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28 de mar. de 2014

Atlântida, a Lenda do Continente Perdido: Dragões, Capela e a Evolução Humana


Atlântida, o continente perdido é ainda tido por alguns como uma lenda concebida por Platão. Vamos descobrir neste texto como a Atlântida explica a história da evolução humana, passando pelo exílio dos Dragões e de Capela

Como foi mencionado no texto "Os outros exílios além de Capela", existiram muitos outros exílios antes da vinda dos capelinos para a Atlântida. A História da humanidade é bem anterior a 12 mil ou 40 mil anos. Da mesma forma os Dragões possuem uma história muito mais antiga.


Só pra vocês terem uma idéia, o gênero homo sapiens sapiens, que é o atual modelo que nós encarnamos atualmente, surgiu há 120 mil anos, ou seja, muito antes do que  40 ou 12 mil anos antes de Cristo e tal gênero conviveu por vários milênios com o homo sapiens neanderthalensis (homem de neanderthal), que surgiu 300 mil anos AC e foi extinto por volta de 30 mil AC, sendo que fisicamente os neanderthais eram mais robustos que o homo sapiens sapiens, tinham um volume cerebral maior e segundo recentes pesquisas cientificas se comunicavam entre si com uma linguagem articulada.


Ano passado cientistas descobriram um novo continente próximo a costa sul/sudeste brasileira e "coincidentemente" esse pedaço de terra submersa é mostrado nos mapas da Teosofia, como pertencente ao grande continente atlante em um mapa (mostrado acima) que segundo é relatado, mostra a configuração da Terra há 800 mil anos, ou seja, muito antes dos 40-12 mil anos que algumas obras espíritas andam divulgando e muito antes dos 500-450 mil anos que as teorias ligadas a obra do Zecharia Sitchin divulgam.


Por esse motivo, para compreendermos a história da humanidade, precisamos recuar até 1 milhão - 800 mil anos, na época que os chamados dragões ou morgs foram exilados pra cá, um pequeno grupo com menos de 2 mil espíritos, que não veio para a Terra para "roubar ouro e levar para o seu mundo de origem", até porque quando chegaram aqui, em corpo astral e não em corpo físico, foram aprisionados pela justiça divina.

Curiosamente os mapas da Teosofia mostram que entre 800 mil e 200 mil anos AC a configuração planetária, sobretudo o território no qual estava a Atlântida, foi drasticamente alterada, e mais curioso ainda: que exatamente nessa época (780 mil AC) o homo habilis foi extinto e em alguns milênios o gênero homo avançou de tal forma que espécies como o homo sapiens arcaico, o homem de neanderthal e o homo sapiens sapiens surgiram em uma velocidade muito superior ao desenvolvimento que ocorria até a extinção do homo habilis, que era muito mais frágil fisicamente em relação a esses 3 últimos.

Algo aconteceu a partir de 780 mil AC....

Segundo uma das teorias mais aceitas para o processo de evolução humana, o homo sapiens sapiens derivou de uma evolução do homo sapiens arcaico e por sua vez o homo sapiens arcaico derivou do homo erectus. A questão é que algo fez com que ocorresse um aceleramento nesse processo, entre 780 mil AC e um pouco antes de 600 mil AC, exatamente na janela de dois importantes mapas da Teosofia, que segundo reza a lenda vieram diretamente das mãos de Charles Leadbeter, um maçom de grau 33 e profundo estudioso sobre a Atlântida e a espiritualidade, que por sua vez recebeu esses mapas de Madame Blavatsky quando ela pesquisou muito da história da humanidade, inclusive junto a alguns monges tibetanos que teriam entregue esses mapas a ela e ajudaram a formular a Doutrina Secreta. Blavatsky trouxe a essência, Leadbeter a sintetizou de forma mais "palatável" e William Scott Eliott popularizou.    

Em 780 mil AC o homo habilis, com seu 1.30, porte frágil, foi extinto. Ocorre que um pouco antes, em 800 mil AC, o homo antecessor também foi extinto, sendo que uma das espécies vivia na África e o antecessor vivia na Europa. 

Algo importante aconteceu um pouco após 800 mil AC e segundo os mapas da Teosofia foi o primeiro afundamento da Atlântida, algo aconteceu que ocasionou tal afundamento, lembrando novamente que parte desse território que consta nos mapas da Teosofia foi descoberto ano passado próximo da costa brasileira

A partir de 600 mil AC surge o homosapiens arcaico que recebe "atualizações" muito rápidas:

homo rhodesiensis dura de 600 mil AC a 160 mil AC

homo heidelbergensis dura de 500 mil AC a 250 mil AC

homem de neanderthal que dura de 300 mil AC a 30 mil AC

Por volta de 120 mil AC surgiu o homosapiens sapiens.

Ao estudarmos os livros da Teosofia sobre a Atlântida, como a obra de William Scott Elliot, Charles Leadbeater e os mapas apresentados sobre os diversos afundamentos acontecidos, sendo o primeiro deles conhecidos perto de 800 mil anos atrás, ao estudarmos a obra do Feraudy que fala bastante sobre a Atlântida, em especial o livro Erg – O Décimo Planeta (livro que inclusive aponta 2035 como período crítico para as mudanças planetárias), ao estudarmos o capítulo 7 do livro Senhores da Escuridão do Robson Pinheiro que relata o exílio dos dragões para a Terra, que ao chegarem aqui ficaram aprisionados na esfera terrestre, concluímos que a teoria apresentada por Sitchin sobre os anunaki não possui lógica, pois realmente algo aconteceu que acelerou o ritmo de mudanças na evolução da espécie homo, mas tal acontecimento foi bem antes de 500-450 mil anos AC, além disso os primeiros exilados para cá (dragões/morgs) não poderiam sair e voltar do planeta como descreve a obra de Sitchin sobre os anunaki, ao mencionar que estes utilizam  escravos para extrair ouro da Terra.

Aliás, pela própria Teosofia sabemos que povos avançados da Atlântida cultivavam seu próprio ouro através de avançada alquimia, criando inclusive algo superior ao ouro, o orichalco, portanto não faz o menor sentido acreditar que uma suposta civilização adiantada que podia cruzar o sistema solar com suas naves não tivesse tecnologia para criar seu próprio ouro e assim precisasse “surrupiar” o ouro da Terra. 

Colocar os dragões ou morgs como os tais “anunaki” também é um grande equívoco, pois os dragões ou morgs vieram em algum período próximo de 800 mil AC e não em 500-450 mil AC como é dito no relato de Sitchin sobre os anunaki.

Um texto do blog que fala bastante sobre Nibiru e as teorias que envolvem a suposta existência dos anunakis estão nesse texto: 


Se possuímos alguma data possível, como alguma base de estudos para o início dos avanços do gênero humano através da vinda de povos extraterrestres exilados com tecnologia superior (ainda que exilados e com baixa moral) essa data está entorno de 800 mil anos AC ou antes, algo entre 1 milhão AC e 800 mil AC e não 500-450 mil AC. Da mesma forma é um grande equívoco confundir dragões com exilados de Capela, pois o exílio dos dragões foi muito anterior a 12 mil ou 40 mil anos AC.

Portanto, os dragões não são nem anunakis, nem capelinos. Lá no fórum tem uma série de textos que fala sobre as diferenças entre dragões, magos negros e simples obsessores:



Atlântida, Lemúria e Hyberbóreo


Ao longo da antiga história humana tivemos diversos exílios, a questão é compreender como tais exílios ocorreram, sobretudo quando ainda existia a Atlântida, o Hyberbóreo e a Lemúria. Como eu mencionei no livro A Bíblia no 3º Milênio com amplas explicações, a Atlântida é e foi, desde tempos imemoriais, uma colônia do astral superior.

De tempos em tempos parte da sua estrutura era temporariamente materializada sobre o território continental que existia no oceano atlântico. Portanto, quando aconteciam afundamentos em virtude de guerras e conflitos dos povos exilados naquela região, o que “afundava” era tão somente a massa continental e não a Atlântida em si, pois toda a estrutura atlante que estava materializada após algum tempo voltava ao seu estado original, de matéria astralizada.

Em algumas reuniões de materialização com o Dr Fritz nos anos 90, eu pude observar tal fenômeno. Certa vez foi materializada uma pequena pirâmide de cristal com uns 2 cm de tamanho e após alguns dias ela simplesmente se desmaterializou, isso porque não estava sendo utilizada a tecnologia para manter artificialmente o estado da matéria astral modificado e, assim, mais materializado e menos astralizado.

Esse processo de materialização temporária de algumas colônias aconteceu em outras partes do planeta também, existem relatos, por exemplo, sobre a materialização de uma colônia na região do Saara, há quase 70 mil anos, também com o propósito de auxiliar não apenas no desenvolvimento moral de espíritos exilados que eram encaminhados para a Terra, como colaborar no avanço genético do gênero homo sapiens. Em um dos textos do blog sobre a Atlântida eu coloquei o seguinte relato:

“Nessa época, tanto a pirâmide de Gizé como a grande pirâmide atlanteana já existiam, ambas ficaram prontas um pouco antes do ciclo anterior, que ocorreu pelos idos de 53.800 a.c, ou seja, há quase 56 mil anos, novamente começando numa Era de Áries, simbolizada pelo cordeiro (toda a preparação dos quase mil anos de Jesus pra encarnar ocorreram durante uma era de Áries também). 

Elas foram construídas nessa época como parte de um grande projeto da espiritualidade para que ocorressem os avanços necessários ao homo sapiens na África e na Europa, criando no seio do homem de neandertal (homo sapiens neanderthalensis) um novo tipo de homo sapiens conhecido como homem de cro magnon , ambos do gênero homo sapiens se extinguiriam mas o cro magnon deixaria uma herança genética ao homo sapiens sapiens criada justamente pelo cientistas atlantes desta época: o marcador genético M343.

Se recuarmos mais um grande ciclo, chegaremos exatamente ao ano 80 mil AC, novamente no inicio de uma era astrológica de Áries também demarcado pela rara conjunção entre Alcyone e a estrela polar, o que de certa forma pode ter servido como um “marcador” para a construção exatamente no Egito e quando esse alinhamento ocorresse no grande ciclo seguinte, tanto para a pirâmide egípcia como a pirâmide atlanteana. Temos, portanto, marcados esses grandes ciclos:

80 mil anos a.c - Afundamento de parte da Atlântida, início da era astrológica de Áries, conjunção entre a estrela polar e Alcyone exatamente sobre o local onde no futuro seria erguida a grande pirâmide egípcia.

53.800 anos a.c – Construção das grandes pirâmides, atlanteana e egípcia, marco do início do aprimoramento genético da espécie humana homo sapiens pelos atlantes, início da era astrológica de Áries, pirâmide egípcia perfeitamente alinhada com o raro fenômeno de Alcyone e estrela polar alinhadas, marco do início da penúltima Era de Ouro da Atlântida.         

28 mil anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, novamente Alcyone alinhada no topo da grande pirâmide egípcia demarca o fim do homem de neandertal , o trabalho de aperfeiçoamento do gênero homo sapiens avança

10.838 anos a.c – Início da última Era de Ouro da Atlântida, início da construção da Esfinge

10.500 anos a.c – Encarna no Egito Toth, iniciado atlante

9.564 anos a.c – Afundamento da Atlântida, extinção do homem de Cro Magnon. O afundamento do território atlante provocou tsunamis em todas as áreas costeiras do planeta, atingindo com mais força principalmente o Caribe, Europa , noroeste da África e toda a área costeira do mar Mediterrâneo eventos que causaram a extinção do Cro Magnon"


Os exilados quando eram enviados para a Terra não encarnavam diretamente, passavam antes por um período de adaptação no astral intermediário (contrapartida astral da superfície terrestre física) e caso mostrassem alguma vontade de mudança, eram encaminhados para a Atlântida, Lemúria ou ao Hiperbóreo, colônias astrais temporariamente materializadas em grandes massas territoriais do Globo, para que nesses locais eles pudessem colaborar com a evolução dos povos primitivos da Terra (homo sapiens arcaico, homem de neanderthal, homo sapiens sapiens e etc que recebiam visitas constantes desse seres em seus vimanas) e assim pudessem evitar, em muitos casos, o encarne entre os povos primitivos, o que infelizmente para os exilados era uma minoria, já que grande parte trazia ainda intensa a carga de ódios dos mundos que os exilaram.

E mesmo os mais “brandos” acabavam quase sempre, após algum tempo, sucumbindo a ação dos dragões/morgs e de magos das trevas vindos de exílios anteriores, que do astral inferior influenciavam os mais “brandos”, motivando sutilmente antigos ódios e desejo de poder, sendo que esses dois grupos (dragões e magos negros) lutavam até o penúltimo afundamento da Atlântida, ou seja, ainda conseguiam após instalar a confusão e a guerra eles próprios se materializarem na Atlântida, foram essas as últimas vezes que os dragões andaram na superfície da Terra, mesmo nunca encarnando entre os homens.

Quando os capelinos vieram “a coisa” não estava tão feia assim: os povos primitivos da época eram bem semelhantes a atual forma humana que nós possuímos atualmente, inclusive possuindo uma linguagem articulada, em boa parte ensinada pelos atlantes, hiperbóreos e lemurianos ao longo de vários e vários milênios de visitas constantes dos “gigantes das estrelas” (devido a sua forma materializada mais alta e devido a utilização de naves ou vimanas para deslocamento no Globo). 


Os quatro povos da Atlântida


Na própria Atlântida, antes da formação da ultima Era de Ouro e durante a última Era de Ouro, que precedeu o afundamento derradeiro do território no atlântico (que havia sobrevivido aos afundamentos anteriores) em 9564 AC, os 4 povos viviam e auxiliavam no desenvolvimento e na diversidade genética dos povos primitivos do resto do Globo:

Os hyperboreos atuaram diretamente no desenvolvimento dos europeus, pois em sua forma perispiritual eram brancos, loiros, com olhos claros, já os lemurianos atuaram diretamente nos povos primitivos da África, possuíam a pele negra, assim como os cabelos e olhos escuros.

Os atlantes possuíam pele avermelhada, os cabelos ruivos, entre o castanho e o avermelhado e olhos que variavam do castanho ao violeta. Havia ainda uma quarta civilização, que atuava diretamente em uma colônia astral que de tempos em tempos se materializava em uma região que englobava parte da Rússia e da China atuais e dessa civilização existiam habitantes que viveram também na Atlântida: possuíam a pele entre o branco e o amarelo, cabelos negros e olhos “puxados”, normalmente escuros.

Todas essas quatro civilizações e suas bases continentais atuaram por milênios ajudando no aprimoramento genético do homo sapiens, ainda que inicialmente as primeiras mudanças genéticas, há quase 800 mil anos, tenham sido realizadas pelos dragões/morgs exilados para a Terra.

Após o lançamento do meu próximo livro, sobre a transição planetária no Brasil que estará pronto entre final de julho e início de agosto, eu iniciarei a série de 4 livros sobre a Atlântida e pretendo abordar com muita profundidade esses temas, contanto a história humana a partir da formação da última Era de Ouro Atlante e complementando os estudos valorosos trazidos pela Teosofia e pelo Feraudy sobre  a história milenar da humanidade.


Depois de falar um pouco sobre o futuro da humanidade, tanto na Bíblia no 3º Milênio como no próximo livro sobre a transição planetária no Brasil, essa série de 4 livros falará sobre o passado da humanidade e como ambos, passado e futuro, mostram exatamente a mesma mudança: a formação da última Era de Ouro da Atlântida e a formação da definitiva Era de Ouro, não mais apenas em um ponto da Terra, mas no mundo inteiro, quando chegar a Era de Regeneração após 2036. Que a jornada continue....

Continuação do assunto: Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões 

Espero que com todas essas informações seja possível conhecer um pouco mais da Atlântida, muito menos uma lenda e muito mais a história do continente perdido, palco da vinda do Dragões e dos exilados de Capela. Uma história que será contada a partir de 2016...

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Fórum Profecias 2036:

30 de mar. de 2011

Dragões e Magos Negros (parte III) A Queda da Atlântida

Apophis chega na Terra em 2036, asteroide caindo na Terra

A segunda e a primeira parte desse texto estão: AQUI
 
Nos dois textos anteriores foi explicado um pouco sobre a origem dos dragões e magos negros (os magos da escuridão, que são também conhecidos por magos negros pela preferência em usar roupas em tons mais escuros, demonstrando oposição à luz), a indicação de algumas obras sobre o assunto e a questão do exílio planetário.

Nesse texto buscarei esclarecer, segundo meu entendimento, alguns dos eventos finais que envolveram a Atlântida, bem como o desenrolar no resto do planeta, tanto do período final da guerra entre as populações atlantes (brancos, vermelhos, negros e amarelos) como a colonização realizada pelos sobreviventes atlantes, que levaram significativo avanço tecnológico a várias partes do planeta.

A Atlântida da última Era de Ouro (período que demarca o apogeu dessa civilização nos últimos 12 séculos antes da chegada dos capelinos exilados à Atlântida para as suas primeiras encarnações no orbe terrestre) era reduto de espíritos de grande moral e de grande conhecimento, sobretudo na manipulação do fluido universal através do uso de cristais e de metais como o ouro e o orichalco, tecnologia criada pelos magos atlantes que encarnaram durante essa última Era de Ouro e ficaram conhecidos como magos brancos em virtude das vestes que usavam na cor branca. Foi justamente o reencarne em massa na Atlântida de espíritos exilados de Capela que precipitou o fim da Era de Ouro.

Tanto o fluido universal e o orichalco foram usados de forma negativa pelos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida na guerra entre os dois povos. Como a manipulação do fluido universal controlado mentalmente era restrita a um seleto grupo de magos negros nesse conflito, os líderes dos dois povos arranjaram uma forma de proteger e dar força de ataque aos exércitos com atlantes que não dominavam o controle desta energia e essa forma foi exatamente o orichalco, talhado na forma de armaduras que respondiam bem na defesa a ataques dessa energia fluidica e mental , pois foi a manipulação do fluido universal que deu origem ao orichalco.

Material leve e extremamente resistente, o orichalco além de resistir a ataques vindos de magos negros (que manipulavam amplamente com a mente o fluido universal) tinha outra vantagem e talvez tenha sido essa a decisiva para que o povo dos vermelhos, liderados por Atlas, tenha vencido o conflito entre os dois povos: era um material com propriedades semelhantes aos cristais de quartzo, ou seja, podiam ser programados e foi exatamente essa ampla programação que foi realizada pelo maior mago das sombras que estava encarado naquela época na Atlântida, no povo vermelho: Atlas.
 
Além disso, Atlas possuía ampla ascendência mental sobre o povo vermelho, que o admirava como um verdadeiro líder e isso facilitava uma egrégora mental muito forte e amplamente usada por ele no confronto contra o exército e magos negros da população de etnia branca.

A vantagem do exército de Atlas era tão absurda, em virtude dessa ampla programação das armaduras e da egrégora mental que envolvia seu exército, que numa atitude desesperada, o líder do exército dos brancos, Gaderius, tentou invadir a Grécia para conseguir um contingente maior de homens que pudessem usar as armaduras de orichalco e assim, quem sabe, ter alguma chance contra o exército de Atlas.

Aproveito aqui para corrigir uma informação que coloquei no primeiro texto (parte I), pois na verdade o povo formado pelos atlantes de etnia vermelha não ficava a oriente da Atlântida, mas sim a ocidente, enquanto que os atlantes de etnia branca, liderados por Gaderius, é que viviam a oriente. O ocidente da Atlântida dava para os territórios das Américas, enquanto que o oriente para a Europa e África, isso explica o desenvolvimento das etnias européias, entre terrícolas e descendentes da etnia atlante branca, enquanto nas Américas essa influência foi predominante da etnia atlante vermelha, justamente por eles estarem no lado ocidental da Atlântida.

Hércules, Atlas, Moisés

Atlas era um mago das sombras tão poderoso na manipulação do vril e na manipulação hipnótica que nem todos os magos negros da etnia branca juntos poderiam fazer frente a sua força descomunal, até porque ele usava habilmente a egrégora energética criada pelo povo vermelho que o amava e admirava; diferente do líder da etnia branca Gaderius que não possuía esse carisma junto ao seu povo. Apesar de ser um mago das sombras, Atlas sabia que somente o amor incondicional do seu povo é que poderia dar a força necessária para que enfrentasse a guerra contra a etnia atlante branca e vencesse.

Atlas ficou conhecido como o mitológico Hércules, descrito na mitologia como “um viril guerreiro com uma clava, de pele bronzeada e grande barba, que se utilizava de trapaças e truques a seu favor e que deixou o mundo seguro para a humanidade após destruir diversos “monstros” e também como o mitológico Poseidon , senhor supremo da Atlântida ou Poseidonis, visto como um Deus pelos gregos após salvá-los das tropas de Gaderius. Inclusive a descrição física de ambos, Poseidon e Hércules é bem semelhante, ambos possuem aspecto forte, barba vasta e seguram em uma de suas mãos objetos semelhantes, Hércules um clave e Poseidon um tridente.

Mapa da Atlantida a 12 mil anos, atlantis, poseidon, ruta e daitia

Podemos observar no mapa da Atlântida que existiam duas colônias (na verdade um confronto entre as forças dos dois povos) exatamente na África onde hoje é o Marrocos, com o exército de Atlas ao norte, mais numeroso descrito como “Atlas” e abaixo um exército menor, descrito como “AntiAtlas”, pois Gaderius tentou realizar a invasão sobre o território grego exatamente através do norte da África .
 
Após os vermelhos derrotarem por completo o exército de Gaderius, muitos atlantes da etnia vermelha permaneceram na região, dando origem a diversos povos, como os etruscos e os bascos, no entanto a maioria preferiu retornar a Atlântida. Sobreviventes da etnia atlante dos brancos se juntaram a um grupo de atlantes também da etnia branca que havia fugido de barco da Atlântida perante a certeza da derrota para os vermelhos. Os atlantes brancos se aglomeraram então na Península Balcânica (Bálcãs) a sudeste da Europa e assim, nos séculos seguintes junto aos remanescentes da civilização do Hiperbóreo (atual Groenlândia) que já viviam no continente europeu, se iniciou o desenvolvimento majoritário dos árias na Europa.

A guerra entre os povos atlantes, principalmente os vermelhos e brancos, tinha algumas peculiaridades. Gaderius, líder dos brancos, desejava exterminar toda a população dos vermelhos quando vencesse o confronto, enquanto Atlas não tinha esse mesmo desejo, apenas acreditava que a única forma de defender a sobrevivência dos vermelhos na Atlântida seria exterminando o líder e o exército dos atlantes brancos e foi exatamente isso que Atlas fez, pois logo após a vitória sobre os brancos ele não permitiu que a civilização vermelha realizasse uma chacina sobre os cidadãos atlantes da etnia branca que viviam no lado oriental da Atlântida

Esse desejo praticamente insano de extermínio que dominava Gaderius advinha da aliança que ele realizou com os Dragões ( descrito na parte I desse texto), que eram e são seres interessados na destruição do planeta, diferentemente da maioria dos magos negros, que desejavam exercer um controle sobre grupos de espíritos encarnados e desencarnados. O que motivou a Alta Espiritualidade a destruir a Atlântida através da queda de um meteoro vermelho no continente atlante, foi basicamente impedir que a energia advinda do Sol Negro (descrito na página 66 do livro “Atlântida no Reino das Trevas”, Editora do Conhecimento) pudesse se espalhar na dimensão física da Terra.
 
O Sol Negro é uma poderosa egrégora (um foco central onde são canalizadas emanações mentais que criam um campo, uma forma pensamento que absorve todas as energias que se alinham aquela vibração, bem como alimenta energeticamente o espírito que dela saiba usar e manipular) desenvolvida pelos Dragões assim que eles foram exilados pra Terra após o evento em Erg, sendo que essa egrégora emana matéria astral (antimatéria, pra entender mais sobre antimatéria falo sobre ela nesse texto:  AQUI  )

Mago negro

Essa matéria astral emanada pelo Sol Negro apresenta intensa radiação atômica, e seria capaz de desagregar a matéria da dimensão material em proporções inimagináveis, como se agisse como um micro buraco negro, caso chegasse à dimensão física.

Sabendo disso, os magos da luz (também conhecidos como magos brancos, pois se vestiam com roupas brancas e não por serem de determinada etnia) que viviam na Atlântida selaram o intenso fluxo de fluido universal que partia do cume da grande pirâmide Atlanteana feita com cristais, para impedir que ele fosse usado no conflito entre os povos atlantes. Após o final da guerra, com Atlas reinando sobre toda a Atlântida esse fluxo, que havia sido corrompido durante a guerra, estava agora nas mãos da civilização vermelha e apesar do carisma e esforços de Atlas pra evitar um genocídio contra os povos atlantes vencidos, cada vez mais rebeldes capelinos, encarnados no povo vermelho, começavam a se insuflar desejando vingança completa pelos anos de guerra entre os povos.
 
Com o crescente sentimento de vingança sendo alimentado dentro do próprio povo vermelho e a insistência de Atlas em não realizar um genocídio sobre o povo branco, logo surgiu uma conspiração entre os próprios vermelhos para eliminar Atlas, que já se preparava para deixar o poder após aqueles anos de luta, deixando o reinado da Atlântida e seus estados-governo na mão de uma de suas filhas, que era sacerdotisa do fluido universal. No entanto ambos, Atlas e a futura rainha, ja pressentiam que o fim da Atlântida estava próximo.   

Atlas, o gigante vermelho, atlantes vermelhos, Hercules, Moisés

No meio desse processo, dias antes da queda do meteorito vermelho na grande Poseidônis, um grupo de vermelhos descobriu a “pirâmide inversa”, uma formação feita de matéria astral (antimatéria) que tinha as mesmas dimensões da Grande pirâmide Atlanteana, só que com o cume apontando pro centro do planeta e era usada na última Era de ouro pelos magos da luz em diversos processos tecnológicos para o bem da civilização atlante, mas que vinha sendo estudada nos anos finais de vida de Gaderius como forma de captar a energia do Sol Negro dos Dragões.

Gaderius apenas não iniciou o uso dessa captação do Sol Negro pois não soube como manipular essa energia enquanto era vivo, pois sabia que se perdesse o controle, a energia causaria uma intensa destruição nas imediações da Grande Pirâmide, que estava exatamente no território do povo branco, o que poderia causar a destruição completa do seu reino durante a guerra que travou com Atlas.

Os vermelhos que desejavam tirar Atlas do poder resolveram ativar a pirâmide inversa, mesmo sem ter o conhecimento pleno de como manipular aquela energia, pois sabiam que essa energia seria capaz de atingir Atlas ou qualquer outra pessoa à distância, além de iniciar um processo de destruição onde os atlantes brancos viviam.

Foi essa ativação a razão da morte de Atlas e a responsável por um processo irreversível na grande pirâmide Atlanteana, que deu início  a emanação de cada vez mais radiação do Sol Negro, que era parcialmente bloqueada pela programação existente nos cristais da grande pirâmide, feita na época de ouro pelos magos da luz e não havia sido ainda corrompida totalmente.

A radiação começou a se espalhar rapidamente mesmo com o bloqueio parcial, pois os vermelhos não tinham o conhecimento necessário pra controlar aquela energia, que vinha das profundezas da escuridão.

A anarquia se instalou na Atlântida, pois os conspiradores vermelhos começaram a realizar uma chacina tanto entre membros da civilização dos brancos como os próprios vermelhos que fossem fiéis aos ideais do já falecido rei Atlas e de suas filhas.

A sacerdotisa e filha escolhida por Atlas para ser a rainha dos atlantes foi morta e outras duas foram “ofertadas” aos deuses (os rebeldes capelinos eram politeístas), acorrentadas num dos portos atlantes para tentar acalmar a ira da natureza que já convulsionava, pois terremotos e vulcanismo começaram a se tornar intensos com o grande desequilíbrio energético produzido pela Grande Pirâmide.
 
Somente o intenso calor da lava vulcânica somada à pressão que a pirâmide sofreria quando estivesse afundada a kilômetros no oceano seria capaz de conter aquele verdadeiro portal aberto para o “inferno” e foi exatamente isso que aconteceu: o meteoro vermelho caiu sobre a Atlântida com um impacto tão violento que rachou a placa tectônica abaixo do território atlante, produzindo inundação por magma dos vulcões e depois da água do oceano invadindo o território que afundava em 2 grandes pedaços.
 
Foi a única forma de selar a expansão energética da energia advinda do Sol Negro através da grande pirâmide atlanteana, que permanece restrita atualmente ao Triângulo das Bermudas, causando apenas alguns desequilibrios magnéticos na região .      

Poseidon, Atlantis

Podemos, por fim , lembrar ainda a mitologia grego-romana (que inclusive coloca Poseidon como uma divindade de origem etrusca) nos informando que “Poseidon teve de enterrar seus filhos, tamanha suas atrocidades, para assim evitar maior castigo”, o que denota de forma velada o afundamento da Atlântida/Poseidônis em virtude do grande desregramento dos capelinos rebeldes encarnados na Atlântida, a terra do rei Atlas.

“Coincidentemente”, Hércules é retratado na mitologia revestido pela pele de um leão inteiro com a cabeça do leão normalmente sobre seu ombro ou sobre sua cabeça. O leão era o símbolo da liderança de Atlas sobre o povo vermelho. O trono do rei atlante e a própria construção da Esfinge pelos atlantes no formato de um gigantesco leão inteiro (que teve a cabeça quebrada após o violento tsunami que atingiu o vale de Gizé quando do afundamento da Atlântida) atestam a supremacia dos vermelhos e do seu rei Atlas no período final da civilização atlante.

Esfinge é um leão inteiro