Mostrando postagens com marcador Apophis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Apophis. Mostrar todas as postagens

16 de mai. de 2018

Vamos ter uma Idéia mais Clara sobre os Efeitos da Queda do Asteróide Apophis


Dando prosseguimento ao post sobre a experiência projetiva que rendeu bastante comentário trago agora mais algumas informações sobre como será o evento do asteróide Apophis. O texto anterior e os comentários estão aqui:


As dorsais oceânicas são as linhas que compõe o sistema global que divide os grandes blocos de placas tectônicas 

Como estudo principal nós temos as placas norte americana e sul americana fazendo divisa com a placa africana. Essa principal divisa que corta as profundezas do oceano Atlântico é a chamada dorsal meso-atlântica que possui profundidade média entre 3 km e 3,5 km (o que significa que o choque do asteróide Apophis, previsto pelo físico Neil Tyson com poder de adentrar 5 km no ponto de choque, atingirá exatamente as placas tectônicas 



Fossa Romanche - Na imagem é esse corte horizontal na altura do equador, possui profundidade de 7,7 km




Fossa de Milwaukee (região de porto rico no Caribe) - 8,4 km profundidade




Fossa das ilhas Sandwich Sul - 8,5 km profundidade




Essas três regiões responderão pela liberação de energia que será liberada pelo evento do Apophis, ou seja, nessas 3 fossas além do ponto de impacto na região açores/canárias teremos origem de tsunamis pois as fossas extravasaram energia do choque por todo o sistema da dorsal do meso atlântico, além do extravasamento nas áreas de subducção no resto do planeta e nas região com vulcões ativos (Itália, Havaí, norte da África) alem das grandes falhas geológicas, como san andreas e a falha no grande chifre africano 

Ocorre que o ponto mais superficial da dorsal é exatamente na região que se ergue as ilhas dos açores e das canárias, ali a profundidade é pouco maior do que 2 km e o impacto de milhares de bombas atômicas em uma profundidade tão grande (perto de 5km , com a força do Apophis) já adentrando nas placas causará um efeito muito mais intenso

Para entender o efeito do impacto do Apophis precisamos de um parâmetro e de uma simulação a partir desse parâmetro, que será a maior bomba atômica já produzida pelo homem, a tsar bomba.

Tsar bomb - poder de 50 megatons (milhões de toneladas de dinamite) ou 4 mil vezes a bomba atômica de Hiroshima , foi a bomba mais potente a ser usada até hoje em testes, criada pelos russos ela teria originalmente o poder de 100 megatons

O impacto do Apophis com a Terra levando em conta seu tamanho e peso seria de mais ou menos 30 mil bombas de hiroshima, ou seja, quase 8 tsar bombas sendo detonadas ao mesmo tempo a uma profundidade de 5km diretamente no encontro das placas do Atlântico. Para termos um efeito comparado vejamos o que aconteceria se uma bomba tsar fosse detonada na região de placas nas fossas marianas (mais profundas, porém equivalentes ao impacto nas placas). Vejamos o efeito:



Teríamos, portanto uma grande onda sendo produzida no ponto de impacto com efeitos semelhantes ao do vídeo, só que na região do Atlântico. Teríamos ainda uma outra onda, produzida pelo desmoronamento do Cumbre Vieja, com efeitos mostrados aqui:




Além dessas duas mega tsunamis teríamos ondas produzidas pela energia extravasada através das 3 fossas existentes na dorsal medio atlantica: uma na região das ilhas Sandwich, uma na região de porto rico e outra  na região da fossa Romanche, sendo que a onda produzida pela energia liberada pela fossa das ilhas Sandwich atingiria a costa argentina e sul do Brasil somadas ao resquício das duas mega tsunamis produzidas no Atlântico mas que serão amortecidas em boa parte pela costa norte e nordeste do Brasil.  Já a onda produzida pela fossa Romanche afetaria o nordeste e o sudeste do Brasil, afetando em menores proporções o sul      

Isso apenas para citarmos o efeito nas zonas costeiras banhadas pelo Atlântico. As zonas de subducção, sobretudo na região do anel de fogo no Pacífico, juntamente com as cadeias vulcânicas ativas (em especial do Havaí e Itália) também terão energia desencadeada pelo evento, fazendo com que os efeitos das duas ondas que adentrarão o mediterrâneo, na direção do Egito e Israel tenham seu efeito potencializado, já que ali trata-se de um "corredor" que vai afunilar a onda na direção dos dois países a pouco citados. Grandes falhas geológicas como San Andreas, costa do Japão e Yellowstone também serão ativadas. É esse conjunto de eventos que será desencadeado com a queda do Apophis que representa os eventos do chamado Dia do Juízo Final. 


Considerações adicionais

Regiões longe 200 km do litoral norte e nordeste, 100 km no sudeste e pelo menos uns 50 km no sul eu acredito que são boas margens de segurança para não sofrer o impacto do tsunami (regiões mais altas ou montanhosas dentro desse perímetro devem ficar ilhadas).

A partir dessa distância segurança é importante verificar presença de grandes rios, pois a inundação vai tornar as áreas próximas aos rios inseguros (como presidente prudente e são José do rio preto em SP). Passando por esses dois perigos maiores há que se considerar acesso a água potável e alimentos de forma próxima, o que coloca no meu entender as regiões do aqüífero guarani e da zona rural do Mato Grosso e MT do Sul como as melhores, seguidas por Goiás e a parte mais interior de MG e SP, além do sul do Pará e boa parte da região Sul (seguidos os critérios acima).

Essas regiões também não sofrerão maiores conseqüências de grandes erupções vulcânicas no hemisfério norte devido ao movimento das correntes de ar (ler mais sobre isso no segundo texto do xadrez mundial). Estamos em uma posição privilegiada, os demais países do Globo todos sofrerão nas zonas costeiras, em especial Europa, Mediterrâneo, EUA, chifre da África. Rússia e China sofrerão mais pelos efeitos vulcânicos das erupções de Yellowstone e da cadeia vulcânica na Itália (efeito que Chile, Paraguai, Bolívia e metade do território argentino sentirá em menor escala pelas erupções no Chile).

O tsunami produzido pelo big one em San Andreas e pelo big one do Japão atingirão brutalmente a costa leste chinesa e chilena (assim como a região costeira do pacifico na America do sul e central). A maioria dos territórios da região de Cocos e do Caribe vai afundar completamente, assim como a região costeira sudeste e nordeste da Austrália.

O tsunami que invadirá o Mediterrâneo (somado pela energia do Cumbre e da queda do Apophis) além dos detritos vulcânicos que cairão no mar na região da Itália e produzirão uma imensa onda (já narrada no livro A Bíblia no 3º Milênio) que chegará até a Turquia, varrendo Israel e o Egito bem como todos os países banhados pelo golfo de Aden, que ainda terão um problema extra: a erupção vulcânica e rompimento tectônico no chifre da África, gerando um imenso tsunami que atingirá a costa oeste da Índia e afundando por completo Indonésia, Filipinas e Malásia bem como uma porção do noroeste da Austrália. Esses fenômenos é que causarão o desencarne de metade da população mundial de forma direta e dias depois de forma indireta. 

Não teremos uma nova era do gelo ou meses de inverno vulcânico, tais efeitos serão minimizados em duração.

Uma dica do amigo Fernando Cesar (colocada nos comentários do post no facebook)

Como saber a altitude de uma cidade -- Amigos, lembrando que nosso espírito é indestrutível e que não devemos nos desesperar, achei um recurso bastante interessante:um site que permite pesquisar a altitude de qualquer lugar por CEP ou por nome. Por tudo que temos lido e o Zé tem estudado, os locais que supostamente serão afetados, no Brasil são: a faixa de 200km do mar para dentro da terra no litoral Norte e Nordeste, a faixa de 100km no litoral Sudeste e a faixa de 50km no litoral Sul. Além disso, supostamente devem ser atingidos locais a menos de 800m de altitude (o site a seguir ajuda nisso).

Quanto a altitude, penso que ela é mais importante quanto mais perto o local for do mar. Cuiabá tem altitude de apenas 200m, mas creio que estará protegida pela distância do litoral. Quanto a proximidade de rios, creio que isso seja um fator de risco caso o rio deságüe ao mar, não José Maria Alencastro? (Amazonas e Jacuí, por exemplo). Bom, em resumo e pelo menos para o Brasil (no hemisfério norte, o conjunto de "regras" seria bem diferente), vamos lembrar:

1) mesmo tendo o corpo soterrado, asfixiado ou submergido, ninguém "morre", apesar de que, sim, o processo será tanto mais desagradável quanto mais formos apegados ao corpo; 2) Podemos decidir evitar as faixas litorâneas nas larguras mencionadas acima; 3) Podemos decidir evitar regiões próximas a rios significativos que desemboquem no mar; 4) Podemos decidir evitar cidades com menos de 800m de altitude e que estejam próximas ao mar. Dito tudo isso, segue o link do mapa para todos poderem tomar suas próprias decisões. Procurem no campo de busca na parte superior o nome da sua cidade ou mesmo o seu CEP. Depois, cliquem dentro do mapa para ver a altitude de um local específico. Funciona muito bem!: 

http://pt-br.topographic-map.com/places/types/1/ 


Como medir a distância de uma cidade ao mar, complementando o post anterior sobre altitude -- 1) Abrir o "Google Maps"; 2) Buscar a cidade digitando no campo de busca do site ou clicando e arrastando o mapa com o mouse; 3) Dar "zoom out" até visualizar a cidade e o mar, usando a roda do mouse ou o botão "-" no campo inferior direito da tela; 4) clicar com o botão Direito do mouse sobre o nome da cidade e escolher "Medir distância"; 5) Clicar com o botão Esquerdo no litoral, no ponto mais próximo entre a cidade pesquisada e o mar. Depois de desenhada a linha de distância, você pode mover as extremidades. Para limpar o mapa, clique com o botão da direita em qualquer lugar e escolha "Limpar dimensões". É mais fácil do que parece 

As quatro obras que escrevi até o momento tratam dos efeitos desses eventos e detalham como tudo vai acontecer (clique no banner abaixo para conhecer):



23 de abr. de 2015

Experiências com Projeção Astral: Tsunami, Atlântida, Cumbre Vieja e Apophis



Evento no Atlântico - Cumbre Vieja, Apophis e possíveis efeitos

No derradeiro afundamento, o território atlante (mostrado entre as linhas pontilhadas no mapa acima com as linhas ley) recebeu o choque de um asteróide, exatamente como acontecerá com o Apophis em 2036, caindo no oceano atlântico. No livro A Bíblia no 3º Milênio os efeitos dessa queda são amplamente descritos observando todo o contexto profético, enquanto que ao final do livro Brasil o Lírio das Américas há um relato mais direto sobre como tal evento pode afetar as zonas costeiras do planeta, em especial o Brasil.

Apesar dessas informações constarem nas duas obras, tenho recebido muitas perguntas de alguns leitores preocupados como seria se algum grande evento acontecer antes de 2036, visto que nas profecias de Parravicini ele informa sobre um grande evento antes do auge e que aconteceria até 2021 (final da “hora 10”), enquanto tivéssemos dois papas e quando o papa estivesse em viagem às Américas. Espero que esse post possa ajudar a esclarecer algumas questões, visto que um possível evento envolvendo o Cumbre Vieja acontecerá, segundo informado no livro A Bíblia no 3º Milênio muito próximo a queda do asteróide Apophis no oceano Atlântico   
  
Observando a imagem inicial deste post, no ponto vermelho localizado dentro do território atlante (tracejado em azul) próximo a costa Africana e Européia existia a Grande pirâmide, controlada por uma civilização descendente dos hyperbóreos que vivia naquela região, enquanto que no outro ponto vermelho dentro do território atlante, próximo as Américas, foi o local da queda do asteróide, rachando a placa tectônica abaixo do continente e fazendo com que toda aquela terra fosse tragada, segundo os relatos de Platão em um dia e uma noite.

A grande pirâmide atlanteana foi tragada por esse buraco no oceano e foi selada com a lava e a massa de terra que caiu sobre ela, tragada por esse buraco feito pelo asteróide exatamente onde hoje existe o triangulo das bermudas, uma linha perpendicular ao lago Titicaca e paralela a pirâmide de Gizé, explicando porque o asteróide caiu exatamente ali. Os sinais de tal acontecimento podem ser percebidos não apenas no centro do chamado “triangulo das bermudas” como na “cicatriz” que existe na junção das 3 placas tectônicas na região (placa norte americana, sulamerican e placa caribenha, no site do painel global é possível ver o mapa com as placas ). Na imagem abaixo, podemos observar que a ilha de La Palma (uma das ilhas Canárias), que abriga o Cumbre Vieja fica muito próxima ao ponto de queda do asteróide Apophis no oceano.



Na imagem podemos perceber a proximidade entre a ilha de La Palma (marcada em vermelho) e o ponto escuro no oceano que demarca o local de queda do asteróide Apophis descrito no livro A Bíblia no 3º Milênio, que detalha em pormenores os efeitos desse evento, inclusive a chegada da grande onda em Israel. Vamos então avançar um pouco mais no estudo...

O modelo construído por Steven Ward (Instituto de Geofísica da Universidade da Califórnia) leva em consideração a queda do trecho mais danificado do Cumbre Vieja que é a face ocidental do vulcão e a partir daí podemos analisar os efeitos em relação a distância e direção dos locais a serem atingidos pelas ondas, que atingiria Américas, Europa e África com maior força. O estudo, em vídeo, que mostrarei a seguir leva em consideração a queda de 150 a 500 quilômetros cúbicos de rocha no oceano, o que equivaleria, a aproximadamente a 500 mil toneladas de pedra caindo no oceano. Para termos uma noção em termos de comparação, o Apophis tem aproximadamente 500 milhões de toneladas e estima-se que se cair no oceano causará um buraco de 5 km de profundidade e uma potência de 20 mil bombas atômicas. Dito isso, podemos ter uma idéia da diferença de potência e amplitude entre um evento (tsunami) a partir de La Palma e um a partir da queda do Apophis, ainda que pelo vídeo abaixo possamos ter uma idéia de como as ondas chegariam às costas litorâneas do planeta:

   

Atlântida, Estela do Sonho e a Última Era de Ouro

Em virtude do trabalho que estou desenvolvendo, simultaneamente em duas obras (um livro sobre a cronologia do Apocalipse, sinais no Sermão profético e apocalipse, mapas pós auge dos eventos e algumas orientações adicionais a ser lançado em julho e um outro livro, sobre a Atlântida, o primeiro de 4 obras sobre o tema, a ser lançado em início de 2016) muitas vezes os assuntos envolvendo as duas obras se complementam, pois o que veremos no auge dos eventos do Apocalipse em 2036 é um acontecimento a nível global que já aconteceu antes, no derradeiro afundamento do território atlante, uma massa continental que serviu, por vários séculos, como a base da colônia astralina sobre aquelas terras temporariamente materializada.

As pirâmides construídas pelo mundo serviam de potentes canalizadores de energia (assunto amplamente abordado no Brasil o Lírio das Américas) que permitiam aquela civilização permanecer materializada temporariamente no físico, mas vivendo e interagindo mais ativamente com as leis do plano astral (o que explica as “lendas” sobre levitação, telecinésia, teletransporte entre os atlantes, algo plenamente realizável por qualquer projetor astral ou espírito desencarnado). Não seria exagero dizer que a civilização atlante seria como agêneres que podiam ficar mais tempo materializados artificialmente exatamente pela tecnologia das pirâmides. Em um mundo atrasado como era a Terra há 15mil anos com boa parte do planeta sendo habitada por homens das cavernas (os encarnados) se fazia necessária uma atuação mais direta do mundo espiritual, exatamente através dessas colônias materializadas.

Se observarmos no mapa que está no início deste post, veremos que o território atlante está plenamente alinhado com as pirâmides de Gizé. Se observarmos no google maps, veremos algo interessante: a cabeça da Esfinge (que originalmente era um leão inteiro) está apontando para o leste. Curiosamente existe uma estela (placa) conhecida como “estela do sonho” que mostra uma imagem curiosa: duas esfinges, uma apontando para leste e outra para oeste, cada um sobre dois pilares e entre elas o símbolo solar do disco com duas asas (também utilizado no caduceu). Ora e quais eram os dois “pilares” que separavam as duas esfinges? Exatamente os “pilares” descritos por Platão: o monte Hacho e o rochedo de Gibraltar, os pilares de Hércules, o acesso pelo mar mediterrâneo para quem viesse de embarcações pelo atlântico. Tal rota seria útil no caso de um cataclismo, pois a destruição da tecnologia dentro da Atlântida invibilizaria a utilização dos fluxos de energia das linhas ley que permitiam a locomoção aérea através dos vimanas.

Foi a partir do fim da Atlântida que surgiram as lendas de um grande dilúvio que cobriu a mais alta montanha da Terra (na verdade da terra dos atlantes!!!), de um profeta com 600 anos fugindo com a família (um agênere que se materializava por séculos para interagir com os locais do “novo mundo” até que pudesse encarnar em outro mundo seria conhecido pela sua idade na erraticidade e não no mundo físico) e levando um casal de animais na sua “arca” (se considerarmos que a tecnologia dos atlantes era superior a nossa tecnologia de hoje, esses animais seriam amostras genéticas como as que existem nos dias de hoje nas arcas que guardam sementes e outras informações genéticas em caso de algum evento ou cataclism0 ocorrer).

Estela do Sonho - Egito


Desenho da Estela do Sonho


Caduceu


DNA


Alias, os próprios símbolos da Antiguidade, como o caduceu, mostram que os “antigos” conheciam o dna humano, o que explica o grande avanço que a espécie humana vivenciou. Esse assunto foi abordado aqui em maior profundidade:  link do texto Atlântida e a evolução humana-do Egito a Era de Regeneração  


Eu demorei algum tempo para compreender o significado de certas estruturas que vislumbrei ao acessar os registros akáshicos. Porque os atlantes teriam construído na pedra, em solo egípcio, um grande animal em forma de leão? Porque havia um leão de orichalco a oeste do território atlante? Porque a leste havia um grande touro também dourado? A resposta era simples: eles queriam transmitir uma mensagem e precisavam criar um meio (no caso um símbolo) que pudéssemos entender e justamente por isso utilizaram símbolos simples de Astrologia e Astronomia que nós, a sociedade atual, pudéssemos entender. Nomear constelações no céu com nomes de animais ou seres humanos ( como Touro, Leão, Cocheiro), dividir o céu em 12 partes fixas com símbolos também de animais e que pudessem também demarcar grandes eras ou ciclos de tempo (2160 anos por Era e 25.800 anos para um grande era) seria uma forma simples de demarcar, através do movimento dos astros, certos acontecimentos históricos da humanidade e mais ainda: mostrar a origem de alguns povos.

A esfinge (que na verdade era um leão inteiro) segundo mostram as cartas celestes estava olhando, no inicio do equinócio de primavera a 10.500 Ac para a constelação de Leão, algo que nunca mais ocorreu. Curiosamente ou “coincidentemente” foi por volta dessa época que se iniciou a Era astrológica de 2160 no signo de Leão. Seria coincidência alguém construir um leão gigante de pedra, olhando pra constelação de leão (algo que só ocorreria uma vez em 10 mil anos) exatamente no inicio da era astrológica de leão (um período de 2160 anos entre 25.800 anos!!!)???

Da mesma maneira, como mostrei no link anterior, ocorreram raros alinhamentos da grande pirâmide com a estrela Alcyone (pertencente a constelação de Touro) e a estrela polar e tais eventos demarcaram, segundo relatos nos mapas da Teosofia, afundamentos ou finais de Era na Atlântida. O que isso significa? Significa que não foram os capelinos os verdadeiros atlantes, esses foram apenas espíritos em sua maioria rebeldes que encarnaram (ou melhor dizendo,se materializaram) num lugar que foi construído por espíritos muito mais adiantados vindos de outras paragens dos céus, espíritos da constelação do Touro e do Leão, os verdadeiros hiperbóreos e atlantes.  

Como também mostrado no link anterior, foram os atlantes “originais” (vindos da constelação de Leão ) que construíram a “Esfinge” (o leão inteiro) na mesma época que se iniciou a última Era de ouro atlante coincidindo com a era astrológica de Leão. Ao considerarmos a descrição na estela do sonho, com um leão olhando a leste e outro, na antiga Atlântida olhando a oeste, temos que quando um leão olhava para a constelação de Leão o outro, na Atlântida, olhava para a constelação de Aquário. Dito isso, podemos compreender que o antigo leão de pedra no Egito foi construído não apenas para marcar o início da última Era de ouro atlante, como também o início da Era de Regeneração, que se estabelecerá na Terra exatamente na Era de Aquário após 2036.

Com essa compreensão do simbolismo, podemos ainda entender que o símbolo solar entre os dois leões, mostrado na estela do sonho diz respeito ao trânsito do Sol entre uma era (em Leão a mais de 10 mil AC) e outra ( perto de 2100 DC) e que exatamente no meio dessas duas Eras (4.300 Ac a 2.200 Ac), na era de Touro o Sol está parado, exatamente quando o Egito foi unificado com Menés e adotou o culto ao touro Ápis (coincidência não?). Tal conhecimento já era compreendido desde a época de Moisés, tanto que no Velho Testamento o “relógio de Acaz” marca exatamente essa cronologia desde o final da era de ouro atlante com o afundamento até o início da era de aquário e da era de regeneração após os eventos de 2036. O entendimento do relógio de Acaz está no capítulo 18 da Bíblia no 3º Milênio. Eis os significados astrológicos e astronômicos desses simbolos que nada tem haver com “sistema solar orbitando Alcyone” como está explicado no link acima.

A partir de 2016 a história da Atlântida começará a ser contada....   



Pesquisando nas projeções astrais, verificando os registros akashicos, buscando decodificar as imagens, sons e sensações captadas eu percebi, cada vez mais, que somente com tais esforços e concentração é que poderia entender, verdadeiramente, toda a riqueza dessa história da humanidade. Processo semelhante aconteceu para que eu conseguisse compreender uma experiência projetiva, ocorrida há muitos anos, que muito me perturbou na época devido a vivacidade dos acontecimentos presenciados naquela projeção.


A tsunami na orla carioca



Naquele desdobramento consciente eu percebi que não estava vislumbrando acontecimentos no plano astral, pois quando isso acontece é visível a diferença de algumas estruturas que existem apenas no astral intermediário e não existem no plano físico. Estava presenciando algo que aconteceria em algum momento do futuro.

Era um dia de muito Sol e pela posição do Sol no céu era por volta de 11h e eu me vi no meio da orla de Ipanema, próximo ao posto 9, já na areia caminhando em direção ao mar. A praia estava cheia, indicativo de que era um final de semana ou feriado. De repente ouço um estrondo, como um trovão abafado ao longe e um barulho de água. Olhei ao redor, algumas pessoas se mostravam apreensivas, sem entender o que poderia ser aquilo. Muitos, inclusive eu, olharam na direção do mar e não vimos onda alguma ao longe, mas o barulho parecia cada vez mais próximo.

Percebi que o barulho aumentava próximo da pedra do Arpoador e da praia do diabo (um pequeno trecho de areia que fica entre a praia do arpoador-ipanema e a praia de copacabana). Quando olhei, uma onda com no mínimo uns 20 metros de altura vinha daquela direção, cruzando a praia e a avenida vieira souto ao mesmo tempo, vindo lateralmente na direção dos banhistas que estavam na areia e no mar. Após retornar ao corpo físico com a memória daquela visão tão real refleti por alguns anos sobre duas perguntas que eu não conseguia compreender. Muitas vezes queremos uma resposta ou auxilio dos amigos espirituais para esclarecer alguma dúvida, mas em alguns casos a resposta ou orientação não é mentalmente aceita, mais ou menos quando alguém faz uma pergunta, mas não quer ou não está preparado para aceitar a resposta.

Demorou muito tempo e muitas outras experiências no astral para que eu compreendesse que tal visão do futuro dizia respeito a um evento originário do atlântico. E foi exatamente quando compreendi isso é que pude obter a primeira resposta: porque a onda viria lateralmente e não diretamente “de frente” pelo mar em Ipanema (de frente para os prédios em frente a orla).

Observando a imagem que mostra o território brasileiro e mais acima o Cumbre Vieja (imagem acima) podemos observar o desenho do litoral carioca e na imagem abaixo podemos perceber que o litoral da zona sul carioca está “protegido” abaixo da região dos lagos e campos.         



Uma onda gerada pelo desabamento de parte do Cumbre Vieja ou pela queda de um asteróide no oceano Atlântico gera um efeito no oceano semelhante a alguém que atira uma pedra em cima da superfície de água: ondas são propagadas em formato circular, aumentando o diâmetro do circulo a medida que ele se distancia, através da superfície, do ponto central de impacto (como é mostrado no vídeo). No caso de um evento no Cumbre Vieja essa onda viria em sentido sudoeste para o território brasileiro, ou seja, em direção ao sul e ao oeste do litoral. Por esse motivo, um evento que gere um tsunami partindo do Atlântico, tanto através do Cumbre Vieja como de um local próximo pela queda de um asteróide, não atingiria a orla de Ipanema “de frente”, mas sim a orla do Leme e Copacabana, entrando lateralmente pelo Arpoador e pela orla de Ipanema e Leblon como podemos observar na imagem abaixo



Considerando os estudos que mostram no vídeo as conseqüências de um evento no Cumbre Vieja é possível calcular que, na pior das hipóteses, uma onda com no máximo dois a três metros atingiria a orla da zona sul carioca e muito provavelmente com um tamanho menor, devido as “barreiras” que existem ao longo do litoral carioca que pegariam a onda antes, como Campos e região dos lagos. Dito isso, a visão que eu tive, em uma das projeções mais assustadoramente reais que pude vivenciar, é que o evento que eu enxerguei não era em relação ao Cumbre Vieja, mas sim em relação ao auge dos eventos. Pra uma onda entrar lateralmente pela orla da zona sul com tranquilamente mais de 20 metros de altura somente uma coisa poderia fazer isso: um asteróide caindo na água.

Levando isso em conta e considerando que tanto um evento no Cumbre Vieja como um asteróide caindo no Atlântico permitiriam algumas horas antes que a onda chegasse ao litoral carioca, eu precisava encontrar a resposta para a segunda pergunta que eu me fazia há anos: porque tantas pessoas, sabendo que uma grande onda chegaria ao litoral iriam para a praia “curtir” um dia de Sol ao invés de tentarem, pelo menos naquelas horas restantes, buscar um local seguro?

E a resposta trazida pelos amigos guardiões foi, para mim, das mais tristes ainda que sincera: eram todas aquelas pessoas suicidas. Eu não queria acreditar no que estava vendo, mas ao acessar novamente aquelas imagens através dos registros akashicos, de forma mais facilitada pois já havia acessado diretamente através de uma projeção astral consciente no passado, pude perceber alguns detalhes, inclusive algumas falas e pensamentos das pessoas. Um senhor, dos seus 50 anos, perambulava embriagado com uma garrafa de whyski, rindo a toa pensando consigo mesmo “prefiro morrer embriagado com meu scotch 12 anos e esse lindo dia do que tentar fugir e deixar tudo o que tenho pra trás”. Em outro trecho próximo de onde eu estava (como um expectador espiritual observando aqueles acontecimentos) algumas pessoas conversam e comiam animadamente próximo a um pequeno móvel de madeira que haviam levado até a praia. Entre as falas e pensamentos daquele grupo pude observar uma das pessoas do grupo dizendo “ vamos aproveitar felizes, é o último dia da Terra, é o fim desse mundo cão”. Outro, bem animado, pensava “Jesus vai aparecer, eu sei que vai e vai ressuscitar todos nós assim que a onda passar”. Outro grupo, ainda mais animado, partia em direção ao mar com pranchas de surfe e um deles bradava “Vamo dropa a onda do fim do mundo mermão!!!! Uhuuu!!!”.

Todas aquelas pessoas haviam deliberadamente desistido de lutar pela própria vida.

Sempre me perguntei como as pessoas que moram no litoral ou próximo de zonas costeiras reagiriam ao saber que em algumas horas uma onda as atingiria e sempre imaginei que esses locais ficariam desertos, cidades fantasma, enquanto os habitantes buscassem os locais mais altos ou seguros, o mais distante possível do litoral nas horas restantes antes do impacto da tsunami. Para a minha surpresa, pelo menos em relação a experiência projetiva que eu tive, isso aconteceria de forma bem diferente ao que vi ocorrer na orla carioca naquelas imagens sobre o futuro, tanto em relação ao grande número de pessoas que permaneceram aguardando o “espetáculo” in loco, como pela própria chegada da onda, lateralmente e não “de frente” aos prédios da praia de Ipanema.

Há sempre muito o que aprender e sobretudo compreender a partir de algumas experiências espirituais, pois tão importante quanto vivenciar uma experiência projetiva ou espiritual é entender, de forma ampla, os significados que tal experiência traz.    



Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036  

Fórum Profecias 2036:
http://www.profecias2036.com.br/forum/  


25 de abr. de 2014

Asteróide Apophis: Queda em 22 Anos?


Interessante pergunta que recebi de um leitor do blog:

Pergunta: “Em 2029 o Apophis passará próximo à Terra, onde inclusive você cita que será o ano da 2ª leva dos futuros exilados. O que eu não consigo entender é como as autoridades do mundo inteiro não se juntarão para, a partir de 2029, unir esforços no sentido de alcançar uma solução com o intuito de desviar o asteróide da Terra, haja vista que em 2029 já se saberá com 100% de certeza se o mesmo vai ou não colidir com a Terra em 2036?”

Resposta: De certa forma diversos centros astronômicos já estão unidos, existe a idéia por parte dos centros europeus de criar um escudo anti asteróides que eles reconhecem justamente pela ameaça do Apophis, existe um projeto dos chineses de pesquisar nos próximos anos a rota do asteróide, além dos já conhecidos estudos da NASA, o que acontece e isso já foi reconhecido, existem inclusive fundações americanas e ex astronautas americanos cientes do risco de colisão mesmo que o discurso “aberto” seja de uma chance em 250 mil. 

A fundação B612 e o ex astronauta Gene Cernam já mostraram publicamente a sua preocupação, inclusive questionando a NASA, sendo que mais recentemente o chefe do programa da NASA que monitora os asteróides (neos), Lindley Johnson disse claramente que não existe tecnologia para desviar ou destruir o Apophis, por uma simples questão: para realizar uma missão de acompanhamento e traçar uma rota 100% exata do asteróide com transponders e outras tecnologias, a NASA precisaria de 11 anos (isso mesmo, 11 anos de estudo) para então finalmente liberar um “ataque” ao asteróide, que mesmo assim estaria limitado a tentar jogar bombas nele ainda no espaço e mesmo assim pedaços menores cairiam na Terra, pois sem essa certeza qualquer tentativa de desviar o asteróide poderia mudar a sua rota e talvez colocá-lo em rota de colisão com a Terra. Tal estratégia foi inclusive comentada recentemente:


O problema é que entre 2029 e 2036 temos apenas 7 anos, tempo insuficiente para trabalhar uma missão com alguma chance de sucesso e segundo os mais pessimistas (talvez realistas) a passagem do Apophis tão próximo da Terra em 2029 já garantiria, pelo menos, 20% de chances de entrar em ressonância e cair em 2036, o que já validaria o estudo de 11 anos a partir de agora. Inclusive no próprio site da NASA eles dizem, claramente:

“a energia solar pode alterar nos próximos anos (até 2029) entre 20 e 740 quilômetros a posição do encontro em 2029 (do Apophis), mas apenas 7 anos depois (2036) a posição prevista pode ser alterada entre 520 mil à 30 milhões de Km na órbita do asteróide, essa alteração torna difícil prever se um choque acontecerá quando os caminhos orbitais (da Terra e do Apophis) se encontrarem”

Está lá pra quem quiser ler:


Ou seja, literalmente tudo pode acontecer (e provavelmente para aumentar as chances de queda) após 2029, sendo impossível antes de 2029 dizer que o asteróide não vai cair.   

Ah, outro “detalhe” que o pessoal da NASA conta no mesmo link é que o Apophis, em 2029, não passará a 36 mil km de altura (já abaixo dos satélites geostacionários lançados pelo homem) como dito anteriormente, mas sim a 29 mil km!!!! Sabe em qual distância o asteróide que caiu em 2013 na Rússia passou (e era bem menor, 15 metros ou 20 vezes menor que o Apophis)? 28 mil km. E ainda tem gente dizendo que “precisa entrar no keyhole” para entrar em ressonância gravitacional com a Terra.. será mesmo?

Os links e textos da fundação B612 que tem alertado a NASA sobre os perigos do Apophis desde 2005 estão aqui nesse link, sendo que para baixar alguns pdfs é preciso ter registro no site:


Se não bastasse tais dificuldades, ainda existe a questão do cenário mundial em 2036: Eua, Europa e Russia lutando contra uma aliança de radicais islâmicos e chineses e em pleno confronto ambos os lados descobrem que um asteróide vai cair, provavelmente muito próximo dos Eua no oceano Atlântico... será mesmo que eles deixariam a NASA jogar uma bomba atômica no espaço pra destruir o asteróide?



Eis alguns textos aqui do blog que falam sobre 2036: 



Por tudo isso eu acredito que as profecias que apontam para um grande evento em 2036 envolvendo a “precipitação da primitiva serpente, o dragão vermelho”, representando o asteróide Apophis são inevitáveis.


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036:

11 de mar. de 2014

Apocalipse e Nostradamus - Os 3 Sinais da Grande Tribulação


O que uma lua de sangue, um eclipse solar e a constelação de Virgem tem em comum? É exatamente o que veremos nas próximas linhas, ao estudarmos os três grandes sinais da Tribulação.

O capítulo 12 do Apocalipse foi interpretado nas últimas 15 páginas do livro A Bíblia no 3º Milênio, explicando em detalhes as principais chaves desse capítulo e o significado aplicado em cada um dos versículos.

O 12º capítulo da Revelação fala sobre uma Mulher revestida de Sol com a Lua aos seus pés e uma coroa (sobre a cabeça) com 12 estrelas, sendo perseguida por um dragão vermelho com sete cabeças, sete coroas e dez chifres, enquanto sofria as dores do parto. Toda a explicação sobre a futura perseguição da aliança sino islâmica sobre a Europa é explicada nessa profecia, assim como o significado que liga o dragão vermelho tanto a China como ao Apophis. Entretanto, existe mais um significado dentro dessa profecia que confirma o auge dos eventos para 2036.

Disponibilizarei gratuitamente o pdf com as 15 páginas da Bíblia no 3º Milênio, que traz a interpretação do capítulo 12 do Apocalipse. Quem ainda não tem o livro e tem interesse em saber sobre essa interpretação basta enviar um email (profecias2036@gmail.com) pedindo o pdf que eu envio para o email que fez o pedido. Dito isso, vamos aos estudos.

Na série de 6 textos com as profecias de Nostradamus, Parravicini e João XXIII que fala sobre profecias a respeito da morte do papa Francisco para 2029, encontramos uma quadra interessante de Nostradamus:

Centúria VI Quadra 6

“Aparecerá próximo ao Septentrion
Não longe de Câncer, a Estrela com longa cauda
Suse, Sienne, Boece, Eretrion
Morrerá o grande de Roma, na noite em que desaparecer”

A palavra Septentrion vem do latim “septem triones” que é simplesmente um sinônimo para o ponto cardeal Norte. A “Estrela com longa cauda” é uma referência ao asteróide Apophis, que quando passar em 2029 será semelhante a uma estrela pelo seu brilho com uma cauda, algo semelhante ao que foi visto quando o meteoro caiu na Rússia no início de 2013.

A quadra informa que o Apophis aparecerá próximo ao norte, algo que os astrônomos confirmam como uma possibilidade real, pois devido a sua grande aproximação em 2029 o Apophis poderá ser visto em muitos locais a olho nu. Será uma luz que aparecerá primeiro no Oriente, na noite de 13 de abril e horas depois à noite no ocidente, visível entre a Ursa Menor e a Ursa Maior, próximo do norte e não longe da constelação de Câncer. A profecia indica, portanto, que entre 13 e 14 de abril de 2029 o papa Francisco deve desencarnar aos 92 anos.

O texto ainda contém a quadra 92 da centúria 5 que aponta para um reinado de 17 anos do papa Francisco. O texto pode ser visto no seguinte link:


Considerando a trajetória do Apophis bem semelhante a que acontecerá em 2029, podemos concluir que em 2036 ele será visto no céu, a olho nu, próximo da constelação de Câncer. E aqui a profecia do Apocalipse capítulo 12 fica interessante.

Pra quem ainda não conhece, é importante conhecer um programa chamado Solar System Scope que está na sua segunda versão, bem semelhante a primeira. Quem quiser confirmar as informações que eu colocarei aqui, basta entrar nesse programa para conferir, um programa fácil de usar e com uma configuração bem intuitiva. Ele está no seguinte link:


Outra informação interessante para uma melhor compreensão da interpretação que trarei a seguir é sobre a trajetória do asteróide que caiu na Rússia em 2013, pois ele passou um pouco mais baixo do que o Apophis passará em 2036. Um pouco antes de cair, o asteróide poderia ser visível no céu na constelação de Virgem. A informação pode ser conferida nesse link aqui:


A constelação de Virgem está muito próxima, quando vista no céu da Terra, a constelação de Câncer (citada a pouco na quadra de Nostradamus). E essa foi uma pista decisiva para compreendermos porque a profecia do capítulo 12 do Apocalipse está interligada as profecias de Nostradamus a algo que começará em outubro de 2035, prosseguirá até fevereiro de 2036 e culminará com o ápice dos eventos em abril de 2036, através do Apophis. Vamos estudar então os 3 sinais:


 OS TRÊS SINAIS DO ÁPICE DA GRANDE TRIBULAÇÃO


Eis os versículos bíblicos sobre esses sinais:

“O Sol se converterá em trevas e a Lua em sangue, ANTES que venha o grande e terrível dia do Senhor” (Joel 2:31 e Atos 2:20)

“Porque como o relâmpago que parte do Oriente e ilumina até o Ocidente, assim será a volta do Filho do Homem.... o Sol escurecerá, a Lua não terá a sua claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. ENTÃO aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem” (Mateus 24: 27,29,30)


Como foi dito no texto anterior sobre o significado da Lua de Sangue, esse é um fenômeno que nada mais é do que um eclipse lunar total. Segundo as profecias citadas, um inclusive por Jesus em Mateus 24, ANTES que apareça no céu o sinal do Filho do Homem (o asteróide Apophis em 2036), o Sol e Lua passarão por um eclipse, mais especificamente um eclipse solar e no mesmo mês um eclipse lunar total (Lua vermelha).

De 2001 a 2036 teremos entorno de 420 meses e em apenas 15 desses meses aconteceram e acontecerão em um mesmo mês um eclipse lunar total e um eclipse solar, ou seja, uma chance de aproximadamente 3% do fenômeno acontecer nessas 3 décadas e meia. 

Em fevereiro de 2036 teremos um eclipse lunar total (Lua de Sangue) e um eclipse solar, 2 meses antes da queda do Apophis, mais um sinal que confirma a interpretação da profecia dos 70 períodos de Daniel para a janela 1967-2036


Mas falta ainda a confirmação do terceiro sinal, além do eclipse lunar e do eclipse solar e ele é descrito no início do capítulo 12:

“Apareceu em seguida UM GRANDE SINAL NO CÉU: Uma mulher revestida do Sol, a Lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de 12 estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar a luz.” (Apocalipse 12:1-2)

DEPOIS apareceu OUTRO SINAL NO CÉU: um grande dragão vermelho com 7 cabeças e 10 chifres e nas cabeças 7 coroas varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu e as atirou a terra. Esse dragão deteve-se diante da Mulher que estava para dar a luz, a fim de que quando ela  dessa a luz, lhe devorasse o Filho” (Apocalipse 12:3-4)  

Analisemos o sinal que fala sobre a Mulher: todos os anos, próximo de outubro, o Sol passa pela constelação de Virgem. Essa constelação é a Mulher citada na profecia (não é a toa que como foi dito no livro A Bíblia no 3º Milênio esse é um dos capítulos mais herméticos do Apocalipse, devido a grande quantidade de significados e “véus” em um mesmo texto). 

Mas a profecia fala em algo específico: quando o Sol estivesse passando pela constelação de Virgem, a Lua estaria abaixo, um pouco abaixo dos seus pés. A constelação de Virgem possui logo acima da sua cabeça duas constelações: Leo, com 9 estrelas e Leo Minor com 3 estrelas, totalizando as 12 estrelas acima da sua cabeça e ainda considerando que as duas constelações leoninas e em especial a estrela Régulus ou Alpha Leonis sempre foram símbolos da realeza para os estudiosos da Astrologia desde aquela época. Vejamos a imagem:

A lua de sangue e as constelações de virgem e leão


Reparem nessa outra imagem o desenho que representa a constelação de Virgem:

constelação de virgo, virgem vestida de sol
 
A profecia diz que a Mulher (constelação de Virgem) estava grávida e iria dar a luz. E que luz seria essa? A resposta é simples: a passagem do Sol pela estrela mais brilhante da constelação (Spica) para em seguida sair da constelação, essa é a metáfora de "dar a luz" como podemos ver na imagem abaixo

Virgem vestida de Sol dando a luz

Curiosamente, como mostrei no post que analisa o mapa astral de Jesus, seu nascimento em 21 de setembro do ano 3 AC foi marcado exatamente pela mesma passagem do Sol por Spica (conjunção) que na época juntamente com a conjunção de Júpiter e Régulus, formou o fenômeno da Estrela de Belém no céu. O post sobre o mapa e porque Jesus nasceu nessa data, está no link a seguir, sendo que de forma indireta o Apocalipse capitulo 12 parece confirmar tal teoria:


Em 4 de outubro de 2035 a Virgem com a coroa de 12 estrelas na cabeça estava com a Lua sob os seus pés e vestida com o Sol. Duas semanas depois, em 18 de outubro de 2035, a Virgem vivenciava as dores do parto, quando o Sol estava passando pela estrela Spica, a mais brilhante da constelação. Lembrem que no texto sobre o falso profeta, eu mostrei a quadra na qual Nostradamus aponta o início do Armagedon para 22 de outubro de 2035, ou seja, para o primeiro do três sinais: a Mulher passando pelo parto.


Na continuação do Apocalipse capítulo 12, a profecia fala em um dragão vermelho perseguindo a Mulher que daria a luz, ou seja, o Sol passando pela constelação de Virgem. Na mitologia egípcia, conhecida pelos hebreus do Velho e Novo Testamento, existia uma criatura que todas as noites buscava devorar o Sol e todas as manhãs era derrotada por ele: a mítica serpente Apep ou Apophis. Um eclipse solar e lunar, como descrito antes do grande ápice, não seria uma tentativa de Apep/Apophis, segundo a mitologia, “abocanhar” o Sol?

O dragão vermelho representa exatamente a primitiva serpente (Apep/Apophis) que na mitologia tentava todas as noites abocanhar o Sol através da escuridão. O asteróide Apophis, como vem dos céus e cairá na forma de uma grande pedra vermelha em chamas com um rastro de fogo, foi descrita exatamente como esse dragão vermelho, que exatamente em fevereiro de 2036, após ter “perseguido” o Sol na constelação de Virgem, causará dois eclipses: um eclipse solar e um eclipse lunar completo (Lua Vermelha ou de Sangue). Esses são os sinais que precedem a queda do Apophis, dois meses depois, em 24 de abril de 2036.

Mas Zé, e porque a profecia fala que o Dragão Vermelho (Apophis) tem 7 cabeças e 10 chifres, além de 7 coroas? A resposta também é simples: o Apophis entre outubro de 2035 e fevereiro de 2036 estará perseguindo primeiro a Mulher (constelação de Virgem) e depois o seu “filho” (Sol saindo da constelação de Virgem). Pois muito bem, existe uma constelação vista no céu, praticamente colada à constelação de Virgem e a constelação de Leão, que se chama Hydra, como podemos ver na imagem abaixo:

Hydra constelação, mitologia da hidra em hercules

Nessa “perseguição”, quando ela começar em outubro pouco antes do “parto”, o Apophis estará na constelação da Hydra, próxima de Virgem como visto na imagem. Na mitologia, a Hydra tem exatamente 7 cabeças. Se observarmos a mitologia, sobre os 12 trabalhos de Hércules, veremos que a Hydra e o Caranguejo foram derrotados juntos por Hércules, enterrados e deram origem, mitologicamente, a duas das 88 constelações do céu. A Cabeça da Hydra possui 5 estrelas e a constelação de Câncer (Caranguejo) possui também 5 estrelas, totalizando as 10 estrelas que formam os “chifres”. Já as 7 estrelas que correspondem às 7 coroas sobre Hydra e Câncer estão na constelação do Unicórnio (Monoceros). Basta conferir na imagem abaixo:

Dragão com 7 cabeças, 10 chifres e 7 coroas e a constelação de monoceros

Todos esses indicativos explicam as referências proféticas de Nostradamus em suas quadras que eu interpretei e citadas ao longo deste post, assim como os 3 sinais proféticos na Bíblia, com uma bela imagem figurativa explicada pela mitologia e pelas constelações do céu. 

Vamos então, para finalizar esse estudo, mostrar a interpretação dentro das profecias Bíblicas que citam os 3 sinais:

“O Sol se converterá em trevas e a Lua em sangue (eclipses), ANTES que venha o grande e terrível dia do Senhor (esse dia trará o ápice do Apocalipse e será simbolizado pela queda do Apophis)” (Joel 2:31 e Atos 2:20)

“Porque como o relâmpago que parte do Oriente e ilumina até o Ocidente, assim será a volta do Filho do Homem.... (esse relâmpago é o sinal do Filho do Homem, a luz produzida pela queda do Apophis) o Sol escurecerá, a Lua não terá a sua claridade (eclipses), cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas (verticalização do eixo planetário dando a impressão para as pessas de estrelas caindo). ENTÃO (após os dois eclipses e após a materialização do sol das trevas ao redor do Apophis como um planeta artificial e antes que o Apophis caia) aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem (o relâmpago, a queda do asteróide, sendo visto, atraindo a atenção ou seja, seduzindo o mundo inteiro)” (Mateus 24: 27,29,30)

“Apareceu em seguida UM GRANDE SINAL NO CÉU: Uma mulher (Constelação de Virgem) revestida do Sol, a Lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de 12 estrelas (as Constelações de Leo e Leo Minor, formadas por 12 estrelas). Estava grávida (O Sol estava dentro da sua constelação em outubro de 2035) e gritava de dores, sentindo as angústias de dar a luz (passagem do Sol pela estrela Spica antes de sair da Constelação de Virgem).” (Apocalipse 12:1-2)

“DEPOIS apareceu OUTRO SINAL NO CÉU: um grande dragão vermelho ( asteróide Apophis ligado a mitologia de Apep) com 7 cabeças (dentro da Constelação de Hydra, animal mitológico que possuía 7 cabeças) e 10 chifres (as  5 estrelas da cabeça da Hydra e as 5 estrelas que compõe a Constelação de Câncer, pois segundo a mitologia os dois seres, a Hydra e o Caranguejo foram enterrados por Hércules) e nas cabeças 7 coroas (acima dessas 10 estrelas que representam os chifres, as 7 estrelas da Constelação de Monoceros, ou seja, João representa os chifres e coroas, ambos acima da cabeça, como estrelas nessa metáfora profética) varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu e as atirou a terra (a verticalização do eixo quando da queda do asteróide, dando a sensação que as estrelas estão caindo devido ao abrupto movimento do eixo planetário). Esse dragão deteve-se diante da Mulher que estava para dar a luz, a fim de que quando ela  dessa a luz, lhe devorasse o Filho (os dois eclipses em fevereiro de 2036 que simbolizam a mitologia de Apep/Apophis sobre a luta para trazer a escuridão ao mundo)” (Apocalipse 12:3-4) 



CRONOLOGIA:

04 Outubro de 2035 – A Mulher vestida de Sol, com a Lua aos seus pés

18 de Outubro de 2035 – As dores do parto, a perseguição do dragão vermelho e dias depois o início do Armagedon

Fevereiro de 2036 – Um eclipse lunar total ou Lua de Sangue (dia 11) e um eclipse Solar (dia 27) nesse mês serão os sinais que precedem o ápice e simbolizam a perseguição do Apophis que tenta “engolir” o Sol, mitologicamente, através dos 2 eclipses.

24 de Abril de 2036 – Queda do asteróide Apophis  




Com todas essas informações, fica evidente que não teremos terceira guerra, armagedon ou ápice da tribulação nem em 2014 e 2015 com as “luas de sangue” e nem em 2018, 2019 ou outra data anterior a única e verdadeira data que une e explica todas as profecias e os principais eventos que as precederão antes do grande ápice: 24 de abril de 2036. 

Fanpage Profecias o Ápice em 2036:

Fórum Profecias 2036: