29 de jul. de 2012

O Símbolo (Parte III) - A Grande Pirâmide

O Símbolo profecias o ápice em 2036

As duas primeiras partes explicando o Símbolo estão aqui:


Parte I: AQUI 

Parte II: AQUI

Com a proximidade de completar dois anos de existência, quase 800 mil visualizações e quase 150 posts publicados, o blog Profecias o Ápice em 2036 adentra em mais um ciclo, um novo ciclo.

Após cumprir seu objetivo durante quase um ano, o Símbolo inicia mais um processo de expansão, mostrando mais alguns dos vários significados que possui presentes em sua essência, mas que estavam ocultos externamente.

O karaf ou simplesmente garrafa, formato que acompanhava o Símbolo (semelhante a uma gota d água) cumpriu seu papel: utilizado nos processos de decantação do vinho e também na Alquimia, ele separa as impurezas daquilo que é puro. Feito esse trabalho de separação, um novo trabalho se inicia: como utilizar o ouro alquímico que surgiu do chumbo.

Esse ouro alquímico, a luz dourada que representa a sabedoria e a busca do verdadeiro estudo espiritual, voltado pro crescimento interior e expansão do conhecimento, é a base da nova aparência do Símbolo, traduzindo um pouco mais da sua essência e do papel que deve desempenhar agora: ser a base, a viga mestra da pirâmide que aponta para o caminho da evolução.

Como podemos observar na parte I do estudo do Símbolo, o caduceu de Hermes nada mais é do que uma representação dos 7 chacras, dos 7 planos que o homem deve percorrer na sua subida evolutiva pela “escada de Jacó” onde as duas serpentes simbolizam a natureza dual do homem e do Universo. Essa subida está agora simbolizada pelo símbolo do infinito dentro da grande pirâmide com os 7 chacras, os 7 planos e os 7 corpos presentes na natureza do espírito.

O infinito “de pé” é semelhante ao número 8 ou ainda ao entrelaçamento das duas serpentes que sobem pelo caduceu.

Justamente por essa simbologia, na Astrologia a casa 8 se refere ao mundo desconhecido, a magia, bem como o nodo lunar também conhecido como “caput draconis” ou simplesmente cabeça do dragão indica no mapa astral a energia positiva que auxilia a pessoa para a execução da sua verdadeira vontade, da sua missão verdadeira, do seu mais nobre propósito de vida.

A escolha desse símbolo dentro do meu Símbolo pessoal e magístico não foi sem propósito, pois o caput draconis no meu mapa astral está justamente na casa 8 (como veremos na figura abaixo) e não apenas isso, é o vértice superior (pois aponta no mapa para o céu, próximo ao MC ou meio céu) cravado na caput draconis no signo de Virgem e que tem como base da pirâmide dois planetas em signos de ar (Gêmeos) e fogo (Sagitário) onde estão os planetas Vênus e Netuno (o planeta da idealização, do ideal coletivo, da espiritualização). Virgem e Gêmeos são signos profundamente ligados a comunicação, ao estudo, ao raciocínio, a organização meticulosa, a intensa observação analítica.

Ou seja, eu tenho no meu próprio mapa astral uma pirâmide com bases no ar e fogo (espírito e transmutação alquímica) sendo que os planetas representam na base a afetividade e a harmonia (Vênus) e a espiritualização com a busca de um ideal coletivo (Netuno), focando no vértice superior a energia positiva que favorece o verdadeiro ideal de vida (caput draconis) na casa da magia, do mundo desconhecido a ser desbravado ( casa 8). Um padrão que reflete a busca do conhecimento e da evolução através da magia e do estudo do oculto.

mapa astral José Alencastro

Dourado é a cor que representa o Sol e o signo de Leão. Justamente por isso a escolha específica do dia para trazer a nova configuração do Símbolo também teve um propósito: hoje, domingo é o primeiro dia da semana, quando se inicia a semana, também é conhecido como dia do Sol (Solies Dies, Sunday) e mais especificamente em um dia no signo de Leão (29 de julho). Mas, como poderemos ver na imagem abaixo, o Símbolo canaliza a partir de hoje uma energia muito maior, fruto de uma conjunção astrológica que realiza nesse exato momento um imenso triangulo na eclíptica, vejamos:

Alinhamento planetário nascimento do Símbolo profecias o ápice em 2036

A Terra recebe hoje um grande fluxo energético do Sol e de cinco planetas: no lado esquerdo do triângulo um alinhamento perfeito formado por Júpiter, Vênus, Terra e Lua, já no centro do triângulo Sol, Mercúrio e Terra e no lado direito vemos uma alinhamento perfeito entre Saturno, Marte e Terra, apesar de Saturno e a Lua não estarem presente no triangulo em si, mas enviando energias potencializadas para a Terra em virtude desse alinhamento. 

Como podemos observar, a Astrologia indica alguns dias e horas mais favoráveis para determinado projeto e menos favoráveis para outros projetos. Isso é tão importante que simplesmente todos os prédios públicos de Washington tiveram suas respectivas pedras angulares colocadas em datas minuciosamente calculadas para que recebessem a melhor combinação energética segundo o propósito que viessem a realizar.

Quando a pedra angular do Capitólio foi colocada o caput draconis estava exatamente em Virgem, é uma configuração que favorece o trabalho mental profundo e meticuloso na solução dos problemas e nesse caso estava na casa 9 (filosofia de vida, estudos acadêmicos) ou seja, favorece tudo ligado a filosofia e aos estudos para a solução meticulosa e ampla de qualquer questão, mas num nível mais ligado ao trabalho externo, diferente da casa 8 que é mais voltada para esse estudo filosófico, mas pro lado oculto, magístico. Hoje, a pedra fundamental do Símbolo (a grande pirâmide) foi colocada.

Vemos na imagem do Símbolo 5 números em evidência: 30 (no topo da pirâmide), 144 e 111 (representando as duas asas do caduceu hermético), 115 (sustentando a pirâmide) e o número 1 (marcado no meio do número 111)

A asa esquerda representa a justiça, a busca pela salvação, os 144 mil salvos descritos simbolicamente no Apocalipse, representando 36 mil salvos em cada lado da base da pirâmide que desce dos céus simbolizada na visão de João Evangelista da Nova Jerusalém com a base quadrada descrita no Apocalipse. A asa direita representa a realeza espiritual, o poder espiritual em si mesmo, simbolizado no número 111 que está presente na kamea solar. O número 30 já foi explicado nos dois primeiros textos sobre o Símbolo  e o 115 representa o dia, o ápice da mudança em 24 de abril de 2036, o dia de número 115 no ano de 2036, que representa simbolicamente o momento em que a humanidade, tal qual João Evangelista no Apocalipse, verá a Nova Jerusalém descendo do céu e se estabelecendo na Terra:

“E eu João vi a santa cidade, a Nova Jerusalém, que de Deus descia do céu. E a cidade estava situada em um quadrado. E disse-me mais: está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega (Alef e Tav), o princípio e o fim.” (Apocalipse 21: 2,6,16)

Alfa e Ômega são a primeira e última letras do alfabeto grego, correspondem a Alef e Tav no Hebraico. Cada letra no hebraico tem um valor numérico, Alef equivale a 1 e Tav a 400, ou seja, do início ao fim temos o valor 401.

O número 401 equivale a exatos 1 ano (365) + 36 dias e equivale exatamente a soma dos números presentes no Símbolo: 115 + 144 + 30 + 111 + 1  = 401.

O Símbolo também simboliza, portanto, o formato da Nova Jerusalém, a pirâmide que desce dos céus, assim como o selo de Deus e o livro da vida, ambos simbolizados na Estrela de Davi, que nada mais é do que um quadrado em 3 posições diferentes e sobrepostas, ou seja, um livro em 3 posições diferentes (a primeira, a segunda e a terceira aliança, simbolizada na Nova Jerusalém) sendo que na Estrela de Davi temos o hexágono no centro e 6 triângulos menores ligados a ele formando a Estrela, o que equivale a 7 espaços onde estão os 7 selos, simbolizando os 7 chacras, os 7 corpos, os 7 planos, os 7 níveis do caduceu de Hermes

Na numerologia cabalística, o Símbolo nasce em um dia e num ano do Hierofante/Papa, o arcano 5. 

Mapa astral do Símbolo profecias o ápice em 2036
  
A imagem acima é do mapa astral com o nascimento do Símbolo: 29 de julho de 2012 as 18:54 horas em Porto Alegre. Futuramente, após os posts  da série sobre Astrologia que publicarei aqui nas próximas semanas ensinando como fazer e interpretar um mapa astral,  farei uma interpretação do mapa astrológico do Símbolo.

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26 de jul. de 2012

Sistema Solar


Solar System alinhamento planetário, 2036, apophis, apocalipse

Descobri um programa bem bacana pra visualizar a posição dos planetas em qualquer horário de qualquer dia ou mês entre os anos 1900 e 2100. Ele é bem simples e intuitivo pra manusear, mostra a perspectiva do Sol, de cada um dos planetas e a posição do céu visto da Terra na hora que se determinar, tendo ainda como opção escolher o fuso horário, desde Greenwich até o do Brasil (Rio de Janeiro). O nome do programa é Solar System, pra quem gosta de acompanhar alinhamentos, conjunções planetárias em determinados dias é bem bacana.

Solar System alinhamento planetário, 2036, céu em 2036, apocalipse

A imagem acima mostra o céu visto da Terra em 24 de abril de 2036. Abaixo são mostradas fotos da posição dos planetas no plano da eclíptica também no dia 24 de abril de 2036, poucas horas antes do ponto de maior proximidade do Apophis com a Terra. Comentei em outros posts sobre o fenômeno que ocorrerá envolvendo o Apophis e a retirada do Sol Negro da Terra e sua materialização por poucas horas no Apophis pra realizar o auge do processo do exílio planetário, sobretudo no que tange a verticalização da Terra. Como eu já imaginava antes de verificar nesse programa, teremos um número absurdo de alinhamentos planetários que provavelmente ajudarão a realizar de forma decisiva esse fenômeno do ápice da transição planetária. A seguir os alinhamentos:

Alinhamento Terra, Mercúrio, Júpiter:

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Alinhamento Terra, Vênus, Marte:

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Alinhamento Vênus, Mercúrio, Sol:

Solar System alinhamento planetário, 2036, apophis, apocalipse

Todos esses alinhamentos ocorrerão ao mesmo momento, algo bem incomum de se acontecer, serão 3 alinhamentos triplos exatamente nesse dia. Pra quem quiser conhecer o programa e começar a brincar com ele, o endereço é esse: AQUI

Mais uma mostra interessante e astronômica sobre os eventos do ápice da tribulação. Ah, mas eu já ia esquecendo.....a próxima passagem do Apophis está prevista para o dia 9 de janeiro de 2013 (passará distante, mas o suficiente pra ser observado melhor pelos astrônomos). Nesse dia teremos uma CRUZ na eclíptica, formada "horizontalmente" por Saturno, Marte, e Urano e "verticalmente" por Terra, Sol, Mercúrio e Plutão, basta conferir abaixo:

Solar System alinhamento planetário, 2036, apophis, cruz no céu

Solar System alinhamento planetário, 2036, cruz no céu, apophis


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21 de jul. de 2012

O Anjo Gabriel e o Apocalipse

São Tiago Menor/Tiago o Justo, apóstolos, discípulos

Nesse post trarei a interpretação completa do primeiro capítulo do Apocalipse, o livro da Revelação. Mas antes dessa análise, vamos saber afinal, quem é o anjo Gabriel? Ele é uma dos protagonistas do Cristianismo Primitivo e na elaboração do livro da Revelação

Antes de tudo é importante diferenciar o Arcanjo Gabriel do anjo Gabriel, essa explicação eu coloquei na fanpage nesse link: AQUI 


O anjo Gabriel é descrito pela primeira vez no livro de Daniel no Velho Testamento, posteriormente em Lucas, evangelho sinótico do Novo Testamento e depois no Alcorão. São três descrições da mesma entidade  angélica.

No livro de Daniel, o anjo Gabriel é relatado como “um ser de forma humana” (Daniel 8:15) deixando claro tratar-se de entidade angélica, pois se fosse entidade arcangélica não teria perispírito e muito menos forma humana.

Séculos depois Gabriel é responsável por anunciar a vinda de João Batista a seu pai, Zacarias (Lucas 1: 11-19), informando que este espírito era a reencarnação de Elias (Lucas 1:17), e também viria a anunciar , 6 meses depois, a vinda de Jesus para sua mãe Maria (Lucas 1:26-36). Gabriel é aqui relatado claramente como um anjo:

“Apareceu-lhe então um anjo do Senhor” (Lucas 1:11)

“No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré” (Lucas 1:26)

Ou seja, a entidade que apareceu anunciando a vinda de Jesus e João Batista não era um arcanjo, mas sim um anjo, o mesmo anjo que apareceu pra Daniel séculos antes no Velho Testamento.

Gabriel poucos anos depois de anunciar a vinda de João Batista e Jesus, reencarnou como filho de Maria e José e irmão de Jesus e Judas Tadeu. Ficou conhecido nas escrituras como Tiago Menor (Justo), autor do livro de Tiago contido no NT (daí o seu nome Tiago o Justo, pois seu evangelho prega a justificação da fé em Jesus através das obras de caridade).

João Evangelista e Tiago Menor (este último Gabriel encarnado) foram os discípulos mais ligados a Jesus, e coube a Tiago Menor a liderança do Cristianismo Primitivo após a morte de Tiago Maior (que era mais velho que Tiago Menor, além de ser irmão de João Evangelista). Essa ligação entre o discípulo amado e Tiago Menor (Gabriel encarnado) foi decisiva para a escolha de Gabriel para uma importante missão.

Tiago Menor (Gabriel reencarnado) foi o líder do Cristianismo primitivo do ano 44 ao ano 62, quando foi assassinado. Poucos anos depois é ele, Tiago Menor (Gabriel) que é enviado a ilha de Patmos como o mensageiro (anjo) de Jesus para ajudar João Evangelista a compreender melhor as visões que teria em desdobramento e relataria no livro da Revelação, também conhecido como Apocalipse. Ou seja, Gabriel continuava a tarefa que realizou com o profeta Daniel, já que João Evangelista era Daniel reencarnado.

Vejamos a semelhança das narrativas:

“Revelação de Jesus Cristo... Ele, por intermédio de seu anjo, comunicou ao seu servo João” (Apocalipse 1:1)

“Dirigiu-se então em direção ao lugar onde eu me achava. À sua aproximação, fiquei apavorado e caí com a face contra a terra. Enquanto falava comigo, desmaiei, com o rosto em terra. Mas ele tocou-me e me fez ficar de pé.”. (Daniel 8:17-18)

“Ao vê-lo, caí como morto aos seus pés. Ele, porém, pôs sobre mim sua mão direita” (Apocalipse 1:17)

“Voltei-me para saber que voz falava comigo. Alguém semelhante ao Filho do Homem, vestindo longa túnica até os pés, cingido o peito por um cinto de ouro.” (Apocalipse 1: 12-13)

“Seus olhos eram como chamas de fogo. O seu rosto se assemelhava ao sol, quando brilha com toda a força” (Apocalipse 1:14-16)

“Levantando os olhos, vi um homem vestido de linho. Cingia-lhe os rins um cinto de ouro. Seu rosto brilhava como o relâmpago, seus olhos, como tochas ardentes, seus braços e pés tinham o aspecto do bronze polido” (Daniel 10:5-6)

O anjo que aparece para Daniel e João Evangelista é o mesmo espírito, um anjo com forma humana, porém era também semelhante a Jesus (O Filho do Homem).

Pelos relatos dos historiadores, podemos observar que Tiago Menor (uma das encarnações de Gabriel) era de forma impressionante muito parecido com Jesus. Contam as “Lendas Douradas” escritas por Voragine (bispo de Gênova) que Tiago Menor era tão parecido com Jesus, que o beijo dado por Judas Iscariotes no jardim do Getsêmani foi justamente para diferenciar Jesus de Tiago Menor, evitando que os soldados romanos prendessem o homem errado.

A ligação grande que existia entre Gabriel e Jesus, assim como com João Evangelista, fez com que  Gabriel/Tiago Menor fosse o escolhido pra ser o intermediário entre João Evangelista e Jesus e auxiliasse no processo de desdobramento do discípulo amado (eventos que narrarei em profundidade em futuro livro que pela riqueza de detalhes não cabem nesse post)

O livro do Apocalipse, também conhecido como o livro da Revelação, relata as visões proféticas que João Evangelista, já em avançada idade, vislumbrou na ilha de Patmos. Essas visões estão intimamente ligadas não apenas as profecias que Jesus fez nos quatro evangelhos, mas também as profecias do VT, sobretudo as de Daniel, que inclusive são relembradas por Jesus quando o Rabi da Galiléia profetizava. O personagem principal do Apocalipse é o Cristianismo Romano, religião que surgiu como substituta do Cristianismo Primitivo.

Os personagens principais ligados ao Cristianismo Romano são Roma, a Igreja Católica, o papado e por fim o Vaticano. Praticamente todos os eventos descritos no Apocalipse possuem ligações com esses personagens. São denominados personagens visto que são representados na narrativa por objetos, animais ou de outras formas. No próprio capitulo um, a Igreja aparece sendo representada como um castiçal. Na seqüência dos próximos capítulos do Apocalipse, ela será representada de várias outras formas. As 7 cidades onde estavam as 7 Igrejas da Ásia na época que João esteve em Patmos, estavam sob domínio Romano. As sete Igrejas da Ásia, portanto, representam as Igrejas de Roma e mais posteriormente, irão representar as 7 fases do Cristianismo.

João foi preparado pra essa experiência, um desdobramento consciente descrito como um arrebatamento, por um espírito que tinha ampla sintonia espiritual tanto com o próprio João como também com Jesus, isso era necessário pois João apesar de alma iluminada precisaria de amplo suporte pra, mesmo encarnado, ser levado as altas esferas espirituais e captar com clareza o que precisava descrever futuramente na Revelação, assim como ter lucidez pra tentar descrever visões de equipamentos e situações sem qualquer paralelo com sua época, afinal como ele descreveria imensas torres, caças supersônicos, tanques de guerra ou a própria visão no plano mental do Cristo Planetário e seus 7 principais prepostos arcangélicos com a linguagem e o conhecimento que tinha naquela época? Tanto o local, a ilha de Patmos, que era uma ilha prisão, distante do burburinho e da efervescência de Roma como a avançada idade de João (que naturalmente causavam um afrouxamento natural dos laços fluídicos do perispírito com o corpo físico) foram detalhes milimetricamente calculados para que João pudesse captar e decodificar da melhor maneira possível as informações que acessaria durante o desdobramento/arrebatamento.

João Evangelista na ilha de Patmos escrevendo o Apocalipse

Vamos então descobrir os significados e entender as “chaves” contidas no primeiro capítulo do Apocalipse:

“Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as {coisas} que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo,” (Apocalipse 1:1)

“Anjo” tem dois significados usuais na Bíblia: “mensageiro” ou “espírito”. Nesse caso, significa “mensageiro”, ou seja, Jesus enviou um mensageiro para ajudar João nas visões que ele começaria a vislumbrar. Certamente esse mensageiro teria que ser alguém ligado aos ideais do Cristianismo Primitivo e que tivesse afinidade com João Evangelista.

Do versículo 4 ao 8, esse mensageiro fala em nome de Jesus à João. Isso fica claro no versículo 6, quando ele assim diz:

“e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!” (Apocalipse 1:6)

E fez reis eu (o mensageiro) e você (João) para aquele que é Deus e Pai de Jesus, a ele Jesus, a luz e o poder para todo sempre, que assim seja. Jesus fez reis e sacerdotes exatamente os apóstolos. Podemos também reparar uma pista interessante:

“João às sete igrejas que estão na Ásia: a vós, graça e paz da parte daquele que é, que era e que vem da parte dos sete Espíritos que estão diante do seu trono” (Apocalipse 1:4)

Alguém que vem da parte dos 7 Arcanjos, que são conhecidos pelos nomes de Miguel, Rafael, Gabriel, Uriel, Fanuel, Zaraquiel e Simiel, ou seja, é um ser angélico que pertence à falange de algum desses Arcanjos.

“e da parte de Jesus Cristo, testemunha fiel, primogênito dentre os mortos e soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama, que nos lavou de nossos pecados no seu sangue” (Apocalipse 1:5)

O mensageiro diz que vem da parte de Jesus e diz que Jesus ama tanto a João como também ao mensageiro, anulando qualquer possibilidade de que esse mensageiro fosse o próprio Jesus.

Temos a primeira pista de quem seria esse mensageiro no versículo 9:

“Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.” (Apocalipse 1:9)

João fala que é irmão e companheiro na aflição, por causa do testemunho de Jesus Cristo. “Irmão” denota uma profunda ligação entre João e esse mensageiro, que já sabemos ter sido um dos apóstolos.

“Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,” (Apocalipse 1:10)

João realiza uma projeção astral, ou seja, seu espírito é retirado do corpo físico e levado aos céus onde começaria a ter as visões nítidas dos acontecimentos futuros. A grande voz que ele ouve é a voz do mensageiro enviado por Jesus, que o ajudou a realizar o fenômeno de projeção astral.

“que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-{o} às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia. E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;” (Apocalipse 1:11-12)

O mensageiro enviado por Jesus é alguém que obteve o direito de retornar para ajudar as 7 Igrejas, certamente foi um apóstolo que após a morte de Jesus participou ativamente na disseminação do Cristianismo primitivo. Os castiçais de ouro são as Igrejas, segundo esclarecimento do próprio mensageiro feito em Apocalipse 1:20

“O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.” (Apocalipse 1:20)

Essas 7 Igrejas representarão posteriormente as fases do Cristianismo.

Mapa com a localização da ilha de Patmos


“e, no meio dos sete castiçais, alguém semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro.” (Apocalipse 1:13)

O mensageiro enviado por Jesus era alguém que foi um apóstolo, que liderou o cristianismo primitivo e ainda tinha aparência semelhante a Jesus (Filho do Homem)

Vamos então descobrir quem era esse mensageiro enviado por Jesus. Na época que Jesus era vivo, três apóstolos andavam constantemente com Jesus: João Evangelista, Pedro e Tiago Maior, que era irmão de João Evangelista. Tiago o Maior foi o líder do cristianismo primitivo até a data da sua morte, no ano 44. A partir desse momento, quem assumiu a liderança do cristianismo primitivo foi Tiago Menor, também conhecido como Tiago o Justo, autor do livro de Tiago que está no Novo Testamento. Sua liderança foi do ano 44 até o ano de 62 e foi ele que comandou o primeiro concílio das Igrejas cristãs primitivas em Jerusalém, fato narrado em atos dos apóstolos e que ocorreu no ano de 54 (alguns estudiosos apontam para o ano de 49). Dados históricos e bíblicos esclarecem esse fato:

Flávio Josefo na obra “Antiguidades Judaicas” narra que um homem chamado Tiago assumiu a liderança da Igreja de Jerusalém após a partida de Pedro. Quando Pedro partiu após o Concilio (ano 49 ou 54), Tiago Maior já estava morto, o que coloca o líder da Igreja de Jerusalém e por conseqüência, do movimento cristão primitivo, nas mãos de Tiago Menor (O Justo).

Eusébio de Cesaréia relata que foi um apóstolo que liderou a comunidade cristã primitiva por um período de 18 anos. Ora, da morte de Tiago Maior no ano 44 até a morte de Tiago Menor, o Justo, em 62 são exatos 18 anos. Temos ainda mais provas de que no ano de 62 quem morreu foi Tiago o Justo e elas estão nos apócrifos de Nag Hammadi:

1Apocalipse de Tiago: É um texto gnóstico encontrado em Nag Hammadi, que mostra um dialogo entre Tiago o Justo e Jesus, e afirma que ambos são irmãos.

2Apocalipse de Tiago: Narra o apedrejamento de Tiago, que ocasionou a sua morte.

A própria Bíblia afirma que Tiago Menor era irmão de Jesus:

“Não é ele o carpinteiro, filho de Maria, o irmão de Tiago, José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs ? E ficaram perplexos a seu respeito” (Marcos 6:3)

Ora, se Tiago Menor era irmão de Judas Tadeu e Jesus e, além disso, Tiago o Justo era irmão de Jesus como narra o apócrifo de Nag Hammadi, fica claro que Tiago Menor e o Justo são a mesma pessoa. Tiago Menor recebeu o nome de “Justo” por defender a fé justificada em obras, tema amplamente relatado no seu livro do Novo Testamento, o livro de Tiago.

O mensageiro enviado por Jesus para ajudar João a decifrar as visões que ele teria em Patmos era o líder morto da Igreja cristã primitiva em Jerusalém, considerado o primeiro líder, pois foi quem dirigiu o primeiro concilio das igrejas cristãs primitivas em Jerusalém, poucos anos após a morte de Tiago Maior. Tiago Menor, também conhecido como o Justo, foi, portanto o primeiro e último líder da Igreja Cristã primitiva, que depois de sua morte se desmembrou em alguns grupos sem uma liderança única e coesa, até que em 325, no Concilio de Nicéia, Roma resolve transformar o cristianismo em religião oficial do império, adulterando muitos dos postulados do cristianismo primitivo, e criando assim o Cristianismo Romano, que perseguiria os dissidentes “hereges” por mais de mil anos, culminando com o massacre dos cátaros, quase mil anos após o Concilio de Nicéia, colocando fim ao ultimo reduto de cristãos primitivos que ainda sobrevivia.

Já sabemos quem é o mensageiro (anjo) que aparece no meio das sete Igrejas de ouro (os sete castiçais de ouro que são Igrejas, relatado em Apocalipse 1:20). Vamos analisar agora a forma como ele aparece para João:

“E a sua cabeça e cabelos {eram} brancos como lã branca, como a neve, e os olhos, como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivesse sido refinado numa fornalha; e a sua voz, como a voz de muitas águas. Ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto {era} como {o} sol, {quando} na sua força resplandece. E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último” (Apocalipse 1:14-17)

A visão é muito significativa, João demonstra muito medo e cai aos pés da imagem que vê. Tiago diz para João não temer, pois ele é o primeiro e o último, uma referência a liderança do primeiro concílio da comunidade cristã primitiva, a primeira e a última. Mas essa informação “eu sou o primeiro e o último” possui um significado mais amplo: Tiago aparece com uma forma diferente, olhos de fogo, pés de latão, voz de muitas águas como uma tempestade, uma espada enorme saindo da boca.

Os olhos como uma chama de fogo simboliza o período que a Igreja a tudo controlava e queimava literalmente os “hereges”,

Seus “pés” representam a sua base, feita como uma armadura (os exércitos das cruzadas e das guerras), a “espada que saia da sua boca” simboliza as ordens vindas da Igreja para combater com a espada todos que fossem contrários aos seus interesses, oq ocorreu por mais de mil anos, desde a fundação da Igreja Romana por Constantino nos idos de 325 ate o massacre dos cátaros, quase mil anos depois.

João enxergava naquela visão algo medonho encobrindo a imagem de Tiago, que representava a Igreja Romana sobrepujando a figura do líder dos cristãos primitivos. Dentre as adulterações feitas pelo Cristianismo Romano, uma delas foi colocar Pedro como o primeiro papa. Essa imagem que aparecia sobre Tiago relata também isso: a imagem era a primeira e a última, ou seja, assim como Pedro foi o primeiro papa (título criado pelo Cristianismo Romano, que sequer existia no Cristianismo primitivo), também Pedro será o ultimo papa, aliás, uma profecia de São Malaquias relata justamente isso: o último papa será “Pedro Romano”.

Tiago, portanto, está no meio das 7 Igrejas que liderou entre o ano de 44 e 62, mas também se mostra a João com imagens sobre ele, para mostrar o poder da Igreja Romana e seu controle posterior sobre as 7 fases do Cristianismo. Essas imagens sobre Tiago mostram a representação das adulterações que o Cristianismo Romano fez sobre o Cristianismo Primitivo, representado na figura do seu líder, Tiago Menor, o Justo.

“e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno. {Gr. Hades}” (Apocalipse 1:18)

Tiago deixa claro que foi morto, mas que continua vivo em espírito eternamente. “Tenho as chaves” significa que ele tem o conhecimento, as “chaves”, para “abrir” e dar o entendimento a João sobre as visões do Apocalipse, que falam na sua maioria da morte e do inferno. Duas dessas chaves são relatadas no último versículo desse capítulo, quando ele explica o que são os castiçais de ouro e as estrelas:

“O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.” (Apocalipse 1:20)

Os 7 espíritos representam os ideais das 7 Igrejas primitivas que foram lideradas por Tiago. Esses 7 espíritos encarnaram em diferentes épocas da humanidade (pois são anjos, se fossem arcanjos não poderiam ter reencarnado), no seio da Igreja Romana, para realizar as mudanças que ela necessitava e tentar aproximá-la mais dos ideais do Cristianismo primitivo. Dentre esses espíritos de elevada moral, encontramos Francisco de Assis, Pietro Angeleri (papa São Celestino), Ângelo Roncalli (papa João XXIII) e Karol Wojtyla (papa João Paulo II)

Eis aqui uma pequena prévia dos 22 capítulos interpretados um por um do Apocalipse, trabalho que publicarei brevemente em livro.         



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15 de jul. de 2012

Anunakis e Nefelins, Afinal, Quem São?


Prometheus, anunaki, nefelim, dragões e magos negros, exílio, ets

























Recebi uma pergunta interessante sobre esse tema Nibiru e Anunakis: Primeiramente quero dizer que nunca havia visto um site desta dimensão, tão abrangente, contendo informações que em outros sítios de estudo não pude encontrar, que continue desta maneira, trazendo informações tão importantes para nossas vidas, parabéns. Minha pergunta é a seguinte. De maneira sempre lúcida como é de praxe deste site, QUEM SÃO OS ANUNNAKIS? SÃO NOSSOS CRIADORES? SÃO NOSSOS "PAIS” GENETICAMENTE FALANDO? ELES ESTÃO VOLTANDO? Aguardo sua resposta, um grande abraço e até a próxima dúvida, Antonio.”

Primeiramente, obrigado pelos “confetes” Antônio, é sempre bacana ter esse retorno positivo das pessoas que acompanham o blog.

Existem diversas interpretações sobre o tema (anunakis) a maioria de alguma forma repete as teorias de Zecharia Sitchin e por tabela, em virtude dos relatos dele, acredita que existe um mundo chamado “Nibiru” que viria em 2012 e traria grandes catástrofes. Vamos então, antes de mais nada, saber qual a teoria de Sitchin sobre os anunakis e tentar separar aquilo que tem coerência, daquilo que não tem coerência. Vamos então a teoria de Sitchin:

Segundo diz sua teoria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência, com uma órbita elíptica que passaria pelo interior do sistema solar a cada 3.600 anos, planeta esse chamado Nibiru.

Comentário: Como já demonstrei nos 5 posts comentando a palestra do André Luiz Ruiz, não existe um corpo com essas características, inclusive no terceiro post eu falo sobre a questão das tábuas sumérias e as fotos falsas do suposto Nibiru:

Terceiro post: AQUI

Segundo a teoria de Sitchin, Nibiru seria um planeta que teria colidido com um planeta denominado Tiamat, que ficava entre Marte e Júpiter. Após essa primeira colisão, teria se formado a Terra e o cinturão de asteróides. Posteriormente, uma das luas de Nibiru teria caído em Tiamat ( suposta versão original da Terra) partindo o planeta em duas partes, que viriam a ser atingidas numa segunda passagem de Nibiru, o que causou a mudança de órbita de uma dessas metades criando o que supostamente seria hoje a órbita da Terra.


Comentário: O relato mais fiel que possuímos sobre algo parecido ocorreu a aproximadamente um milhão de anos, quando um planeta (Erg) que ficava entre Marte e Júpiter foi destruído por uma civilização denominada Morg em virtude de um evento que comprometeu a estabilidade da vida no seu mundo de origem. Após a destruição de Erg, a 1 milhão de anos, esses seres (Morgs) chegaram a Terra e aqui foram aprisionados pela justiça Divina, não conseguindo mais sair do raio de ação da aura planetária. Esses seres, atualmente, são conhecidos como os dragões ou supremos ditadores do abismo (astral mais inferior da Terra). Os relatos sobre Erg podem ser lidos na obra de Feraudy que aborda o tema e também na série de textos aqui do blog intitulada “Dragões e magos negros”

Segundo a teoria de Sitchin, Nibiru seria o lar de uma raça humanóide avançada (ou seja, possuíam corpos físicos como os hominídeos) denominada anunaki que seria equivalente aos nefilim descritos na Bíblia e chegaram pela primeira vez na Terra a aproximadamente 450 mil anos com o intuito de extrair ouro e outros minérios para levar ao seu mundo de origem e para isso criaram geneticamente o homo sapiens a partir de experiências genéticas do homo erectus com genes extraterrestres e que as referências dos sumérios de aproximadamente 2 mil anos A.c. seriam referências aos anunaki.

Comentário: Antes de mais nada, vamos ver o texto bíblico que fala dos nefilim bem como seu contexto pra entender, segundo a Bíblia, quando surgiram os tais neflins. A história deles começa nos primeiros versículos do capítulo 6 da Gênesis que fala sobre os eventos envolvendo Noé. A palavra nefilim vem da raíz hebraica nefilá que significa “caído”. Aqui a coisa começa a ficar interessante, pois o capítulo fala da união dos filhos dos deuses (elohim) com as filhas do homem e fala que nesse tempo, quando os filhos dos deuses se uniam às filhas dos homens, já existiam os gigantes (chamados de nefilins, caídos). Já abordei aqui no blog que os “tempos de Noé” se referem a época do afundamento da Atlântida, o farol do mundo, a mais alta montanha que foi submersa pelas águas, por isso o relato do “dilúvio universal” fala nas águas cobrindo o mais alto monte da Terra (Gênesis 7:19-22).

Ora, os filhos dos deuses ou “filhos de elohim” nada mais eram do que os atlantes, mas os “originais”, ou seja, aqueles espíritos de grande moral que criaram a última Era de Ouro encarnando como atlantes, que era um povo alto (com altura dos homens variando entre 2,10 a 2,50) de nobre caráter que auxiliou no desenvolvimento do homo sapiens para o homo sapiens sapiens, pois após o afundamento da Atlântida os remanescentes de nobre moral da Atlântida tiveram filhos com as “filhas dos homens” ou seja, a civilização humana que existia na Terra a aproximadamente 11.500 anos e era um protótipo do que é hoje o homo sapiens sapiens.

Já os nefelins ou “caídos” eram os espíritos dos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida e que foram os responsáveis pela queda e afundamento da Atlântida.  Dessa forma a teoria de Sitchin perde o sentido, pois o exílio de Capela ocorreu a aproximadamente 12 mil anos e não a 450 mil anos, a Bíblia deixa claro que os nefelim eram os rebeldes capelinos encarnados como gigantes atlantes na época do afundamento, da mesma forma que a teoria de Sitchin não se enquadra nos estudos do Feraudy e nem das minhas próprias buscas sobre o tema, pois o exílio dos dragões foi bem anterior a 450 mil anos, sendo que os dragões ou morgs não vieram pra cá em corpo físico e sim em corpo astral.




Realmente os dragões realizaram experiências genéticas, mas não pra extrair minerais e sim pra construir pirâmides (mas isso é uma outra e longa história que merece um livro e não cabe num texto), foram eles que aperfeiçoaram o homo erectus, mas depois de um curto espaço de tempo foram os dragões definitivamente exilados para o astral inferior da Terra e dessa forma foram espíritos de luz que deram continuidade ao avanço genético da humanidade, passando pelo homem de cromagnon até chegar ao sapiens sapiens. Falei sobre isso recentemente no texto sobre os ciclos planetários: AQUI
Vejamos então o que diz a Gênesis 6:4


“Naqueles dias estavam na terra os nefelim, e também depois vieram os filhos de Elohim, que se uniram com as filhas do Homem, nasceram-lhe os valentes do mundo, os renomados”

Ou seja, segundo a Bíblia:

Nefelin = os gigantes, os caídos, os exilados de Capela que corromperam a Atlântida quando começaram a encarnar entre os atlantes

Filhos de Elohim  = os filhos dos deuses (atlantes da era de ouro), espíritos que possuíam grande moral assim como os atlantes da era de ouro e que antes do afundamento da Atlântida já atuavam no desenvolvimento genético da humanidade, sobretudo na Europa e África (vide o link do texto que deixei a pouco)

Valentes do mundo = nova humanidade, o sapiens sapiens com o característica aventureira de busca e conquista, expansão pra novos horizontes, o que alavancou o desenvolvimento social dessa nascente humanidade, mesmo que envolta em muitas guerras, pois os espíritos que ali encarnavam eram os mesmos rebeldes capelinos que afundaram a Atlântida em meio a guerras e agora reencarnavam numa sociedade mais rústica para evoluir.     

Em suma, se considerarmos que a Bíblia se refere aos anunaki / nefelim como os rebeldes capelinos que encarnaram na Atlântida  e com a guerra afundaram a grande Poseidonis, estes ainda estão encarnando no meio de nós em várias partes do mundo, assim como espíritos exilados de diversos outros orbes, perfazendo um total de 2 terços de toda uma humanidade potencialmente em vias de ser exilada no processo que será acelerado nos próximos 24 anos até seu auge em 2036.

Se considerarmos os anunaki como os dragões que vieram pra cá a um milhão de anos, estes estão confinados ao astral mais inferior do planeta Terra e apenas aguardam o inevitável degredo.

De uma forma ou de outra não teremos Nibiru ou qualquer outro planeta adentrando o sistema solar, muito menos habitantes desse suposto planeta, que não existe, voltando em naves pra criar o caos na Terra, até porque os tais “nefelins” ou “anunakis”, considerando que são os exilados de Capela em um grupo e em outro grupo os dragões, já estão trazendo bastante caos pra Terra e serão em sua grande maioria inevitavelmente exilados.

Quem ainda espera era de luz em 2012, sistema solar orbitando Alcyone, resgate por naves de ETS ou teoria apocalípticas como Nibiru vindo em direção a Terra em 2012 eu apenas digo uma coisa: continuem esperando, de preferência fazendo algo realmente útil em benefício do próximo, pois nenhuma dessas teorias vai acontecer ao final de 2012: nem chegará Nibiru ou um apocalipse mala e muito menos adentraremos numa era de luz ao afinal de 2012.

Não precisamos esperar que a mudança venha de fora, com um banho de fótons ou  uma nave no céu, basta olhar ao redor e dentro de si, pra constatar que a mudança é inevitável e quem não buscar melhorar-se sinceramente, vai ser retirado da Terra inevitavelmente. Cabe a cada um escolher se muda por espontânea vontade nos próximos anos e luta de verdade pra vencer as más inclinações (começando por reconhecer que possui várias dessas inclinações, sem autoenganos) ou se muda compulsioriamente, ao longo de milhares de anos em um mundo mais atrasado através de duras expiações. Essa escolha, esse momento decisivo cabe a cada um; é responsabilidade única de cada um, pessoal e intransferível.

Talvez por isso essas épocas que aproximam ao auge de uma grande mudança (2036) causem tanta inquietação nas pessoas, pois elas sentem, mesmo que tentem fugir do confronto consigo mesmas, que precisam olhar frente a frente pra quem realmente são e escolher então como vai ser a mudança: se real, sincera, laboriosa ou a autoilusão que levará ao inevitável exílio. 

A escolha, como sempre, é de cada um.     

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9 de jul. de 2012

Jesus, Barrabás, Pilatos e Van Gogh

Van Gogh, Pilatos reencarnado, quadro de Van Gogh, autoretrato


Recebi uma interessante pergunta sobre a questão do desencarne de Jesus e o perfil psicológico de Pôncio Pilatos. Reproduzo a pergunta e a resposta, pois acredito que seja também a dúvida de algumas pessoas a respeito do tema:

Pergunta: "José, estou terminando de ler o livro "O Caminho dos Essênios" e lá conta uma versão que nunca tinha passado pela minha cabeça: a de que Jesus não teria morrido na cruz. Depois de tirado do madeiro, teria sido levado realmente a um tumulo, porem, depois de recuperado, seguiu para um dos templos essênios existentes (acho que o de Karmelo). Em seus livros vc contará sobre os "mistérios" sobre a morte de Jesus? E qual a sua opinião a respeito desta versão contida no livro citado? Ahh, a obra retrata Pilatos de certa forma condescendente em relação a Jesus, alguém não tão frio como normalmente se é contato, pelo menos essa foi a impressão que ficou. Abraço!"

Olá amigo, vou contar sim, inclusive será um capítulo inteiro com aproximadamente 50 páginas. Algumas coisas eu já abordei no post sobre a numerologia cabalística de Jesus onde trouxe a data de nascimento e morte do Messias, explicando os fenômenos astrológicos e cabalísticos e porque os reis magos já sabiam que ele nasceria naquele dia. O livro "O Caminho dos essênios" é muito bom, trata-se de uma experiência de um famoso médium europeu, o que ocorre é que muitas vezes no desdobramento, assim como em outros fenômenos mediúnicos, o médium pode confundir encarnados com desencarnados. 

Vou dar dois exemplos sintetizados: nesse último texto dos dragões e magos negros que publiquei, sobre a experiência em Cabo Canaveral, muitos médiuns poderiam ter confundido a mulher que apareceu nos acontecimentos como alguém encarnado, quando na verdade ela era um espírito desencarnado, entretanto muitas pessoas que eu vi nesse desdobramento, como o homem branco de 40 anos calvo era encarnado, a nitidez às vezes e tão grande que confundimos encarnados com desencarnados, meu pai, por exemplo, que era médium vidente ostensivo, freqüentemente confundia os desencarnados com encarnados, tamanha a lucidez que via o plano astral. Dessa forma eu entendo que o médium que escreveu o caminho dos essênios realmente viu Jesus "sobreviver" ao chegar ao túmulo, mas não conseguiu distinguir que em verdade era o espírito de Jesus com corpo astral que se recuperava, criando a confusão pro médium em desdobramento vendo no akasha ao achar que na verdade seria Jesus em corpo físico. 

Pilatos não era um espírito mau, era apenas um homem da política, da lógica, pra ele Jesus era um simples religioso revoltoso que levava algum perigo ao sinédrio judeu e não a Roma, portanto ele não via motivo algum pra crucificar Jesus, além do mais estava sendo pressionado pelo sinédrio, coisa que os líderes romanos não gostavam nem um pouco. 

O que fez Pilatos mudar de idéia e ver em Jesus algum perigo foi quando o povo pediu pela libertação do Messias em uníssono , gritando Barrabás (bar = filho, abbas = Pai, "filho do Pai" em aramaico, como era conhecido Jesus)

Foi uma decisão política, de um político, que não tinha nada contra a figura pessoal de Jesus e nutria mais simpatia por ele do que pelo sinédrio. Depois do próprio desencarne, Pilatos sentiu muita culpa por ter feito o que fez, sendo necessário que o próprio Jesus o ajudasse, o encaminhando pra uma encarnação onde não mais fosse um político dominado pela razão, mas alguém voltado pra desenvolver o sentimento, a conexão com o espiritual pelas artes, foi assim séculos depois que Pilatos encarnou como o atormentado Van Gogh, que "coincidentemente" cortou sua orelha com 35 anos (idade com a qual Jesus foi crucificado), justamente por ainda conservar no seu inconsciente a culpa pela morte do Cristo e não ter dado "ouvidos" ao apelo da multidão que pedia a soltura do Filho do Pai (Bar Abbas). 

Julgamento de Jesus por Poncio Pilatos, Barrabás, Bar Abbas

Curiosamente esse evento com o célebre pintor levou ao estudo de diversas teorias no campo da psicologia, uma delas seria de que Van Gogh, identificado com o drama do Calvário, cortou sua orelha quando se dirigia a uma "casa de tolerância" e a deu para uma mulher chamada Raquel, curiosamente a "mulher da vida" teria feito o papel simbólico de Madalena (que assim era vista pelas pessoas da época, apesar de não ser uma cortesã) e tal qual Madalena recebeu o corpo do Cristo com a mãe de Jesus, Raquel recebeu o "corpo" de Van Gogh simbolizado em sua orelha, nessa análise psicológica do evento. 

Da mesma forma, na prisão de Jesus no jardim do Getsemane, Pedro cortou a orelha de um dos soldados romanos por terem prendido Jesus. Pilatos reencarnado como Van Gogh se sentia como o mesmo soldado romano, como alguém que prendeu o Cristo. Van Gogh morreu de uma doença mental pouco depois de completar 37 anos pois não aceitou viver muito mais naquela encarnação do que o Messias a quem ele havia condenado outrora como Pilatos e quem havia também o socorrido no astral após a imensa culpa.

Mais uma pergunta interessante, agora a respeito de Barrabás:


Pergunta: "Mas algo ficou bastante confuso. Vc disse que Barrabas não era o nome de um condenado que estava preso com Jesus, mas até um livro sobre esse homem existe (se não me engano se chama "Eu, Barrabas")... Então Jesus estava sozinho e o povo gritava pela liberdade dEle. Mas e Barrabas, existiu realmente algum homem com esse nome e q acabou sendo a razão da confusão que fazem ate hj? No livro "Caminho dos Essênios" também fala dele. Abraço!"

Pois é amigo, a confusão existe mesmo, afinal o akasha é como um filme com falas, a interpretação vai de quem vê. Eu sempre tive curiosidade sobre esse tema e pra elaborar as páginas que estarão no livro procurei pesquisar mais sobre o assunto, tanto espiritualmente como as informações já existentes.

Como dito no livro "O Caminho dos Essênios", existiu um líder zelote que liderava a rebelião contra Roma (página 318) e aqui começa a confusão, pois na verdade o cidadão não se chamava Barrabás, ele utilizava o mesmo nome que as pessoas conheciam Jesus (Bar Abbas, filho do Pai em aramaico), pois pertencia ao braço armado dos judeus que apoiava os essênios, braço armado esse conhecido como zelotes ou zelotas. O cidadão, líder da rebelião contra Roma acreditava, assim como a maioria dos zelotes, que Jesus, o fiho do Pai, seria o líder essênio que se tornaria o supremo sacerdote judeu (cargo que a elite judaica concedia para seus escolhidos no Sinédrio) e que como rei-sacerdote colocaria o império Romano abaixo, levando a cabo uma revolução armada dos hebreus contra Roma.

Essa "lenda" se espalhou aos 4 ventos, tanto que muitos judeus acreditavam que Jesus, o Filho do Pai, queria realmente uma revolução armada que libertasse os judeus da opressão romana. "Esse" Barrabás, uma lenda que muitos acreditavam ser a real personalidade de Jesus foi personificada pelo líder dos zelotes de rebeldes contra Roma, era essa figura que assustava Roma e criou-se toda a confusão, pois Pilatos viu que Jesus não tinha nada de revolucionário ou vontade de destruir Roma.

O líder revoltoso dos zelotes foi julgado depois de Jesus e muitos pediram sua morte por ele ter feito a besteira de se passar por Jesus. Daí surgiu a lenda, o relato boca a boca que chegou aos evangelhos e influenciou diversos médiuns, de que ambos, Jesus e Barrabás foram julgados juntos, pois somente quando a confusão foi compreendida naquela época é que o povo viu que Jesus, o filho do pai, o verdadeiro Bar Abbas era um só, enquanto o líder revoltoso zelote que se auto-intitulava Barrabás, como um messias revolucionário alimentando o fogo revolucionário do povo judeu era na verdade alguém que se passava por Jesus. 

No capítulo 12 de "A Bíblia no 3º Milênio" maiores detalhes sobre essas questões são apresentados.



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3 de jul. de 2012

Psicopatia e Mal de Alzheimer: Um Ponto de Vista Unindo o Espiritismo e a Psicologia


Uma pergunta interessante chegou ao email do blog: “Caro José Alencastro, Sou leitora de seu blog e acompanho sua página do facebook e gostaria de lhe perguntar uma coisa. Há tempos tenho uma dúvida a respeito do que o espiritismo ou outras correntes espiritualistas pensam sobre a psicopatia, mas nunca encontrei nenhuma informação que sanasse esta dúvida. Os profissionais da saúde mental apontam uma tendência nata para a psicopatia e defendem que ela seja incurável. Pensando sobre isso, cheguei à conclusão de que o psicopata talvez seja um espírito muito pouco evoluído espiritualmente (de regiões muito trevosas, magos negros ou algo parecido) e que na presente encarnação não teria ainda condições de compreender os sentimentos de amor e fraternidade, mas que numa outra (ou muitas outras) encarnação, poderia desenvolver esses sentimentos, já que sabemos que todos podemos alcançar o progresso espiritual mais cedo ou mais tarde. Gostaria de saber se você conhece algo a respeito e se poderia explicar-me melhor. Eu me formei em Psicologia e sempre procurei conciliar minha religião com meu trabalho, mas certas coisas ficam sem resposta. E a questão do Alzheimer, você poderia nos elucidar também?  Abraços” (Camila)


Olá Camila, é muito bom que cada vez mais psicólogos busquem essa união entre o conhecimento científico da psicologia com o conhecimento espiritual. Existe uma série de 12 volumes do espírito Joana de Angelis pela mediunidade do Divaldo Franco conhecida como “Série Psicológica”.

Os 12 títulos são os seguintes:

Jesus e Atualidade

O Homem Integral

Plenitude

Momentos de Saúde

O Ser Consciente

Desperte e Seja Feliz

Vida: Desafios e Soluções

Amor, Imbatível Amor

O Despertar do Espírito

Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda

Triunfo Pessoal

Autodescobrimento: Uma Busca Interior 



Em uma magistral palestra de mais de 3 horas, Divaldo Franco aborda alguns desses temas, de como o espírita pode utilizar dos conhecimentos da espiritualidade para vencer esses dramas psicológicos.

Deixarei ao final do texto os links para a palestra que tem dois módulos.

A psicopatia é definida, basicamente, como transtorno de personalidade antisocial, tendo como algumas de suas características: ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios (ausência de empatia), manipulação, egocentrismo, falta de remorso para atos cruéis, baixa tolerância à frustração (com um limite muito pequeno pra descarregar sua agressividade, inclusive em atos de extrema violência). Normalmente expressa suas emoções de forma superficial, teatralizada e falsa (cinismo) não conseguindo manter uma relação de amizade leal e duradoura com outras pessoas.

Em virtude de tudo isso, o pensamento que você formulou está bem próximo do que realmente acontece: “Pensando sobre isso, cheguei à conclusão de que o psicopata talvez seja um espírito muito pouco evoluído espiritualmente (de regiões muito trevosas, magos negros ou algo parecido) e que na presente encarnação não teria ainda condições de compreender os sentimentos de amor e fraternidade, mas que numa outra (ou muitas outras) encarnação, poderia desenvolver esses sentimentos, já que sabemos que todos podemos alcançar o progresso espiritual mais cedo ou mais tarde.”

A psicopatia abrange prioritariamente aqueles espíritos ainda muito arraigados a matéria, que encaram a encarnação na Terra como, simplesmente, um tempo para satisfazer necessidades instintivas básicas (seres fisiológicos), apresentando de forma inata em seu espírito (o que ainda é muito confundido com uma simples carga genética ou um padrão inato de comportamento) essa limitação de não conseguir desenvolver valores morais mais superiores aliados a severas limitações emocionais.

Se preocupam em apenas dormir, comer, fazer sexo (normalmente sem uma ligação emocional mas tão somente promíscua) e estabelecer relações de poder e dominação com as outras pessoas sem conseguir desenvolver um sentimento nobre de amizade. Em um mundo de expiação e provas é natural que os espíritos em sua maioria (acima de 60%) apresentem limitações em manifestar sentimentos mais nobres e conseguir estabelecer laços desinteressados de amizade e nesse grupo apareça um grupo de espíritos que apresenta essas características negativas mais potencializadas com outras características que identificam nesse grupo menor a psicopatia.

O caráter antisocial desse transtorno é marcado também (de forma complementar) pela não aceitação das normas sociais (normalmente os psicopatas praticam vários delitos e seguidas vezes), são pessoas que apresentam grande inteligência e um charme superficial, na maioria das vezes tem dificuldades em entender expressões corporais e faciais de outras pessoas.     

A individualidade espiritual (que se manifesta na encarnação atual) ou numa linguagem psicológica o “self”, apresenta características dominantes que espelham a personalidade imortal do espírito (ou seja, o somatório de todas as encarnações anteriores).

Dessa forma muitas das limitações e dos distúrbios psicológicos não surgem apenas na infância ou na carga genética do corpo físico, mas sim em dramas que o espírito vivenciou em encarnações pretéritas e que ainda mantém ecoando vibratoriamente no seu “self” na encarnação atual. O "self" é a personalidade individual e integral do espírito que se manifesta em parte durante uma encarnação, sendo que essa parte permanece fusionada a personalidade/individualidade integral, por isso o self é o centro, o pilar da personalidade do espirito durante uma encarnação. 

Na Apometria esses problemas são tratados não com regressão (pois em muitos casos ela não deve ser realizada), mas sim com o fechamento de faixas de passado, fazendo com que o espírito na atual encarnação ainda muito preso aos dramas do passado que ecoam vibratoriamente no presente, possa gradativamente se desligar dessas faixas de passado e assim possa ter facilitado o processo de reconhecer as mudanças comportamentais que precisa realizar no presente.

Os livros do doutor José Lacerda (que era médico e criou as bases da Apometria) também são muito úteis na análise dessas questões, buscando um tratamento que una a espiritualidade e a tradicional terapia exercida pelos profissionais da psicologia e psiquiatria.

Sobre a questão do Alzheimer esse texto aqui é bem esclarecedor quanto ao tema: AQUI



Os dois vídeos da palestra do Divaldo estão aqui (As melhores palestras que vi dele até hoje):

Parte I (2 horas e 45 minutos):




Parte II ( 1 hora e 23 minutos): 



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