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21 de set. de 2013

A Bíblia no 3º Milênio – Pergunta 03: O Significado da Cruz


Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do blog: 
profecias2036@gmail.com

Pergunta: “José, a capa do seu livro traz uma cruz em chamas. Queria aproveitar a ocasião para perguntar se a cruz tem algum significado no plano espiritual, ou se não passa de um símbolo cristão que ao longo do tempo ganhou status de proteção divina. Obrigada pela atenção.”

Resposta: “A cruz representa a atração energética, a representação mais básica de um chacra, um ponto de força que concentra grande tensão das duas retas.”

Trouxe essa informação em um dos comentários de um post publicado no face em julho de 2012. Nesse post aqui eu explico como funcionam os símbolos em termos de ação e influência, para ver o post e os comentários basta clicar AQUI 





No capítulo 25 do livro, no subcapítulo “O Edifício Branco – O Centro de Saúde” quando descrevo um pouco dessa estrutura socorrista existente no plano astral do satélite lunar, um interessante aparelho é descrito ao longo do texto:

“Seguimos o querido frade através do hall de entrada, indo para a região ocidental no interior da construção. Deparei-me com uma estrutura curiosa no lugar do tradicional levitador, presente em outras edificações e que funcionava como um “elevador do além”.

Para minha surpresa, havia uma gigantesca rampa em forma de caracol, toda branca, que começava no primeiro andar e chegava até o topo do edifício em uma pequena abertura. Essa rampa, entretanto, era dupla e formava verticalmente o símbolo do infinito. No cruzamento das duas rampas verticais do símbolo, no centro do prédio, havia uma ponte dupla, também no formato do símbolo do infinito, mas em forma horizontal.

Gabriel ao perceber minha curiosidade explicou: – O símbolo do infinito representa a circulação energética pelos chacras de todo o corpo, subindo pelos pés até o topo da cabeça, descendo até os pés e subindo novamente. É o símbolo da vida, tanto que o cruzamento das linhas equivale no corpo humano exatamente ao chacra sexual, a fonte geradora da vida, localizado exatamente na metade do corpo humano.

Frei Fabiano contemplando a belíssima estrutura, semelhante na forma a uma cruz, pela junção do símbolo horizontal com o vertical complementou: – Essa bendita estrutura capta a energia enviada pelo Sol e concentra o fluido universal exatamente na encruzilhada da cruz formada pelos dois infinitos, fluido energético que ajuda em todos os tratamentos de reequilíbrio e revitalização energética dos pacientes aqui internados.”




Se colocarmos o símbolo do infinito sobre o corpo humano, seu centro, o ponto de conversão ou “encruzilhada” fica exatamente sobre o chacra sexual, o gerador da vida orgânica, ligado tanto as manifestações mais nobres de amor e sentimento como aos mais primitivos impulsos instintivos do sexo, eis a luta do Dragão e do Sol, pois o Dragão é o impulso, a serpente da kundalini que naturalmente circula por todos os chacras e encontra seu ponto natural de maior força exatamente no chacra sexual, enquanto que o Sol é o ponto mais elevado, o chacra coroa que está acima do corpo humano e que também irradia energia por todo o corpo, fazendo essa energia circular também por todos os chacras.

Mas repare, o chacra coroa está acima do corpo humano, em uma altura que segundo videntes e estudiosos do tema, varia entre 30 cm e 60 cm, então o que acontece se colocarmos o símbolo do infinito não apenas sobre o corpo humano, mas sobre o corpo humano e o chacra coroa acima do corpo? Se fizermos isso, a “encruzilhada” do símbolo do infinito ficará exatamente sobre o chacra cardíaco, pois a distância entre o chacra sexual e o chacra cardíaco é a mesma entre o chacra coroa e o topo da cabeça. Ou seja, ao canalizar a energia vital, anímica para nobres sentimentos, o homem também eleva seu raciocínio a uma conexão com a espiritualidade do astral superior e vice versa.

Ao abrir os braços e deixar o corpo humano em forma de cruz, naturalmente o chacra cardíaco está sendo energeticamente ativado, pois ao traçarmos uma linha reta entre a ponta dos dedos da mão esquerda até a ponta da mão direita em uma linha que passe próxima as axilas, teremos exatamente no meio dessa linha o chacra cardíaco. No corpo humano integrado à espiritualidade superior, a cruz representa o chacra cardíaco.

Mas porque então a cruz foi utilizada como símbolo de morte e tortura de várias pessoas? A resposta é simples: pelo simples fato de espíritos trevosos fascinarem os encarnados na tentativa de adulterar o significado belo e verdadeiro de simbolismos iniciáticos. No Antigo Egito, por exemplo, os sacerdotes de Heliópolis tinham como uma das provas de iniciação do neófito que pleiteava tornar-se um adepto (discípulo), conseguir uma projeção astral consciente. Para tanto eles colocavam o neófito dentro de uma câmara semelhante a um sarcófago, na qual ele deveria conseguir sair, em espírito, e relatar o que estava vendo ao seu redor. Tal prática serviu de motivo para as forças trevosas intuíssem negativamente alguns líderes da época a criar a pena de morte por muramento, quando o condenado era murado vivo.

Da mesma forma que entre os sacerdotes de Heliópolis e suas iniciações o simbolismo do homem dentro do sarcófago representava a libertação espiritual da ilusão da matéria, entre os essênios muitos exercícios espirituais que buscavam elevar a “cruz física” até a “cruz espiritual” foram adulterados para uma triste forma de tortura e morte. Flávio Josefo, famoso historiador da época dos apóstolos, define basicamente a doutrina dos essênios como uma luta entre o bem e o mal ou dos “filhos da luz” contra os “filhos das trevas” na qual o Rei da Justiça (malki tsedek) simbolizado na figura do supremo sacerdote essênio ou mestre da justiça (maiores informação no segundo capítulo da Bíblia no 3º Milênio) seria ungido por Deus para levar a vitória dos filhos da luz sob toda a Terra. Os fundamentos proféticos do Apocalipse essênio definem exatamente esse confronto maniqueísta entre luz e trevas, bem e mal, material e espiritual, o ponto de convergência no símbolo do infinito e também no símbolo da cruz, explicações para a própria jornada humana em busca da revelação entre a vida e a morte, nascimento físico e renascimento espiritual.

Ao longo do livro A Bíblia no 3º Milênio o significado de diversos símbolos é mostrado, sobretudo da Estrela de Davi e da pirâmide e suas aplicações práticas no plano astral.

E falando em pirâmide... será que tal simbolismo da cruz espiritual, considerando o corpo humano e seu chacra coroa, tendo sobre eles o símbolo do infinito e o ponto de cruzamento deste símbolo exatamente sobre o chacra cardíaco, realmente existe?   

No meio deste post eu comparei o chacra coroa a um Sol e não foi sem um propósito. No solstício de verão do hemisfério norte, o dia do ano com o dia mais longo (maior período de claridade do Sol) ocorre um fenômeno interessante em Gizé: se alguém ficar na porta de entrada do templo, digo, da Grande Pirâmide de Kéops e observar o nascer do Sol neste dia, normalmente no dia 21 de junho quando o Sol entra no signo de Câncer, verá que ele irá nascer exatamente sobre a cabeça da Esfinge. Se voltarmos no tempo, antes do afundamento da Atlântida, quando a Esfinge era um leão inteiro, inclusive com uma cabeça de leão proporcional ao seu corpo esculpido ao invés da atual cabeça humana, entenderemos a perfeita analogia: O Sol (espiritualidade superior, chacra coroa) ilumina a Terra primitiva ainda envolta na escuridão dos instintos (o animal, o leão) e se o homem buscar entrar no templo (porta da pirâmide) que o conecte com o Alto (Sol) ele encontrará sua iluminação pessoal, no auge da luz (solsticio de verão), ele enxergará a luz iluminando o animal, a luz da razão iluminando o instinto e elevando o sentimento. 


Por tudo isso as 4 faces da grande pirâmide estão alinhadas com os 4 pontos cardeais da Terra, espalhando a energia da luz da razão no dia mais longo do ano em claridade, que ilumina metaforicamente os instintos e chega ao chacra cardíaco, elevando o sentimento, por toda as direções da Terra, visto que a partir da grande pirâmide temos 4 massas proporcionais de terra divididas, simbolizando a iluminação pela igualdade e compartilhamento, bases da fraternidade. Considerando o ponto máximo da cruz espiritual no Sol, seu ponto central na grande pirâmide e os demais três vértices nas direções cardeais da Terra partindo da Grande Pirâmide temos uma cruz espiritual que liga a Terra ao Sol, o que também explica em parte a análise feita no livro A Bíblia no 3º Milênio sobre a Nova Jerusalém.

Considerando todos esses simbolismos temos algo interessante: Jesus ressuscitou mostrando a realidade espiritual após 3 dias da sua morte física, 3 dias após o solstício de inverno no hemisfério norte chegamos ao dia 24 de junho, dia de João Batista sincretizado na Umbanda com Xangô, representando a voz que clama no deserto. Os essênios tinham um rei da justiça (malki tsedek), Xangô é o orixá da justiça. Xangô também é o senhor das pedreiras, a grande pirâmide foi toda construída com....pedras. Seu axé é simbolizado pelos raios e meteoritos, que trazem luz no céu. Entre suas características arquetípicas temos o chacra... cardíaco, o número 12 (que já foi explicado em outros post simbolizar a pirâmide, pois é formada por 4 triângulos) e o elemento fogo que dos 4 elementos é o que melhor simboliza a luz. Não foi a toa, portanto, que João Batista foi escolhido para conduzir o batismo que completou a iniciação de Jesus, assim como foi escolhido para representar o orixá Xangô, pois a história dos essênios e a simbologia da cruz espiritual em Gizé unindo a Terra ao Sol representa a própria história de Xangô e do arquétipo do Mestre da Justiça ou supremo sacerdote essênio.    

Por toda essa simbologia iniciática envolvendo a cruz espiritual e a pirâmide é que Jesus foi iniciado justamente na grande pirâmide, como relatado na Bíblia no 3º Milênio, no capítulo 12 que descreve em pormenores como aconteceu essa cerimônia no mundo espiritual e no mundo físico.

Ao olhar a capa do livro e ver a cruz em chamas fica mais fácil compreender o seu significado após as explicações contidas no texto e se você reparar bem, no centro dela está a imagem do mapa astral com a rara Estrela de Davi que se formou no dia do lançamento do livro e no próprio capítulo 12 é explicado o significado da Estrela de Davi na cerimônia de iniciação de Jesus em Gizé. Obviamente que todos esses pormenores eu não poderia colocar no livro, pois tornaria a obra ainda mais extensa e de difícil assimilação, mas pelo menos as questões mais elementares envolvendo a simbologia da geometria sagrada eu procurei abordar de forma bem suscinta e clara no livro.



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6 de set. de 2013

Novidades do Livro A Bíblia no 3º Milênio

Livro A Bíblia no 3º Milênio capa e contracapa


A Bíblia no 3º Milênio agora está disponível em 3 formatos, totalizando um completo estudo sobre as profecias

Ela pode ser adquirida no seu formato original, com 650 páginas e 27 capítulos ou em 2 volumes separadamente, sendo que o primeiro volume contém os primeiros 11 capítulos e o segundo volume contém os últimos 16 capítulos.

Os livros podem ser adquiridos no Brasil pelo site Clube dos Autores ou em Portugal pelo site da Bubok. Colocarei todos os links no decorrer deste post.

O livro completo (conteúdo do primeiro e segundo volume) com 650 páginas está a venda pelo valor de R$ 49,99

O volume I com 233 páginas está a venda pelo valor de R$ 29,90

O volume II com 435 páginas está a venda pelo valor de R$ 39,90

Até o dia 07 de setembro de 2013 devido a um desconto do próprio site, os preços estarão ainda menores dos que os citados acima.

Ao final deste post eu deixarei um resumo dos 27 capítulos.


Sobre as versões:

Originalmente o livro possui 650 páginas e 27 capítulos divididos em três partes: a primeira traz estudos teológicos explicando a reencarnação, o karma, a cura espiritual, a vida após a morte, os batismos e a mediunidade, a segunda parte fala sobre o Jesus histórico e os anos ocultos do Messias na Bíblia, já a terceira parte aborda o estudo das profecias bíblicas, de Nostradamus e outros profetas, interpretando o Apocalipse em todos os seus versículos e narrando experiências com projeção astral consciente, com uma ampla narrativa sobre a vida nas colônias astrais, tanto na Terra como no satélite lunar, trazendo informações sobre a atual transição planetária e todo o trabalho realizado pela Espiritualidade para o dia do juízo final que se aproxima no horizonte da Terra.

O livro no seu formato original, com 650 páginas está agora disponível no Clube dos Autores por R$ 49,99, (sendo que até o dia 7 de setembro estará pelo preço de R$ 44,46), basta entrar no link abaixo e comprar pelo site: CLIQUE AQUI 

Os outros dois formatos são:

A Bíblia no 3º Milênio Volume 1 - A Reencarnação, o Karma e a Evolução. Este formato contém toda a primeira parte do livro, ou seja, os 11 primeiros capítulos com estudos teológicos explicando a reencarnação, o karma, a cura espiritual, a vida após a morte, os batismos e a mediunidade. Neste formato o livro contém 233 páginas e está disponível no Clube dos Autores por R$ 29,90 (sendo que até o dia 7 de setembro estará pelo preço de R$ 24,37) Basta entrar no link e comprar pelo site: CLIQUE AQUI 

A Bíblia no 3º Milênio Volume 2 - O Jesus histórico e o Apocalipse interpretado versículo a versículo. Este formato contém a segunda e terceira partes do livro original, do capítulo 12 até o capítulo 27. Neste formato são trazidos estudos sobre sobre o Jesus histórico e os anos ocultos do Messias na Bíblia, já a terceira parte aborda o estudo das profecias bíblicas, de Nostradamus e outros profetas, interpretando o Apocalipse em todos os seus versículos e narrando experiências com projeção astral consciente, com uma ampla narrativa sobre a vida nas colônias astrais, tanto na Terra como no satélite lunar, trazendo informações sobre a atual transição planetária e todo o trabalho realizado pela Espiritualidade para o dia do juízo final que se aproxima no horizonte da Terra. Neste formato o livro contém 435 páginas e está disponível no Clube dos Autores por R$ 39,90 (sendo que até o dia 7 de setembro estará na promoção por R$ 34,37) Basta entrar no link e comprar pelo site: CLIQUE AQUI 

Em Portugal, pela Bubok, o livro com 650 páginas e 27 capítulos pode ser comprado pelo seguinte link: CLIQUE AQUI 

Segue abaixo um link com um tutorial para quem, porventura, encontrou alguma dificuldade em comprar o livro pelo site Clube dos Autores. É um passo a passo bem simples: CLIQUE AQUI 

Livro A Bíblia no 3º Milênio volume I e II capa e contracapa


Resumo dos 27 capítulos:

Primeira parte: Os conhecimentos espirituais e do Evangelho

Capitulo 1 – Os Anjos, espíritos, almas e a essência divina.

Capítulo 2 – A comunicação com os desencarnados, a necromancia, os reis magos, os essênios e o nascimento de Jesus.

Capítulo 3 – O inferno, a salvação, o reino divino dentro de cada um, o significado bíblico da serpente.

Capítulo 4 – Os filhos de Deus, o Espírito Santo, a geração, a adoção e a predestinação divina.

Capítulo 5 – A mediunidade na Bíblia, os dons espirituais, as curas feitas por Jesus e a psicografia nas Escrituras.

Capítulo 6 – O livre arbítrio, o pecado e o karma, a purificação espiritual e os três tipos de cura.

Capítulo 7 – A primeira e a segunda Aliança, a lei da carne e a lei do espírito, a justiça e a misericórdia divinas.

Capítulo 8 – A fé e a caridade, a graça e a justificação da fé.

Capítulo 9 – Os três batismos: arrependimento, provação e prática do amor, o juízo da consciência divina interior.

Capítulo 10 – Ressurreição e reencarnação, o corpo físico e o corpo espiritual descritos por Paulo.

Capítulo 11 – A inexistência da ressurreição na carne, os planos espirituais ou “céus” e a erraticidade. Exemplos científicos da reencarnação, a terapia de vidas passadas e as experiências de quase morte.

Segunda parte: A vida oculta de Jesus desde a redução perispiritual até a ressurreição

Capítulo 12 – O Jesus histórico, seu processo de redução perispiritual. Teve filhos ou foi casado? O papel de Hillel e de José na preparação do Messias, o convívio com os essênios, os anos de peregrinação: Jesus esteve na Índia e Alexandria? Quem realmente foi Maria de Magdala, quem realmente foi Moisés? O Rabi Jesus, João Batista e reencarnação de Moisés e Elias. A pomba, a serpente e a pirâmide na iniciação do Messias, quem eram os apóstolos e sua natureza. Judas de Karioth foi realmente um traidor? Quem realmente era Bar’Abbas? O plano de Cornélius, José de Arimatéia e Pedro. A materialização de Jesus e sua promessa a João Evangelista de retornar enquanto o discípulo amado estivesse vivo.

Terceira parte: Apocalipse versículo por versículo

Capítulo 13 – A arte de estudar profecias.

Capítulo 14 – A projeção astral de João em Patmos, interpretação do primeiro capítulo do Apocalipse, como será a volta de Jesus no fim dos tempos.

Capítulo 15 – As sete fases temporais do Cristianismo através das sete cartas descritas no segundo e terceiro capítulos do Apocalipse, João e a projeção até o astral superior para encontrar Jesus.

Capítulo 16 – O trono celestial, os anciãos do Grande Conselho Terrestre, os quatro animais e os sete espíritos de Deus, interpretação dos capítulos quarto e quinto da Revelação.

Capítulo 17 – Projeção espiritual até a colônia astral Nova Europa, estudo sobre as profecias de Daniel, a geometria divina: estrela de Davi, pirâmide e o círculo. Os Cristos e a egrégora. Grande estudo preparatório com o resumo para os próximos capítulos do Apocalipse.

Capítulo 18 – Daniel e a profecia dos 70 períodos, a profecia da estátua e dos quatro animais e o relógio profético de Acaz.

Capítulo 19 – Compreendendo o exílio planetário, os quatro cavaleiros, as quatro manifestações da Besta, os significados do número 666, o encontro com o guardião.

Capítulo 20 – A colônia-prisão lunar, o estudo completo interpretando os selos, as trombetas e as taças. A Árvore das Vidas e a geometria sagrada na Lua.

Capítulo 21 – As 2300 noites e manhãs da profecia de Daniel, o carneiro e o bode, as revelações do Monte Megido.

Capítulo 22 – As profecias de João XXIII, Nostradamus e Parravicini sobre a vinda do último papa, a queda de Roma e a ascensão do falso profeta antes do juízo final.

Capítulo 23 – Gog e Magog, o falso profeta durante a Grande Tribulação, o capítulo 11 de Daniel, a localização do monte Sião, a tsunami destruidora sobre Europa e Israel.

Capítulo 24 – A natureza das duas Babilônias, arquivos akashicos no prédio vermelho: lembranças da Atlântida, o fim do Sol das Trevas e o exílio da víbora.

Capítulo 25 – A condenação da Besta e o Armagedon, os acontecimentos no plano físico e espiritual no dia do juízo segundo as visões de João Evangelista no vigésimo capítulo do Apocalipse. O edifício branco e o encontro com as equipes socorristas, o triunfo da vida espiritual sobre a morte física.

Capítulo 26 – Os mártires do Cristo, os eleitos e a Nova Jerusalém. Afinal o que é a Nova Jerusalém? Porque seus muros ao redor são menores que a cidade? E o que é a Árvore das Vidas dentro da cidade celestial? Tudo isso com a interpretação do capítulo 21 e 22 do Apocalipse.

Capítulo 27 – Jesus na colônia espiritual Atlântida e a verdadeira religião do terceiro milênio.  



Qualquer dúvida é só perguntar aqui ou pela fanpage ou pelo email, profecias2036@gmail.com


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1 de set. de 2013

A Bíblia no 3º Milênio – Pergunta 02: As Encarnações de Moisés



Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do blog: profecias2036@gmail.com

Da mesma forma, quem quiser receber o pdf com 20 páginas das quase 70 do capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de Jesus, pode enviar o pedido para o email que eu eu envio o pdf. 


Pergunta: Estou lendo um trecho no capítulo 7 que diz assim: "Inclusive a previsão feita por Moisés aconteceu e foi necessário que ele retornasse como Elias para novamente relembrar ao povo a existência do Deus Único." Elias seria Moisés reencarnado? Porque João Batista seria Elias reencarnado, né? Já li bastante sobre isso... Inclusive, tem uma confirmação desse fato na própria bíblia. Então, se Elias for o mesmo espírito que foi Moisés, é o mesmo espírito que foi João Batista. Mas e o gladiador "Spartacus", que iniciou a Guerra Servil, a fim de libertar da servidão os povos escravizados pelos romanos? Eu li na fanpage, certa vez, sobre "Spartacus" ser Moisés reencarnado e achei bem possível... Até dá pra observar algumas similaridades de personalidade. Mas, se ele reencarnou como "Spartacus", seria possível que houvesse reencarnado como João Batista? A Guerra Servil ocorreu um pouco antes da vinda de Jesus. A época não é muito próxima?

Resposta: Sim, inclusive eu explico melhor essa questão no capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de Jesus. Spartacus morreu entorno de 70 antes de Cristo e JB nasceu 6 meses antes de Jesus (segundo consta no primeiro capítulo de Lucas), ou seja, ali pelos idos de 3 ou 4 A.C.

A diferença não é tão pequena (entorno de 65 anos entre uma encarnação e outra), mas foi necessária para a preparação e conclusão de uma importante missão deste grande espírito: Como Spartacus ele ensinou para um grande número de espíritos o valor da liberdade física, como João Batista o valor da liberdade espiritual.

A imagem de Spartacus estava tão viva no inconsciente dos judeus pobres (ebionitas) e dos zelotes (judeus guerreiros) que eles acreditavam que JB era o Messias libertador e guerreiro que libertaria os judeus do jugo romano e foi justamente por isso que JB teve que batizar Jesus, para mostrar que o verdadeiro Messias era seu primo Jesus e não ele próprio.

No livro é contada a história deste espírito junto com São Jorge e qual a atuação deles entre os guardiões e a missão derradeira de ambos antes do auge do exílio planetário.

Dessa forma, nos tempos bíblicos, esse espírito que encarnou como João Batista, também havia sido antes Spartacus, Elias e Moisés.



O link com o resumo dos 27 capítulos, de A Bíblia no 3º Milênio com 650 páginas  em promoção de 01 a 07 de setembro de 2013 por 49,33 reais no Clube dos Autores:  



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29 de ago. de 2013

A Bíblia no 3º Milênio – Pergunta 01: Jesus cometeu suicídio?

Jesus quebrando a cruz

Após o lançamento do livro tenho recebido algumas perguntas dos leitores que estão lendo ou já leram a obra. À medida que novas perguntas chegarem, eu publicarei no blog e na fanpage com as respectivas respostas. Quem está lendo ou já leu o livro e tem alguma dúvida, pode enviar para o email do blog: profecias2036@gmail.com (inclusive se quiser receber o pdf com 20 páginas das quase 70 que compõe o capítulo 12 sobre a vida oculta de Jesus)

Eis a primeira questão:

Pergunta: No capítulo 12 que fala sobre a vida oculta de Jesus é informado que Jesus desencarnou na cruz após ingerir vinho envenenado, isso não seria suicídio? É informado no livro que ele recebe uma bebida para adiantar o seu desencarne na cruz, compreendi bem?

Resposta: A bebida dada a Jesus que continha vinho, mirra e um pó dourado extraído do lapis lázuli tinha como objetivo libertar o Messias, que já havia ganho uma sobrevida física no Monte das Oliveiras quando suou sangue, oras antes de ser julgado e crucificado. Naquele momento decisivo, pressentindo que seu corpo físico não suportaria o derradeiro sacrifício no madeiro, o Messias orou profundamente e recebeu auxílio espiritual de um anjo, segundo narrado no livro, seu antigo professor e rabino que já estava desencarnado, Hillel, auxiliado pela equipe socorrista de Gabriel, que naquela época estava encarnado como o seu irmão de sangue, Tiago Menor.

Uma pequena cirurgia astral foi realizada em Jesus proporcio­nando uma sobrevida de algumas horas, para que o Messias pudesse suportar o sacrifício no Gólgota.

Na cirurgia os laços fluídicos que ligavam o corpo astral de Jesus ao corpo físico foram artificialmente fortalecidos, como curativos que estancavam temporariamente um processo irreversível.

Após ser crucificado no madeiro, Jesus já havia cumprido a sua missão carnal, trazendo o exemplo final de mansuetude e doação em prol do gênero humano, não havia porque Jesus continuar sofrendo mais 30 minutos ou algumas horas na cruz, pois ele não tinha karmas a cumprir e sua missão encarnado já havia sido cumprida. 

Jesus não atentou contra a própria vida, mesmo tendo plena consciência que a bebida ingerida por ele ocasionaria de imediato o desenlace do seu espírito. Da mesma maneira alguém que sacrifica a própria vida carnal ao salvar alguém não comete suicídio, como por exemplo, uma pessoa que recebe um tiro ao colocar-se na frente de uma pessoa que receberia o disparo fatal.

Jesus ao aceitar mansamente ser crucificado sabia que morreria na cruz, mas era necessário que assim o fizesse como o derradeiro exemplo de amor pelo gênero humano e que ficaria gravado no inconsciente de toda a humanidade.

Como o Messias não merecia morrer através do terrível sufocamento pela pressão sobre os pulmões que acometia os crucificados, o preparado da bebida, sobretudo o pó dourado de lapis lázuli ajudou a acelerar a dissolução energética de todo o trabalho feito no Monte das Oliveiras que deu a sobrevida de algumas horas ao Messias, cessando o sofrimento na cruz, pois a missão carnal havia sido cumprida com êxito.

Sem o preparado ingerido por Jesus seria mais difícil e trabalhoso o desligamento dos laços fluídicos que ligavam o perispírito de Jesus ao corpo físico, laços estes que foram energizados horas antes no Monte das Oliveiras para que o Mestre suportasse o sacrifício final no madeiro. A ingestão da bebida não foi, portanto, um suicídio, mas sim parte do processo necessário ao desligamento dos laços fluídicos, sobretudo o cordão de prata, evitando que o Messias sofresse ainda mais tempo na cruz já que ele não tinha karma algum para expiar.      

Não devemos esquecer também que Jesus era um avatar encarnado e não um simples mortal. Era (e ainda é) o governador da Terra, aquele que ajuda e organiza bilhões de processos kármicos junto a uma gama enorme de almas evoluídas, inclusive quando um espírito encarnado deve ser desconectado do corpo físico, ou seja, quando os espíritos socorristas cortarão definitivamente o cordão de prata ocasionando o desencarne e isso não é considerado um assassinato, simplesmente porque estava na ficha kármica de determinada pessoa desencarnar.

Da mesma maneira não estava na ficha kármica de Jesus morrer por sufocamento, sendo que ele estava bem consciente do que precisava ser feito.

Cumprido o sacrifício no madeiro, o preparado de vinho e mirra que ajudava a anestesiar mulheres em trabalho de parto e os próprios crucificados, acrescido especificamente na bebida dada a Jesus, do pó dourado extraído do lápis lázuli em quantidade própria e adequada, foi decisivo para desfazer os laços energéticos feitos artificialmente no Monte das Oliveiras e ocasionar um desencarne instantâneo, sem maior dor, sofrimento ou opressão da carne, proporcionando assim plena lucidez ao Messias assim que desligou-se do corpo físico.

Jesus, portanto, não cometeu suicídio, ao contrário, utilizou seu desencarne (que ele sabia ser inevitável para um período muito próximo no qual ele foi crucificado) como exemplo final de doação e amor em prol do gênero humano, aceitando a crucificação no madeiro, mesmo sabendo que ela levaria ao seu desencarne.


O link com o resumo dos 27 capítulos, de A Bíblia no 3º Milênio com 650 páginas por 54,86 reais no Clube dos Autores:  


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