos. Essa estrutura é a usina de força negativa das trevas no interior do planeta.

O fim do Sol Negro e a volta de Jesus, simbolizado como o Fiel e Verdadeiro que vem montado no cavalo branco, é a clara referência a kamea solar, deixando seu aspecto negativo e retomando, na humanidade, seu aspecto positivo com a simbólica volta de Jesus. 

Simbolicamente essa transformação começa no dia 20 de abril de 2036 (111ª dia do ano, representado a kamea do sol negro, ainda na Velha Terra), quando esse Sol negativo entra em Vênus, para 4 dias depois, 24 de abril de 2036 (o 115ª dia no ano, o 666, a kamea solar) ser destruído para que o verdadeiro Sol, volte a iluminar a Terra.

Eis a grande importância de Vênus, representado pela kamea 7x7 que equivale a 49, número ligado ao capítulo e versículo que se chega no Novo Testamento ao versículo de numero 2036.

Na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:

Ciclo astrológico de 36 anos, Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter, Marte

Exatamente em 2017 começará o ciclo de 36 anos de Saturno, ou seja, ainda na época de expiação da Terra. O ciclo seguinte, que se inicia em 2052 é exatamente o ciclo de Vênus e o regente do ano de 2037, o seguinte a grande mudança, é regido também por Vênus. Esse planeta demarca o inicio da grande mudança na Terra.

Vênus representa também o próprio Jesus, nesse processo de transformação da Terra. Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.   

Resumindo: no dia 20 de abril de 2036, quando o Sol entra em Touro (simbolizado por Vênus) se inicia o processo de gigantescas mudanças terrenas, com o ápice em 24 de abril de 2036. O dia 20 é o 111ª dia de 2036, simbolizando a kamea solar em processo de transformação, a destruição do Sol Negro, que ocorrerá no 115ª dia de 2036, a representação plena do 666, o dia 24 de abril de 2036, meio dia em Israel. Vênus continua o seu papel de importância simbólica com a volta da Nova Jerusalém, ou seja, o estabelecimento da Nova Terra após as grandes hecatombes, exatamente no ano de 2037, regido por Vênus. João fala do cidade com base quadrada (kamea) descendo dos céus em Apocalipse 21:16, somando esses números temos exatamente o 37, o ano regido por Vênus. Por fim, o inicio do novo ciclo de 36 anos em 2052, o primeiro ciclo da Nova Terra.

Todas essas mudanças e o surgimento dessa nova Terra estão bem explicadas no versículo de número 2036:

“amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus.” (Lucas 6:35) 

Essa análise sobre as kameas do Sol e Vênus também ajuda a compreender o amplo significado do número 13, que representa transformação. Ao somarmos os valores da kamea solar (6x6) com a kamea Vênus (7x7), temos exatamente uma kamea 13x13, essa associação representa a iluminação através do Sol de todos os valores ligados a Vênus como a justiça (pois rege o signo de Libra), a força (pois rege o signo de Touro), o amor (pois representa Jesus). Nas profecias contidas na nota de um dólar eu falo mais sobre essa questão do número 13, cuja kamea está logo abaixo:

Kamea 13x13, Kamea 1105, Sol em Touro regido por Vênus


Kamea 1105 = 11/05 = 11 de maio = signo de touro (Sol em touro, regido por Vênus)



Profecia na nota de um dólar: AQUI    

Uma curiosidade interessante que abordarei em um texto futuro é o fato de Jesus se definir como o leão da tribo de Judá e também como o planeta (Vênus) que rege o signo de touro. Esses dois animais não são citados a toa por Jesus, pois eles foram em um passado remoto os principais símbolos dos dois maiores povos da extinta Atlântida.  

23 de jun. de 2011

666: O Sol e a Besta

Sol brilhante, kamea solar, kamea 2036, kamea 666

Após trazer aqui no blog os significados do 666, alguns esotéricos estudiosos da Cabala vociferaram com o argumento de que o 666 na verdade representa o Sol. Antes da simples explicação, é necessário deixar o dois textos com as interpretações do 666 e porque ele representa a Besta (therion, Apep, Abadon, Apolion, serpente primitiva, Apophis)

Os sete significados do 666: AQUI 

115, o significado do 666 no grego transliterado: AQUI 


Dentro dos estudos da Cabala existe o estudo das Kameas, quadrados mágicos com números associados a planetas, planetas estes que compõe as Sefirôt da Cabala. Saturno é 3x3, Júpiter 4x4, Marte 5x5, Sol 6x6, Vênus 7x7, Mercúrio 8x8 e Lua 9x9. Cada kamea possui o número de linhas e colunas equivalente ao número que representa (a kamea solar tem 6 quadrados nas linhas horizontais e 6 quadrados nas colunas verticais, sendo que os números de 1 a 36 são dispostos para que somem o mesmo valor quando somados verticalmente ou horizontalmente, no caso do Sol esse número é 111).

Aqui no blog tem um texto com um pequeno esboço sobre as kameas e a Estrela de Davi: AQUI 

Existe ainda em cada kamea planetária um número sagrado que é exatamente a soma de todos os números dentro do quadrado, no caso da kamea solar somamos todos os números de 1 até 36, o que resultará no 666. Na Cabala o 666 representa o Sol, a vitória do homem sobre os seus instintos, a iluminação. Ora, vimos nos estudos sobre o auge do exílio planetário, o grande momento de transição planetária, a iluminação da humanidade exatamente no dia 24 de abril de 2036, que representa o 115 e o 666 (ver os estudos do 666 nos links acima).

Mas será então que João teria se equivocado no Apocalipse?? Pois ele afirma claramente que o 666 é número da Besta (therion, animal terrível) e de homem:

“Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é número de homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13:18)

Ora, qual a principal ferramenta que fortalece as trevas no interior do planeta, conhecida pelos espíritos denominados magos negros e dragões? É o Sol Negro, já abordado nesse texto aqui:

Sol Negro: AQUI  


João ao descrever a Besta ao longo do Apocalipse em várias formas diferentes, associadas aos cavalos e cavaleiros dos selos, ao Dragão e a outras formas, relatava uma época onde o homem deixaria seu Sol interior obscurecido pelos instintos inferiores, exatamente o Sol Negro. Quando João associa a kamea solar da Cabala a algo negativo, que é a Besta, ele está fazendo uma clara referencia ao Sol Negro, a estrutura egóica que é a grande responsável por todas as representações da Besta e anticrísticas que temos visto nos últimos 2 mil anos.

Nostradamus, conhecedor da Cabala, deixou claro essa mesma visão de João no Apocalipse ao falar sobre "dois sóis" surgindo no céu e sobre a ascensão do "grande rei do terror", visto que o Sol simboliza o rei que ascende todos os dias no firmamento, mas na profecia sobre os anos finais do exílio diz respeito ao terror, ao Sol Negro.

Dessa forma, João que era um profundo conhecedor da Cabala, deixou uma pista para que no futuro fosse descoberta qual era a fonte responsável por fortalecer as forças anticrísticas que representam as diferentes formas da Besta, essa fonte é exatamente o Sol das trevas, da escuridão, por isso ele associou a kamea solar à Besta.


12 de jan. de 2011

A Profecia no Codex de Dresden em 2036 e a "volta de Jesus" em 2052 (Parte III, Final)


Antes de ler esse texto, veja a segunda parte aqui: AQUI 

Antes de iniciar essa terceira e última parte sobre o Codex de Dresden, quero trazer mais uma referência que indica um contato de povos greco-romanos com os maias, o que explicaria a influência da mitologia grego-romana na mitologia maia, como observamos no Popol Vuh e no próprio Codex de Dresden.

Durante a invasão espanhola da América, foram descobertas múmias de grande tamanho e de cabelo ruivo no Peru e o conquistador espanhol Pedro Pizarro relatou na época a existência de membros do império asteca com grande estatura, pele mais clara que a dos espanhóis e cabelos ruivos. Se considerarmos que os remanescentes do continente atlante que foram para a Grécia e demais regiões da Europa conheciam a existência e as rotas que iam para os povos das Américas, isso explicaria a possibilidade de um contato de descendentes atlantes vivendo na Europa com povos das Américas, como os maias e astecas.

Observamos nos dois textos anteriores que os maias conheciam a contagem de ciclos de 36 anos baseada no estudo astrológico de 7 astros presentes na estrela de 7 pontas.


No entanto, não apenas os maias e os astrólogos realizaram esse estudo, uma outra ciência realizou um amplo estudo com os mesmos 7 astros, essa ciência é a Cabala, que realizou amplo estudo através das kameas e se juntarmos todas as "pontas" (o estudo dos cabalistas, dos astrólogos e dos maias) veremos algumas “coincidências” impressionantes.

A primeira delas é que, não por acaso, o Sol está no topo da estrela de 7 pontas.

Já vimos que no Codex de Dresden aparece de forma realçada a divindade mais venerada por eles, conhecida como Quetzalcóatl (pássaro serpente), e além dessa divindade cultuavam o Sol através do Deus Kinich-Ahau que de dia assumia a forma de um pássaro de fogo. Isso explica porque o pássaro está no topo da cabeça do guerreiro maia no Codex de Dresden e está alinhado, na estrela de 7 pontas, ao Sol.


Feitos esses esclarecimentos, podemos iniciar o estudo comparativo entre essa figura do Codex de Dresden alinhada com a estrela de 7 pontas e com as 7 kameas.

Primeiramente, a estrela de 7 pontas com os 7 astros é uma referência ao Selo de Salomão, mais conhecido como Hexagrama ou Estrela de Davi.

Se pegarmos o Selo de Salomão e dobrarmos seus triângulos em direção ao centro, os 6 topos dos triângulos se encontrarão no centro. Esses 6 topos representam os 6 astros/planetas que estão orbitando ao redor do Sol, que está no centro como podemos ver na figura abaixo.


Mas não é só isso. O Selo de Salomão nada mais é do que 3 quadrados sobrepostos em posições diferentes como podemos ver na figura abaixo.



João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO:

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Na Cabala existe uma tradição conhecida como Kamea, uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:
 
Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:
 
 
Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:


Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte:5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus:7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:


Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111. Esse número representa o terceiro milênio, quando ocorrerá o evento que possibilitará o surgimento da Nova Jerusalém, visto que o 36 que representa os quadrados da kamea do Sol está ligado aos 36 mil, por essa associação (36:36000), a kamea do Sol 111 fica com cada “1” equivalente a “1000” ou seja: mil, mil, mil, equivalente ao terceiro milênio.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

Quando Jesus nos disse, que seria visto no “Grande Dia do Senhor” (Apocalipse 6:17, Mateus 24:30) (Ápice da Tribulação) ele usou uma metáfora, disse que seria visto entre as nuvens, como uma luz que ilumina do oriente ao ocidente.

Outro cálculo interessante: a partir desse dia, teremos 255 dias pro fim do ano (que é bissexto, 366 dias), que equivalem à soma do número da kamea do Sol com o número (multiplicado por mil) dos “escolhidos”, ou seja, 111+144 = 255.

Se ele mesmo se definiu como Vênus (“sou a radiosa estrela da manhã”), está claro que o grande dia do Senhor só poderia ocorrer quando o Sol entrasse no signo regido por Vênus, planeta que Jesus usou para se definir e assim deixar essa mensagem velada:

“Porque, como o relâmpago parte do oriente e ILUMINA até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Então APARECERÁ NO CÉU O SINAL do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem VIR SOBRE AS NUVENS DO CÉU cercado de glória e de majestade. Ele enviará seus anjos com estridentes trombetas, e juntarão seus escolhidos dos QUATRO ventos, duma extremidade do céu à outra”. (Mateus 24:27,30,31)

Podemos então fazer mais uma interpretação com a figura do Codex de Dresden: o bastão nas mãos do guerreiro maia apontando para Vênus, o pássaro em sua cabeça simbolizando o pássaro de fogo (que é a divindade solar maia representando obviamente o Sol), ou seja, o bastão representaria o movimento de entrada do Sol no signo regido por Vênus.

E pra encerrar esse amplo estudo, mostrando a ligação das kameas com o ano de 2036, podemos efetuar mais alguns cálculos:

A soma dos números de todas as kameas é 1029. O número 4 (o quadrado que forma a base da Nova Jerusalém) elevado á quinta potência (4x4x4x4x4) é 1024, ou seja, subtraímos de 1029 o número 5 que representa as 5 potências e temos, como mágica, somente o número expressando a soma de todas as kameas (1024).

Não bastasse essa “coincidência” se observarmos a tabela com os 72 nomes ou anjos de Deus, uma tradição na Cabala, veremos que a QUINTA hierarquia, seja em ordem crescente ou decrescente, é a hierarquia das POTÊNCIAS, que por sua vez engloba os anjos 33 a 40 e nessa hierarquia o quarto anjo é exatamente o anjo 36, que tem como um dos seus cinco dias 24 de abril.

Lista com as hierarquias dos 72 anjos: AQUI 

Lista com os 5 dias de cada anjo: AQUI 

Já vimos que o 4 realmente representa o quadrado e a soma de todas as kameas. No entanto, o número 1024 também equivale a 32x32, equivalente a 32 elevado ao QUADRADO. Ora, se considerarmos a mágica que envolve a kamea e somarmos ao 32 o número 4 (que representa os lados do quadrado), teremos exatamente o número 36 (32+4)

Ao final desses 3 textos fica exposta essa ligação entre a cultura maia, a mitologia grego-romano, a astrologia, o estudo cabalístico das kameas e as referências ocultas deixadas por Jesus e João, mostrando um foco comum, o evento profético assinalado para 24 de abril de 2036.