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26 de ago. de 2016

Livros Lançados - Profecias Cumpridas - Redes Sociais

profecias 2036, josé alencastro

Tendo por objetivo facilitar a divulgação dos textos e livros ligados ao blog Profecias o Ápice em 2036 eu resolvi criar essa página que compila todos os links dos livros, facilitando aos interessados conhecer um pouco mais sobre cada obra e também adquirir os livros. Da mesma forma há uma série de links que reúne as profecias cumpridas relatadas com antecedência no blog e na fanpage e por fim uma série de links com as redes sociais (facebook, blog, youtube) para todos aqueles que desejarem acompanhar de forma mais constante o estudo das profecias e os relatos de experiências espirituais que disponibilizo na internet.


Estudo Transição Planetária 2036-2057 – Conheça a Essência do Estudo Profético

Parte I (Ápice do Exílio Planetário em 2036): 
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2017/04/apocalipse-em-setembro-de-2017-mais-uma.html  

Parte II (A Era Nova em 2057):
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2017/04/porque-nao-2019-e-porque-nao-2069-2080.html  


LIVROS



Livro: A Bíblia no 3º Milênio
Lançamento: Julho de 2013
Número de páginas: 650
Sinopse:
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2013/07/a-biblia-no-3-milenio.html

Para conhecer um pouco mais sobre a obra, peça um pdf gratuito com todo o capítulo 12 sobre a vida oculta de Jesus no email profecias2036@gmail.com

Para comprar o livro acesse o link a seguir:





Livro: Brasil - O Lírio das Américas
Lançamento: Setembro de 2014
Número de páginas: 328
Sinopse:

Texto com algumas questões abordadas no livro (a previsão na época sobre o fim do populismo na América do Sul, a queda do governo vermelho no Brasil e o cronograma dos guardiões detalhado até 2036):

Para conhecer um pouco mais sobre a obra, peça um pdf gratuito com trechos do livro "Brasil o Lírio das Américas" no email profecias2036@gmail.com

Para comprar o livro acesse o link a seguir:





Livro: Armagedoom 2036
Lançamento: Dezembro de 2015
Número de páginas: 250
Sinopse:

Trecho do livro sobre a profecia de 2036:

Para conhecer um pouco mais sobre a obra, peça um pdf gratuito com trechos do livro "Armagedoom 2036" no email profecias2036@gmail.com

Para comprar o livro acesse o link a seguir:





Livro: Brasil: Ordem em Progresso
Lançamento: Julho de 2016
Número de páginas: 212
Sinopse: 

A profecia sobre o ouro olímpico e o “666” no quadro de medalhas do Brasil:

Como ser um guardião (texto extraído do livro):
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2016/08/como-ser-um-guardiao-entendendo-o.html 

Para adquirir o livro envie um email com o título "EU QUERO" para o email profecias2036@gmail.com e assim receber as orientações sobre como efetuar a aquisição. O livro “Brasil: Ordem em Progresso” está disponível apenas no formato em pdf, não há versão impressa desta obra em virtude dos vários links que estão colocados nas notas de rodapé da obra. O pdf é enviado ao valor de 20 reais e junto com ele vai o pdf do livro "A Bíblia no 3º Milênio"

Para adquirir os demais livros no formato pdf:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036/photos/a.366298710058766.83206.360490373972933/1372209516134342/?type=3&theater  


SÉRIE DE TEXTOS COM PROFECIAS CUMPRIDAS


Os textos do blog e da fanpage desde final de 2013 e o livro “Brasil o Lírio das Américas” de setembro de 2014 foram os pioneiros em abordar o trabalho dos guardiões no combate ao projeto populista na América do Sul e ao governo vermelho do Brasil, apontando inclusive que até setembro de 2016 o governo vermelho chegaria ao fim e boa parte dos governos populistas da América do Sul, em uma grande missão estruturada pelos guardiões para essa região das Américas, entre os anos de 2012 e final de 2017, informações inéditas que somente agora em meados de 2016 às portas da conclusão do impeachment outros médiuns começam a confirmar o que foi dito de forma inédita há quase 3 anos aqui no blog Profecias o Ápice em 2036.

Só há um cronograma mundial para os próximos anos até o ápice da Transição Planetária em 2036 e esse cronograma, comprovado dia após dia com cada profecia cumprida, trazida aqui nos textos, sobre a queda do populismo, a queda do governo vermelho e o cumprimento das missões dos guardiões Anik e Jeremias, vocês viram e leram primeiro aqui

E continuarão lendo, em primeira mão, as missões que estão sendo planejadas para acontecer nos próximos anos a nível global dentro do cronograma da Transição Planetária até o seu ápice em 2036, comprovando dia após dia a veracidade do único cronograma da Transição Planetária.

Copa do mundo de 2014 e eleição do papa Francisco: 

Ouro nas Olimpíadas do Rj:

Queda do populismo na América do Sul e fim do governo vermelho no Brasil:


A morte do ministro do STF na queda do avião:
https://www.facebook.com/josemaria.alencastro2036/photos/a.366298710058766.83206.360490373972933/1316619258360035/?type=3&theater  


Profecia cumprida com dia exato sobre os atentados na França em março de 2017:

Profecia sobre o grande terremoto na placa de cocos realizada um ano e meio antes do evento, apontando a região de placa e que seria o próximo grande sismo (estávamos quase 2 anos sem sismos acima de 8 na Escala Richter):
https://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2017/09/profecia-cumprida-vinda-do-papa-america.html


Previsão da candidatura de Collor (feita em setembro de 2016):
https://facebook.com/josemaria.alencastro2036/photos/a.366298710058766.83206.360490373972933/1707326109289346/?type=3&theater




O estouro da Bolha do Bitcoin (previsão feita em julho de 2017, antes da máxima de 68 mil reais em novembro daquele ano):


Resumo com as principais profecias do Brasil: queda do marxismo e prisão de Lula:


MÍDIAS SOCIAIS

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Fórum:

Perfil Pessoal no Facebook:

Youtube: 

1 de mar. de 2016

A Identidade Espiritual e a Missão do Papa Francisco e de Chico Xavier

Jesus luz dourada



Relatar a missão e também a identidade espiritual do Papa Francisco foi uma das questões fundamentais que os guardiões Anik e Jeremias trouxeram até mim quando surgiu o projeto do livro “Armagedoom 2036” projetado para complementar os relatos trazidos no livro “Brasil o Lírio das Américas” e também proporcionar uma visão sintetizada sobre todo o estudo a respeito de 2036 e que foi esmiuçado no livro “A Bíblia no 3º Milênio”

Abordar encarnações anteriores de uma personalidade conhecida é normalmente um tema delicado que quase sempre gera debates intermináveis e muitas vezes visões apaixonadas por determinada opinião, como, por exemplo, acontece no debate entre aqueles que acreditam que Chico e Kardec são o mesmo espírito e aqueles que crêem que os dois baluartes do Espiritismo são espíritos diferentes.

É sempre importante ressaltar que mesmo os médiuns mais experientes, sejam projetores ou psicógrafos, sempre colocarão alguma interferência pessoal, anímica na comunicação, sobretudo se o teor da mensagem estiver diretamente ligado a uma crença pessoal do médium. É por essa razão que devemos sempre analisar a lógica dos argumentos expostos, do teor da mensagem e não simplesmente aceitar uma informação porque foi o médium “A” ou “B” que a trouxe, muitas vezes sendo necessário deixar que a mensagem fique em “banho Maria”: nem acreditando e nem desacreditando, até que maiores subsídios e indícios pautados na lógica e na razão possam confirmar o conteúdo de uma mensagem.

Justamente por pensar dessa maneira é que eu gosto tanto do estudo do tema profético, pois os erros e acertos são confirmados em tempo real e quanto mais acertos e menos erros um médium demonstra ao prever o futuro, mais capacitado ele se mostra para ler o passado, demonstrando que realmente pode acessar o Akasha com o mínimo de animismo possível.

Quando alguns médiuns disseram, antes do fim de 2012, que adentraríamos em uma nova era em 2012, ou que em 2012 “Nibiru” adentraria o sistema solar passando próximo a Marte eles não apenas mostraram que estavam influenciando animicamente uma mensagem sobre o futuro, como também poderiam influenciar animicamente uma mensagem sobre o passado, um nível de animismo que pode ser muito grande caso o número de erros sobre previsões a respeito do futuro seja exponencialmente maior que o número de acertos.

Por essa razão é sempre bom pesquisarmos e, ainda mais os médiuns comunicantes, refletirmos se a mensagem que estamos passando é mais da crença pessoal do que verdadeiramente uma comunicação mediúnica. Não basta o médium sentir uma energia diferente, mudar o tom de voz ou os trejeitos da fala, sendo claramente influenciado por uma entidade extracorpórea se o seu próprio psiquismo estiver se sobrepondo a comunicação da entidade.

Costumo dizer que a experiência espiritual ou mediúnica é essencialmente emocional, sentimental, mas a sua análise (não apenas do médium, mas daqueles que recebem a mensagem) deve ser estritamente racional, não com o objetivo de estimular incredulidade ou excessivo ceticismo, mas sim uma adequada filtragem e percepção do que realmente é conteúdo pessoal do psiquismo do médium, o que realmente é conteúdo mediúnico e, sobretudo o que é um conteúdo mediúnico relevante

É importante verificar dois filtros quando analisarmos uma informação a respeito de uma encarnação pretérita de uma personalidade conhecida:

Primeiro filtro: A mensagem apresenta argumentos lógicos e racionais para explicar porque aquele espírito foi determinada personalidade do passado em uma linguagem clara, simples e direta, sem rodeios.

Segundo filtro: O médium que trouxe a mensagem já demonstrou verdadeira capacidade em acessar o akasha ou de criar um intercâmbio claro com espíritos capazes de acessar informações sobre o futuro (afinal se ele tem boa capacidade para enxergar o passado necessariamente precisa ter para acessar o futuro) em porcentagem suficiente que os acertos superem de forma vasta os equívocos, mostrando clareza em acessar o akasha, seja de forma direta ou através de um espírito comunicante com essa capacidade e que consiga transmitir claramente tais informações ao médium.

Chico Xavier 2057 profecia


Previsões cumpridas: 

Dito isso precisamos refletir e em muitos casos, como dito, deixar a informação em “banho maria”. Há, por exemplo, duas menções bem distintas sobre a encarnação de Kardec nos tempos de Jesus: o espírito de Estevão pelo médium Robson Pinheiro nos informa que o nobre codificador foi o apóstolo Pedro na obra “Mulheres do Evangelho”. Já o conde de Rochester na obra “Herculanum” na pena de Wera Krijanowsky afirma que Kardec foi o centurião Quinto Cornélio.

No caso do espírito de Paulo, o apóstolo dos gentios, há ainda a questão que é difundida na Grande Fraternidade Branca que um dos mestres ascensos, Hilarion, seria o mesmo Paulo da época dos primeiros cristãos. 

Então como analisar a afirmativa que o atual pontífice, como expus no livro “Armagedoom 2036” é Paulo de Tarso reencarnado? A resposta é muito simples: só existem três possibilidades: Ou Paulo é Hilarion, ou Paulo é o atual papa Francisco ou Paulo não é nenhuma dessas duas personalidades, da mesma forma que ou Kardec foi um centurião nos tempos de Jesus, ou foi o apóstolo Pedro ou foi outra personalidade que poderia estar, inclusive, no mundo espiritual naquela época, simples assim. É dessa forma simples e racional que analisamos uma informação.

Papa Francisco e Paulo de Tarso

 Sabendo de tudo isso eu procurei junto aos amigos espirituais o maior número possível de confirmações, lógicas e racionais, que embasassem a informação sobre a identidade espiritual do atual pontífice, pois do contrário nem eu mesmo aceitaria colocar tal informação em um livro.

Nas linhas a seguir, o relato que está contido no livro “Armagedoom 2036” com o intuito de explicar a nobre missão dos dois apóstolos do Cristo desde a vinda de Jesus até o auge da Transição Planetária.

Sobre as encarnações de Chico Xavier, algumas questões e perguntas mais freqüentes são respondidas no texto e comentários do link a seguir:


A IDENTIDADE DE FRANCISCO


Livro Armagedoom 2036, armagedon, armageddon

 – Certamente – falou-me tranquilamente – Você bem sabe que segundo o último capítulo do evangelho de João, durante o último dos quarenta dias que esteve ressuscitado antes de ascender aos céus, Jesus prometeu que retornaria enquanto João Evangelista estivesse vivo...

– Sim, o Mestre assim o fez décadas depois, quando João estava preso na pedregosa ilha de Patmos e foi arrebatado em uma viagem astral ao encontro de Jesus para receber as informações que transcreveria literalmente no livro do Apocalipse, como ditas pelo próprio Galileu – respondi

– Pois bem, José. Nesse intervalo de algumas décadas Jesus inspirou os seus discípulos, mesmo que não o pudesse fazer da forma direta como durante a realização do livro do Apocalipse. Notadamente o seu discípulo mais atuante e aquele que escreveu o maior número de textos exortando muitos dos ideais do Cristo, intuído por almas elevadas diretamente ligadas a Jesus, foi Paulo de Tarso.

– Certamente, muitos dos textos bíblicos foram escritos por Paulo – concordei

– Há muito que você e muitos amigos espíritas já sabem ou pressentem – prosseguiu de forma alegre – ainda que para muitos seja informação de difícil assimilação, que o discípulo amado João Evangelista reencarnou-se posteriormente em duas oportunidades especiais, numa delas para reavivar os ideais de humildade no seio da Igreja, na personalidade de Francisco de Assis, dando origem à ordem dos franciscanos e uma vez mais, com o objetivo de fazer florescer os ideais de amor e humildade no seio do Espiritismo, ao mesmo tempo aproximando a doutrina da nação católica brasileira, com o seu exemplo de perseverança na simplicidade e fé franciscana as quais ele viveu ao longo de toda a sua jornada na Terra.

Sorri para a altiva guardiã, com duas lágrimas nos olhos, relembrando o privilégio que o Brasil teve ao viver por tantos anos com o mais humilde dos apóstolos do Cristo encarnado entre nós.

Percebendo minha emoção a qual ela também compartilhava, Anik trouxe a reveladora informação:

– Pouco mais de três séculos após a vinda de Francisco de Assis, Jesus novamente requisitou entre os seus discípulos mais experientes alguém que pudesse, novamente, relembrar os ideais de simplicidade e desapego dos luxos e riquezas no seio da Igreja. – completou de forma enigmática sabendo qual seria a minha resposta:

– Sim, Lutero, o reformador, combateu o comércio das indulgências, quase 350 anos após a vinda de Francisco de Assis – respondi

– Exatamente José. Quando Jesus realizou aquela convocação, Paulo aceitou a missão e reencarnou como Lutero, o reformador. Dois dos principais discípulos do Cristo, João Evangelista e Paulo de Tarso, receberam como missão ajudar o Velho Continente e assim em épocas próximas reencarnaram, como Francisco de Assis e Lutero, ambos combatendo os luxos e as extravagâncias da Igreja Romana, ao relembrarem os ensinamentos do Rabi da Galiléia.

Enquanto eu refletia, a guardiã russa prosseguiu com novas revelações:

– Próximo do auge dos eventos profetizados por Jesus na Bíblia, com o inevitável resgate kármico que a Igreja Romana vivenciará através da sua sede no Vaticano, por conta dos crimes cometidos ao longo de vários séculos e por ainda insistir no acúmulo de riquezas e de uma vida de luxo que não condiz com a mensagem evangélica e exemplo de vida do Cristo, a Espiritualidade Superior planejou uma operação para os momentos decisivos antes do ápice, um período de cem anos, a partir de 1936 iniciar o florescimento de novos valores dentro da comunidade cristã, bem como a aproximação dos seus diferentes ramos ideológicos.

– A encarnação do Chico – eu respondi tentando completar o raciocínio da guardiã – contribuiu não apenas para a expansão do Espiritismo no Brasil, como também uma grande aproximação com a maior nação católica do mundo, resgatando muito do conhecimento do Cristianismo Primitivo.

– A maior concentração de cristãos do planeta – prosseguiu de forma serena e didática com o raciocínio – está exatamente nas Américas, por esse motivo a Espiritualidade Superior precisava estruturar três situações nesse período de cem anos, entre 1936 e 2036 para que pudesse avançar com importantes transformações no seio da comunidade cristã planetária. A primeira delas, você mencionou, foi a aproximação do conhecimento espírita com a nação católica brasileira. As noções desse contato espiritual, apesar de serem mais místicas, também ocorrem em outras nações católicas das Américas como o México, muito em parte pela forte ancestralidade indígena muito presente na egrégora espiritual desses povos. A segunda situação que precisava de uma estruturação era a aproximação entre católicos e protestantes, criando assim uma maior unificação entre os cristãos das Américas, em sua parte católica mais ao Sul e sua parte protestante mais ao Norte.

– E qual seria a terceira situação? – perguntei curioso para Anik

– A terceira tarefa é aproximar o mundo cristão ocidental das Américas ao mundo católico oriental – respondeu com uma expressão otimista

– Então foi por esse motivo que os guardiões iniciaram o cronograma das ações (O cronograma completo está no capítulo V do livro Brasil o Lírio das Américas, a partir da página 153.) de saneamento astral exatamente na América e em seguida, a partir de 2018, na Rússia, a maior nação cristã católica do oriente! – conclui empolgado com o planejamento estratégico da Espiritualidade Superior

Livro Brasil o Lírio das Américas


Com uma expressão um pouco mais séria, a guardiã esclareceu algo importante:

– Tanto as Olimpíadas em 2016 em uma cidade da América do Sul, o Rio de Janeiro, como a Copa do Mundo em 2018, na Rússia, foram planejadas com o objetivo de aproximar esses dois mundos, ainda que até o último momento as entidades trevosas tentem interferir, com o objetivo de afastar uma aproximação da Rússia, pois os magos negros sabem que o equilíbrio nas relações entre a Rússia e o mundo ocidental, sobretudo com os Estados Unidos é um entrave para o fortalecimento da grande força do terror, profetizada há séculos na imagem bíblica de um gigantesco exército de duzentos milhões que unirá o exército chinês e aliados do Oriente e Médio Oriente, notadamente a ala radical islâmica. Apesar de todo esse cenário, foi exatamente o desejo de união entre esses dois mundos cristãos que uniu os dez membros do Stargate e do Drakon e é por isso que eles estão colaborando com os guardiões, tanto nas questões relativas ao planejamento espiritual dos eventos que ocorrerão na preparação e durante os jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, como na Copa do Mundo na Rússia.

– Isso é fantástico Anik! É uma luz no meio da escuridão dessa nova guerra fria entre russos e americanos! – exclamei feliz diante daquelas informações encorajadoras.

– Pois é querido amigo, por todas essas razões o Cristo convocou novamente seus dois apóstolos mais atuantes para uma missão regeneradora junto a Igreja Católica, só que desta vez ao invés da Europa, João Evangelista e Paulo de Tarso encarnariam na América do Sul, em terras muito próximas, com papéis decisivos nos cem anos finais da Transição Planetária.

Se a Francisco de Assis redivivo – ela revelou – coube colaborar na aproximação de católicos e espíritas na maior nação católica do planeta, a Lutero reencarnado coube a missão de unir o mundo católico com o mundo protestante.

A conclusão era óbvia: a guardiã ruiva estava dizendo pra mim, com todas as letras em um forte sotaque russo, que Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios, havia sido não apenas o Lutero que deu início a Reforma Protestante, como também era o atual patrono da Igreja Católica, o papa Francisco. Respirei fundo, já antevendo a celeuma que este relato traria quando fosse materializado no livro e após digerir aquela informação pedi maiores esclarecimento à Anik:

– Quais detalhes você poderia me acrescentar para confirmar o teor de toda essa narrativa?

Compreendendo a relevância daquele questionamento, a guardiã trouxe mais algumas considerações sobre o tema, com o objetivo de esclarecer qualquer dúvida que ainda existisse:

– Observe algo interessante José: No seu primeiro discurso como papa eleito, assim como em diversas outras oportunidades, Francisco fez um pedido reiteradamente...

– “Orem por mim” – completei a frase

– Exato José – falou de forma tranqüila enquanto media minhas reações no campo energético – nas Escrituras o apóstolo dos gentios pediu várias vezes nos relatos escritos em suas epístolas a mesma coisa: “orem por mim”. Um desses relatos está exatamente em Efésios:

"E orai também por mim, para que me seja dado anunciar corajosamente o mistério do Evangelho, do qual eu sou embaixador, prisioneiro. E que eu saiba apregoá-lo publicamente, e com desassombro, como é meu dever!” (Efésios 6:19-20)

Posteriormente àquela explicação, após encerrada a experiência projetiva, eu pesquisei na internet e encontrei, como indicado pela guardiã, várias passagens bíblicas atestando o mesmo pedido de Paulo em suas cartas, algo realmente impressionante. Transcrevendo as informações ainda “vivas” no limiar do subconsciente e do consciente, rememorei mais alguns apontamentos interessantes trazidos por Anik:

– Antes da conversão aos ideais do Cristo, Saulo de Tarso era um contumaz perseguidor dos seguidores do Galileu e pelas suas mãos muitos cristãos foram condenados, inclusive pela morte através da crucificação, castigo que era imposto para delitos graves a todo cidadão que não fosse romano. Na Crucificação, devido à defeituosa respiração, os pulmões da vítima começavam a ter colapsos em pequenas áreas causando falta de ar. Começava a partir desse ponto a fase em que líquidos se acumulavam no pulmão, causando o comprometimento do músculo cardíaco, hemorragia e morte por asfixia. Agora observe a sabedoria da justiça e da misericórdia divina meu querido amigo: da mesma maneira que Deus não impediu o resgate kármico de Elias, que após degolar centenas de sacerdotes de Baal, retornou a vida física como João Batista e desencarnou decapitado, Deus também permitiu que Paulo, arrependido pelos seus delitos pretéritos antes da sua conversão no caminho de Damasco pudesse também resgatar os seus karmas junto aos seus irmãos cristãos.

– Com certeza – respondi enquanto refletia por um momento – certamente Paulo resgataria esses karmas quando estivesse reencarnado como Lutero e como Jorge Bergoglio.

– Pois bem José – respondeu-me com um sorriso de contentamento ao explicar a lógica inexorável da lei do karma ao longo das encarnações – após cumprir a sua missão na Terra como o Reformador, Lutero faleceu de uma súbita angina pulmonar, causando uma sensação semelhante, ainda que mais rápida e menos intensa, àquela dos crucificados. Após o seu desencarne ele foi recepcionado por muitos dos crucificados condenados pelo antigo apóstolo dos gentios, recebendo deles a informação que o seu karma junto a Justiça Divina estava definitivamente resgatado.

– Caramba Anik – balbuciei espantado – mas se Paulo de Tarso já havia resgatado seus débitos kármicos, porque ele precisou vivenciar novamente um problema pulmonar na sua atual encarnação, como o papa Francisco?

Sorrindo diante da minha inesgotável curiosidade e ceticismo, a guardiã russa pacientemente esclareceu a questão:

– Você bem sabe que muitos espíritos de elevação moral que precisam encarnar em missão na Terra estão conscientes dos grandes desafios e tentações da vida carnal em um mundo expiatório. A grande maioria pede a permissão da Espiritualidade Superior para receber moléstias físicas para motivar, muitas vezes pela dor, uma maior conexão com a fé e a espiritualidade evitando desta forma desvios através dos instintos e gozos da vida física, que muitas vezes podem causar o comprometimento de uma missão, fazendo com que o espírito se esqueça por completo da sua missão e mergulhe, de corpo físico e espiritual, no completo embotamento dos sentidos da alma na matéria.

– É verdade Anik, segundo eu me lembro, esse pedido ocorreu em uma das encarnações de Frei Fabiano de Cristo, quando ele foi o padre Anchieta. Desde a juventude ele sofria com um sério problema de coluna, o que motivava profundas orações todos os dias. O próprio Francisco de Assis quando encarnado jogava-se aos espinhos sempre que sentia as forças hormonais do corpo físico sobrepujarem o equilíbrio espiritual que a tanto custo ele conquistara. Mesmo para os espíritos em elevada missão espiritual, a carne por si só é uma grande provação.

Satisfeita com o meu raciocínio, a guardiã prosseguiu com novas explicações, enquanto eu recordava rapidamente que Frei Fabiano de Cristo havia sido nos tempos do Cristo o médico Lucas, autor do Evangelho homônimo e dos Atos dos Apóstolos, o que explicava o fato de Frei Fabiano presidir toda a equipe médica do Dr. Fritz e colaborar pessoalmente nas atividades dessa equipe com os guardiões e outras equipes, ligadas a Fraternidade espiritual do Sol e da Lua:

– Ciente da importante missão que precisaria desempenhar o apóstolo dos gentios pediu aos emissários do Cristo que na sua nova encarnação ele retornasse novamente com uma marca no pulmão e assim sempre recordasse a missão a ele confiada. Encarnado e ainda muito jovem, a enfermidade provacional foi desencadeada pelos médicos do mundo espiritual. Muito doente, ele recebeu o diagnóstico que indicou uma pneumonia grave, aos 21 anos, com três cistos no pulmão.

O futuro papa – relatou emocionada – passou alguns dias em agonia, tendo visões sobre o seu passado como perseguidor dos cristãos e um forte sentimento de que precisaria ser útil a reforma da Igreja. Recebeu os cuidados espirituais do seu antigo amigo Lucas, na forma do bondoso frei Fabiano, que ao mesmo tempo enquanto realizava o tratamento espiritual fortalecia os ideais de simplicidade e humildade franciscana, ao futuro pontífice argentino.

A doença – ela prosseguiu – foi controlada e depois de um tempo Bergoglio foi submetido a uma cirurgia para remover a parte superior do pulmão direito, a cicatriz que ele guarda como a marca da crucificação próxima do seu coração.

Enquanto eu permanecia ainda fortemente impactado por toda a energia daquele relato, Anik trouxe as considerações finais sobre a impressionante revelação da personalidade espiritual do atual papa Francisco:

Grande reformador do Cristianismo, Lutero lutou contra diversos dogmas da Igreja em sua época, sobretudo o comércio de indulgências que representava a venda de benesses, baseadas na suposta autoridade divina da Igreja, em troca de dinheiro dos fiéis. Curiosamente antes de Lutero o ramo católico que mais combateu tal prática foi a ordem dos franciscanos.

Boa parte do seu estudo teológico esteve sustentado nas indicações contidas nas obras de Paulo, sobretudo a carta aos Romanos contida na Bíblia.

Assim como Paulo de Tarso lutou contra a autoridade romana e em prol dos cristãos primitivos após a sua conversão no caminho de Damasco, Lutero também lutou contra os abusos da Igreja Romana, sendo que ambos tinham profunda ligação com Roma: Paulo era um cidadão romano (e por esse motivo não foi morto por crucificação e sim decapitado), enquanto Lutero era um monge agostiniano e teólogo da Igreja, nascido no império Romano.

Outro ponto interessante entre Paulo de Tarso e Lutero é que Paulo, antes da sua conversão, era um caçador de cristãos ligado ao grupo dos fariseus do Sinédrio, notadamente conhecidos pelo apego ao luxo, riquezas materiais e posições sociais. Após sua conversão, Paulo passou a combater esse comportamento dos fariseus, algo muito presente nos textos bíblicos que ele escreveu e tal sentimento permaneceu quando reencarnou como Lutero, que ainda trazia grande aversão ao antigo grupo que pertencera no passado, afirmando que os judeus deveriam ter todas as suas riquezas confiscadas e suas sinagogas queimadas.

No momento atual, nos últimos anos da Era de expiação, inúmeras profecias trazidas por homens de grande valor, como Malaquias, Dom Bosco e João XXIII, além do capítulo 17 do livro do Apocalipse, revelam claramente que Francisco é o último papa, aquele que irá presenciar a queda de Roma e da Igreja Romana em um profundo processo de transformação no seio do mundo Cristão.

Era necessária a vinda de um espírito que pudesse unir o mundo Cristão, notadamente católicos e protestantes, alguém que pudesse realizar as reformas necessárias dentro da Igreja Romana, uma alma com forte espírito pastoral, mas ao mesmo tempo de grande fibra para encarar os graves desafios que a Igreja Romana enfrentará muito em breve, como vaticinado nas profecias.

Agora encarnado como papa Francisco, o antigo apóstolo dos gentios e o reformador da Igreja, ele terá novamente a missão de tornar a Igreja mais humilde, menos presa aos luxos e ostentações das riquezas materiais que acumulou em vários séculos. Terá também a oportunidade de colaborar na valorização da mulher dentro do mundo católico.

Agradecido por todas aquelas informações, pedi mentalmente em oração a frei Fabiano que eu pudesse transcrever da melhor maneira possível todos aqueles relatos impressionantes." (Livro "Armagedoom 2036" página, 100 à 113)

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 Temos assim a lista com as principais encarnações destes dois espíritos observando as informações trazidas neste post a respeito da missão de ambos na Transição Planetária:

Chico Xavier: Profeta Daniel, apóstolo João Evangelista, Francisco de Assis e Sr.a Japhet

Papa Francisco: Paulo de Tarso e Lutero 


Fanpage Profecias o Ápice em 2036 no Facebook:

Fórum Profecias 2036:


21 de ago. de 2015

O Jogo Político nos Tempos de Jesus na Palestina - Noções do Código Moral e Ético do Cristo nos Dias Atuais na Política do Brasil

Jesus histórico e a política nos tempos da palestina


Os dois textos anteriores que servem como base para os temas que serão abordados aqui, a política nos tempos de Jesus e o Jesus histórico, podem ser lidos no seguinte link: AQUI 

O capítulo 12 do livro “A Bíblia no 3º Milênio” aborda em detalhes, ao longo de quase 70 páginas, toda a vida do Jesus Histórico. Quem quiser o pdf com esse capítulo, basta enviar um email para profecias2036@gmail.com que eu envio gratuitamente este pdf do livro. Vamos então compreender um pouco do contexto político e religioso da Palestina nos tempos de Jesus:

Jesus viveu em uma época que a Palestina (nome dado pelos romanos a região que corresponde hoje à Israel) não apenas sofria com a opressão dos romanos sobre o povo hebreu, como também uma clara divisão entre dois grandes grupos religiosos.

O grupo do Sinédrio era conhecido pela autoridade romana como a autoridade religiosa dos hebreus e era composto por fariseus e saduceus, nome dado às duas classes sociais mais proeminentes e ricas no seio do povo hebreu. Entretanto, havia um outro grupo, que não era reconhecido pela autoridade romana e nem pelo Sinédrio, que era o grupo dos Essênios ou Essayas, grupo religioso que atuava em algumas localidades, em especial no rio Jordão, próximo a Qumran, local que João Batista, primo de Jesus, realizava batismos.

Se o Sinédrio possuía seu Sumo Sacerdote, os Essênios possuíam o seu Mestre da Justiça, cargo que Jesus assumiu ao ser batizado por João Batista, quando se tornou Jesus Cristo (Christo, que significa ungido, exatamente por ter sido consagrado como o Mestre da Justiça dos Essênios). Tal informação é confirmada na Bíblia em Hebreus 6:20 ao informar que Jesus é o Sumo Sacerdote Eterno da ordem Melquisedec, enquanto que nos manuscritos do Mar Morto (manuscrito 11Q13) afirma que o ungido é o rei Melquisedec dos Essênios.

Os Essênios contavam com o apoio das classes mais humildes, entre elas os ebionitas (ebionim = pobres) e os zelotes (ou zeladores) que era o grupo mais radical na luta pela independência da Palestina em relação ao domínio romano e que quase 30 anos após a crucificação de Jesus organizaram um grande enfrentamento contra os romanos na batalha de Massada. Essa parcela mais humilde da população hebraica enxergava Jesus como um líder revolucionário que viria libertar a Palestina do jugo romano. Entretanto, o reino que Jesus desejava implantar era de natureza espiritual.

Naquela época existia a escola rabínica de Hillel e a escola rabínica de Shamai, ambas formavam os doutores da lei (rabis) que poderiam pregar nas sinagogas. A maioria dos fariseus era formada na escola de Shamai (legalistas) enquanto que Jesus formou-se na escola de Hillel, tanto que Jesus pregava dentro das sinagogas, algo que somente um rabi legítimo poderia fazer.

Jesus era, portanto, um rabi legitimamente formado em uma escola rabínica e mais ainda, era o Sumo Sacerdote (Mestre da Justiça) dos Essênios, a corrente religiosa majoritária entre os hebreus mais humildes e que não aceitava o Sinédrio como o representante religioso dos hebreus, exatamente por concentrar apenas a casta mais abastada financeiramente e socialmente falando da Palestina.

A luta de Jesus não era pessoal contra os fariseus, tanto que ele possuía amizade ou pelo menos um contato amigável com dois fariseus segundo os relatos bíblicos (Nicodemos e José de Arimatéia), a luta de Jesus era em verdade contra a estrutura mercantilista do Sinédrio, transformando a religião dos hebreus em um grande jogo de política para fortalecer o poder das classes mais abastadas financeiramente e socialmente e assim exercer poder sobre as classes mais humildes. Seria, como nos dias de hoje, se um político legitimamente eleito, condenasse a ação de um governo que estivesse utilizando o poder social e econômico em benefício próprio, em detrimento do povo, e ao mesmo tempo estivesse (o governo) utilizando um discurso de justiça e cumprimento das leis, quando o próprio governo não estivesse cumprindo para si o discurso que pregava. A condenação de Jesus a hipocrisia de tal classe religiosa e política (Sinédrio) no famoso sermão aos fariseus (Mateus 23:1-39 e Lucas 11:37-54) é a mesma condenação que seria feita a classe política que prega "justiça social" ou uma "sociedade mais justa e fraterna" mas que não abre mão de uma única vírgula de suas regalias e benefícios materiais muito acima daquilo que defendem como justo para a sociedade. Essa é a essência da crítica de Jesus a política da sua época.  

Quando Jesus fez seus longos sermões contra os fariseus, condenando o materialismo e a vaidade destes ele não estava na posição do homem que ensinava o Evangelho de amor, mansuetude e fraternidade, mas sim na posição de um líder espiritual e político, legitimamente eleito por uma parcela expressiva dos hebreus, pois além de Rabi era o Supremo Sacerdote dos Essênios. Era essa autoridade moral, mas sobretudo política e legítima, que o autorizava a condenar a postura dos doutores da lei de forma tão veemente. 

Considerando isso é um erro imaginar um Jesus “guerreiro” ou “justiceiro”, pois estas não eram características do Messias, mas sim a postura que era exigida de um líder político e espiritual de parte expressiva do povo hebreu e que condenava, na posição de líder político e espiritual, a postura do grupo (Sinédrio) que não exercia de forma adequada a representação religiosa do povo hebraico. 

Dessa forma podemos compreender como o Jesus que ensinava o amor, a mansuetude e a fraternidade, pôde agir de forma tão veemente contra os fariseus, pois não agiu nesses casos na condição pessoal, de homem, mas sim na condição de um político legitimamente constituído e que tinha autoridade constituída para representar parcela expressiva da população hebraica, sobretudo a mais humilde. Devemos compreender isso para que não nos arvoremos em tentar justificar uma atitude guerreira, agressiva ou condenatória com base nessas passagens bíblicas as quais Jesus condena os fariseus, pois elas não foram feitas em um contexto pessoal e sim em um contexto político, por ele ser um líder político legitimamente constituído condenando outros líderes políticos legitimamente constituídos

A luta pessoal de Jesus era na verdade mostrar a toda população da Palestina que existia apenas um único Deus, acima do Sinédrio e do Império Romano, um Deus misericordioso, justo e espiritual, pelo qual valia à pena lutar, não uma luta armada ou bélica, mas uma perseverança na fé e na prática do amor ao próximo, por isso o exemplo de Jesus que ao invés de organizar um levante pela independência do povo da Palestina contra o Império Romano (e poderia ter feito isso, pois era visto como um líder) preferiu aceitar a crucificação e mostrar a vida após a morte quando se materializou por 40 dias após seu desencarne, pois sabia no seu íntimo as perseguições e guerras que a humanidade vivenciaria ainda por longos séculos após sua vinda a Terra, sabia que a verdadeira resistência era a fé e a certeza na vida após a morte, a certeza que somente a prática do Evangelho (a paz, a mansuetude, a humildade, a caridade e a fraternidade) poderiam livrar o homem das correntes kármicas seculares do ódio e da vingança. Sabia como disse no Evangelho, que os escândalos deveriam vir, mas ai daquele que trouxesse os escândalos (pois haveria de responder pela violência que praticasse).

Vale ainda relembrar a essência pacífica de Jesus:

"porque eu sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29)

"Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor". (João 15:10)

Além disso, vale lembrar o Sermão da Montanha (Mateus capítulo 5) no qual Jesus descreve toda a lei (como por exemplo, ser misericordioso, amar os inimigos, entre outras coisas que ele próprio como disse, também guardou e praticou)

Essa era a essência de Jesus, que em nada se coaduna com um homem agressivo que atacasse pessoalmente seus adversários. Nos episódios dos mercadores do templo e no sermão contra a hipocrisia dos fariseus, dois episódios que aparentemente contradizem essa índole pacífica do Messias, ele estava em verdade, falando como o líder dos essênios, combatendo as práticas religiosas e políticas dos fariseus e do Sinédrio e não em um confronto pessoal contra esses e em hipótese alguma por vaidade pessoal ou qualquer conotação de agressividade.

Além disso, há um outro motivo, explicado no capítulo sobre o "Jesus Histórico" da Bíblia no 3º Milênio: o Messias sabia que tinha pouco tempo de vida, seu corpo carnal não suportaria muito mais tempo e exatamente por isso ele precisava de um pretexto para ser preso e crucificado antes que o seu próprio corpo físico sucumbisse, pois somente com o exemplo da doação da sua vida pelo gênero humano e sua ressurreição, mostrando a realidade da vida após a morte é que ele poderia concluir sua missão.

Jesus, como bem alertou no Sermão Profético e no Apocalipse, sabia que a humanidade terrena, de expiação e provas, ainda vivenciaria 20 longos séculos de provações e expiações, guerras e lutas e justamente por saber disso, trouxe o exemplo à humanidade de não perder a fé mesmo diante de um grande sacrifício (sua própria crucificação ou ainda os cristãos perseguidos pelos romanos), de manter a fé em uma vida espiritual além do físico (sua ressurreição materializado em corpo glorioso) e, sobretudo manter a fé na prática da caridade, da mansuetude e da fraternidade (a cada um segundo suas obras). Jesus veio nos preparar para a guerra espiritual, mas não uma guerra de agressões ou violência, mas o bom combate que tem por objetivo o crescimento espiritual e a difusão do bem sobre o mal, ou de forma mais clara, aquilo que é correto sobre aquilo que é errado.

O bom combate, lutando pela purificação de instituições, identificando os valores e ações equivocadas, transformando comportamentos equivocados em comportamento positivos, o amor que busca educar ao invés de simplesmente condenar.

O correto e o errado independem de partido ou posição política, está na verdade acima de qualquer preferência político-partidária ou qualquer simpatia por determinado político. Aquilo que é correto é uma noção moral e ética e independente das preferências político-partidárias de uma pessoa, ela precisa ter maturidade para reconhecer quando, mesmo um partido ou um político com o qual simpatiza, está agindo de forma errada, pois do contrário estará colocando um partido ou um político acima do código moral e ético que deve pautar todos os políticos e partidos. Um exemplo claro e simples:

É correto um político prometer várias promessas em uma campanha e poucos meses depois fazer totalmente o contrário daquilo que prometeu em mais de uma dezena dessas promessas?

É correto um político ou um partido exaltarem regimes notadamente ditatoriais de outras nações?

É correto em uma campanha um político iniciar (ser ele a começar) ataques pessoais contra a moral do seu adversário ao invés de debater propostas?

É correto um político apoiar, se omitir ou não mostrar claro repúdio à discursos que incitem atos de violência com armas contra pessoas desarmadas?  

É correto um político não aceitar cumprir leis constituídas na Constituição?

É correto um partido manter em seus quadros um político condenado pela Justiça em última instância?

Uma noção mínima de moral e ética impede que qualquer pessoa de bom senso diga "sim" a qualquer uma das perguntas colocadas acima, independente de suas preferências por determinado partido ou determinado político.


Se desejamos estabelecer a Pátria do Evangelho aqui no Brasil, relembrando os ensinamentos no Evangelho do Jesus histórico, e colaborarmos com transformações positivas na política (acima de partidarismos ou políticos) precisamos reconhecer o correto e o errado, acima de qualquer paixão partidária ou preferência política. Que cada um possa refletir sobre as perguntas acima e identificar que tipo de político ou partido deseja para o Brasil. 

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