23 de nov. de 2017

Eleições de 2018 e a Questão da Monarquia

Monarquia parlamentarista e intervenção militar


Esse texto é uma continuação dos temas abordados no texto anterior "eleições de 2018 e a questão da intervenção militar", portanto aconselho fortemente que se você não leu o referido texto leia antes de ler os parágrafos a seguir para que não fique boiando no assunto como Mark Wahlberg no filme "Mar em Fúria" :


De nada adianta parlamentarismo ou monarquia parlamentarista sem profundas mudanças (reforma política) na eleição dos parlamentares (voto distrital e demais mudanças descritas amplamente no livro "Brasil o Lírio das Américas", de 2014), assim como na questão do foro privilegiado, na estruturação da suprema corte (STF) além de mudanças profundas nas remunerações e vantagens financeiras para ser um parlamentar (pois enquanto for tão vantajoso financeiramente ser um parlamentar naturalmente as eleições atrairão candidatos interessados em se servir do Estado e não em servir à população) por isso é fundamental o fim de certas regalias, penduricalhos, aposentadorias diferenciadas, bem como a implementação de penas mais duras para corrupção e crimes cometidos por políticos, tudo isso naturalmente afastará os corruptos e maus políticos do interesse pela vida pública. Agora, apenas refletindo sobre esse parágrafo caro leitor, você acha que o atual Congresso vai realizar essas mudanças? Que a atual Suprema Corte aparelhada ideologicamente pelo petismo vai realizar essas mudanças? A resposta é claro que não! E pior ainda, mesmo com urnas auditáveis com voto impresso, ainda sim teremos por conta do atual sistema proporcional e do quociente eleitoral um Congresso que não será renovado para as próximas eleições.

Sem um Congresso renovado, menos corrupto e com fortes mecanismos de combate a corrupção fica inviável o parlamentarismo e menos ainda uma monarquia parlamentarista, pois não é um rei ou poder centralizador/moderador que vai coibir todo um sistema que precisa ser reconstruído. Antes de pensar em parlamentarismo, seja parlamentarismo ou parlamentarismo monárquico (que analisarei minuciosamente no decorrer desse texto) precisamos dessas reformas bem como outras essenciais, como a cláusula de barreira, limitando o número de partidos, permitindo uma verdadeira representação ideológica, permitindo que não apenas pelo voto distrital o eleitor saiba o seu candidato, mas também saiba o que verdadeiramente cada partido defende na sua essência. 

Vejamos por exemplo a questão do voto distrital abordada vastamente lá em 2014 no livro Brasil o Lírio das Américas: o distrital misto que talvez seja aprovado para 2018, mesmo assim só vai ajudar na renovação de metade do Congresso. Para o leitor que não leu o livro ou não conhece a essência do voto distrital, entenda como funciona no vídeo curto a seguir


Com o atual sistema apenas 36 parlamentares dos 513 foram eleitos pelo voto, o resto entrou por escolha do partido, puxadores de voto, suplentes e outras obscenidades que o atual sistema permite. Esse é o mesmo sistema que valerá para as eleições de 2018, o que deixa claro que mesmo com as urnas com voto impresso não teremos renovação alguma em 2018.

Por isso fica evidente que o sistema não vai permitir as mudanças, reformas necessárias, pois isso vai contra os próprios interesses do sistema. Sem uma interferência direta de uma instituição valorizada pelos seus ideais e disciplina que possa, em um curto espaço de tempo, realizar as reformas necessárias para que novas eleições realmente democráticas possam acontecer, de nada vai adiantar propor parlamentarismo, monarquia parlamentarista ou qualquer outro sistema de eleição, pois o sistema com as atuais regras apenas busca preservar a si mesmo e não vai realizar as mudanças necessárias que iriam contra seus próprios interesses.

Por isso a necessária interferência de uma instituição com honestidade, disciplina e amplo apoio popular (considerada por quase 80% dos brasileiros a mais honesta e menos corrupta). Sem intervenção militar não teremos como modificar em curto prazo o atual sistema e isso precisa ficar bem claro, inclusive para os defensores da monarquia, até porque entre restaurar uma monarquia com poder moderador (da época de Pedro II) que atualmente não existem em lugar nenhum do mundo (a exceção do Oriente Médio) e colocar uma junta militar temporária formada por generais que já provaram serem incorruptíveis pela filosofia vermelha para organizar o sistema democrático com as reformas necessárias eu escolho sem dúvida o general Mourão. E mesmo quem acha que a família real poderia dar conta de um monarca exercendo um poder moderador (poder que repito, não existe em monarquia alguma da Europa) mesmo assim quem colocaria o monarca lá? O Congresso? Essas reflexões iniciais são fundamentais tanto para monarquistas como quem não conhece do assunto e já comprou a idéia de que restaurar a monarquia seria a solução de tudo, pois há uma grande diferença entre as monarquias existentes nos dias de hoje, sobretudo aquelas de sucesso como na Europa, daquela que existiu na época de Pedro II, pois hoje eu repito: não existe na Europa NENHUMA monarquia, seja parlamentar ou não, que possua um poder moderador. Que isso fique bem claro para que possamos entender como funciona o sistema monárquico e em especial o sistema parlamentarista monárquico.  

O SISTEMA MONÁRQUICO

Recentemente o movimento pela volta da monarquia tem crescido bastante e muitas pessoas têm comprado a idéia de que a monarquia seria o sistema que solucionaria os problemas do país, trazendo os gloriosos tempos de Pedro II novamente (época que o país crescia de forma relevante e tinha papel destacado no cenário internacional). Mas afinal, será mesmo a monarquia a solução para os nossos problemas atuais? Vamos analisar os tipos de monarquia existentes atualmente, inclusive os exemplos de maior sucesso atualmente no mundo e analisar qual era o sistema monárquico vigente na época de Pedro II 

Tipos de Monarquia

Basicamente temos três tipos de Monarquia: Absolutista ou Despótica, Constitucional e Parlamentarista.

Monarquia Absolutista ou Despótica - O monarca (rei ou rainha) é tanto o chefe de Estado como o chefe de governo, com poderes absolutos acima das outras instituições do Estado, representando os três poderes e tendo sua autoridade superior a própria Constituição que nesse caso representa tão somente a última palavra do monarca. Atualmente somente algumas nações do Oriente Médio adotam esse modelo, como Bahrein, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. A única exceção é o Vaticano. No passado vários países europeus adotaram esse sistema de governo, como por exemplo, a França de Luis XIV ou de Napoleão (França que décadas atrás aboliu definitivamente a monarquia em prol do parlamentarismo) ou ainda a Inglaterra (até a Revolução Gloriosa e atualmente preserva a figura do monarca no sistema de parlamentarismo monárquico, sendo a Rainha Elizabeth chefe de Estado mas sem nenhum poder no Governo não podendo interferir no parlamento)

Monarquia Constitucional - É um modelo bem semelhante à Monarquia Parlamentarista com algumas pequenas diferenças: em ambas o monarca é o chefe de Estado e não o chefe de governo (que nesse caso cabe ao primeiro ministro dentro do parlamento) e ambos estão subordinados à Constituição elaborada pelo parlamento. A diferença é que na Monarquia Constitucional o monarca pode possuir alguns poderes de ação dentro do Legislativo, o que não acontece no parlamentarismo e nem na Monarquia Parlamentarista, salvo exceções como Portugal e França, que apresentam um parlamentarismo "semi presidencialista" no qual o presidente tem alguns poderes dentro do Governo além de meramente Chefe de Estado. A Espanha é um exemplo de Monarquia Constitucional onde o monarca exerce alguns poderes de chefe de governo sobre o parlamento em determinadas questões governamentais, exercendo na forma de Monarquia uma espécie de governo bem semelhante à existente no parlamentarismo francês e português, modelos de governo que presidente e primeiro ministro dividem alguns poderes e são na prática chefes de governo. Outros exemplos de Monarquia Constitucional são a Austrália, o Canadá, Japão e a Malásia.

Monarquia Parlamentarista - É basicamente um regime parlamentarista, com a diferença que o cargo presidente é substituído pelo monarca que vai exercer a chefia de Estado, enquanto que o primeiro ministro exerce a chefia do governo. Exemplo de países que adotam esse modelo: Noruega, Holanda, Dinamarca, Suécia

Atualmente temo 44 monarquias existentes no mundo, sendo a maioria delas monarquias constitucionais/parlamentaristas, nas quais o monarca não tem nenhum poder de fato, cabendo ao primeiro ministro do parlamento o papel de governador e ao monarca o papel de chefe de Estado (semelhante ao cargo de presidente eleito no sistema parlamentarista) salvo algumas exceções, nas quais o monarca apresenta algum poder na chefia do governo, mesmo assim restrito a Constituição. Apesar de a hereditariedade ser a característica mais comum das monarquias em algumas delas o monarca é eleito pela cúpula do Governo ou do parlamento, como por exemplo, no Vaticano (papa eleito pelos cardeais) ou ainda na Malásia.      

A Monarquia de Pedro I e II - de 1822 a 1889 o Brasil viveu o período do Império do Brasil. Em 1824, Pedro I estabeleceu (na verdade outorgou, impôs) a primeira Constituição do Brasil que conferia amplos poderes ao Imperador. Ao final de 1843, Pedro II assumiu ao atingir a maioridade 

Na prática, o Brasil viveu nesse período (1843-1889) uma Monarquia Constitucional, porém muito mais próxima do modelo Absolutista do que do modelo Parlamentarista. Se trouxéssemos para os dias atuais os poderes que Pedro II teve naquele período durante o seu reinado, ele teria muito mais poder do qualquer monarca possui atualmente nas monarquias constitucionais e parlamentaristas da Europa, Canadá e Austrália que são os modelos de sucesso constantemente citados pelos monarquistas como argumento para volta da Monarquia, apenas se esquecem de mencionar que nenhuma dessas atuais monarquias de sucesso possui um poder moderador, algo que atualmente somente monarquias absolutistas como as do Oriente Médio possuem.

SOBRE O PODER MODERADOR

D. Pedro II exercia não apenas o poder de Chefe de Estado dando as diretrizes do Exército como também exercia na prática a função de primeiro ministro, lidando com as crises políticas entre conservadores e liberais. Entre final de 1840 e início de 1880 o Brasil viveu seu apogeu econômico e isso se deve em boa medida ao investimento nas Forças Armadas para lidar com os conflitos na América Latina e conter as revoluções e insurgências que aconteciam dentro do Brasil, como também adotar forte investimento na infraestrutura do país (a semelhança do que aconteceu no período militar na época do milagre econômico).

Considerando tudo isso é fácil concluir que não foi o regime monárquico o responsável pelo crescimento do país, mas sim a boa estratégia de um líder forte para lidar com os desafios do cenário internacional, estratégia que seria posteriormente repetida no período militar também marcado pelo grande crescimento econômico.

Com o florescimento da democracia e exemplos de sucessos que vemos hoje (parlamentos europeus) é impensável imaginar que um herdeiro da coroa fosse coroado rei ou imperador nos mesmos moldes da época de Pedro II (chefe do poder moderador, executivo e conselho dos ministros, ou seja, na prática um monarca absoluto) até porque a única instituição que goza de amplo apoio popular, reconhecida como não corrupta e que resistiu ao aparelhamento marxista durante o governo vermelho foi exatamente o Exército, inclusive acostumado a lidar com constantes análises do cenário político.

Nesse cenário é uma temeridade cogitar uma monarquia absolutista ou um poder moderador (que, repito, não existe em lugar nenhum do mundo atualmente a exceção do Vaticano e Oriente Médio) para um monarca não-eleito (herdeiro da coroa) com amplos poderes e um governo que poderia perdurar por 30, 40 anos, poder demais para uma pessoa por mais bem intencionada que estivesse, nem no período militar isso aconteceu, pois as trocas de governo aconteciam a cada mandato.

Mesmo a idéia de uma intervenção militar é algo pontual, com um período definido, exatamente para possibilitar reformas necessárias e a restauração de bases mínimas e saneadas para o Sistema Democrático e não algo permanente como um governo militar absoluto ou um monarca com poder moderador.   

Os exemplos de sucesso que vemos hoje, como Noruega, Austrália, Inglaterra, Suécia, Dinamarca são de países que apresentam um modelo parlamentarista de sucesso, no qual ao invés de um presidente eleito como chefe de Estado com poderes quase nulos em relação ao chefe de Governo (que é o primeiro ministro) o que temos é ao invés do presidente um monarca.

Todos esses exemplos de monarquias bem sucedidas na atualidade (basicamente exemplos de parlamentarismo bem sucedido) mostraram claramente que não é a monarquia que define o sucesso desses países, mas sim o modelo parlamentarista, além de outras características que são comuns a esses países: facilidade para empreender (menos burocracia, maior segurança jurídica), gasto menor com a máquina pública e maior com o bem estar social, mas, sobretudo o ponto principal: a boa distribuição de renda: nesses países, 20% do pib está nas mãos dos 10% mais ricos, enquanto que 40% do pib está nas mãos dos 60% mais pobres

EXISTE PODER MODERADOR NA EUROPA? COMO OCORRE A DISSOLUÇÃO DE UM PARLAMENTO??

Atualmente, a exceção das monarquias absolutistas nenhuma outra monarquia possui um poder moderador nos moldes da época de Pedro II. Então como ocorre a dissolução de um parlamento? Por uma simples ordem do rei? É claro que não. Vejam como uma monarquia efetua a dissolução do parlamento:


A essência do parlamentarismo é definir claramente os espectros ideológicos e filosóficos da política dentro de poucos partidos e de um número de parlamentares que representarão os anseios do povo (por isso a necessidade de uma reforma política que adote o voto distrital, cláusula de barreira para limitar os partidos em número e a eleição mais clara de representantes do povo pelo voto, feito por máquina com recibo impresso nas urnas eletrônicas). Dito isso o parlamentarismo fortalece a articulação dos partidos que possuem maioria dos votos da população, pois é o parlamento que define quem será o primeiro ministro.

Como dito no texto anterior é preciso aparar as arestas dentro da direita, inclusive entre monarquistas e republicanos. Sem a aproximação dos apoiadores do exercito e dos monarquistas lutando pelas reformas necessárias para a reconstrução da democracia e do sistema político partidário do país será muito difícil realizar qualquer mudança efetiva no Congresso. Monarquistas e defensores dos militares precisam se unir suas forças pelo apoio popular, mas, sobretudo em prol de um sistema parlamentarista e, mesmo que monárquico, dentro dos moldes das atuais monarquias parlamentares de sucesso existentes na Europa e não tentando trazer de volta uma monarquia com poder moderador, coisa que só existe hoje em monarquias absolutistas do Oriente Médio e que não cabem mais no mundo moderno.

Sem dúvida os regimes europeus, do Canadá e Austrália que adotaram a monarquia parlamentarista/constitucional são regimes modernos e de sucesso mas nenhum deles, repito, NENHUM deles adota poder moderador como o que existiu na época de Pedro II.

Temos que lutar para fortalecer a democracia, as instituições, depurar a corrupção do sistema, aperfeiçoar o sistema e dentro de vastas reformas o parlamentarismo monárquico é uma ótima opção, desde que nos moldes europeus, do Canadá ou Austrália, mas sem essa conversa de restaurar poder moderador da época de Pedro II pois isso, repito, só existe atualmente em monarquias absolutistas do Oriente Médio.

É o parlamentarismo (seja monárquico ou não) em conjunto com as amplas reformas citadas aqui que permitirá o Brasil avançar. Só que isso só vai acontecer com forte apoio popular e intervenção militar para efetuar essas reformas, devolvendo verdadeiramente a democracia para o Brasil, democracia que em nada se alinha com poder moderador, algo que não existe nas monarquias européias. Esse é o caminho e eu espero que o tema tenha ficado bem esclarecido tanto para monarquistas como para algumas pessoas que ainda não conhecem muito bem o regime monárquico ou que compraram a idéia que supostamente algum país europeu teria um poder moderador (pois não tem)

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18 de out. de 2017

O Lírio das Américas - As Forças Armadas e a Destruição da Torre de Babel



Antes de trazer a mensagem que os amigos guardiões Anik e Jeremias transmitiram ao longo dos últimos dias diante dos recentes acontecimentos da política brasileira, esclarecendo de forma clara as novas estratégias das sombras até as eleições de 2018 e também qual a estratégia que as equipes de guardiões estão adotando e adotarão até o final de 2018, aconselho que tanto o leitor novo da página que ainda leu os trechos a seguir extraídos dos livros "Brasil o Lírio das Américas" (2014) e "Brasil: Ordem em Progresso" (2016) como os leitores que já possuem as obras, releiam essas passagens, pois elas ajudarão a compreender o contexto do que será explicado na mensagem trazida por Anik e Jeremias.

Adianto que o texto será longo (textão) e além de lido deve ser relido e analisado. Advirto também, antes da leitura, que se ainda tem algum marxista, gramscista, petista, comunista ou socialista nessa página, médium ou não, você está no lugar errado, pois esse espaço não abre um milímetro sequer para qualquer retórica de apoio a tais "filosofias" sendo que essas "filosofias" jamais contarão com o apoio dos guardiões superiores

E sim, continuarei fazendo como tenho feito desde 2014 de forma pioneira o trabalho de esclarecimento dos bastidores astrais da política (trabalho pioneiro feito aqui) juntamente com a divulgação do planejamento a curto e médio prazo das ações dos guardiões superiores para o Brasil e o mundo, trazendo com alto grau de acerto na concretização de tais informações (tanto pelos detalhes como pelas datas), até porque não adianta ficar falando só de "bastidores" a respeito de fatos que já ocorreram, mas sem comprovar verdadeira capacidade de acesso ao futuro planejado pelos guardiões superiores (acesso que comprova verdadeiro contato com os guardiões superiores) 

Dito isso, vamos lá:

O QUE FOI PREVISTO ATÉ AGORA

Primeiro de tudo: a previsão de que o caminho de mudanças do Brasil seria decidido entre 2014 e 2018 ( hoje sabemos tratar-se da lava jato, operação iniciada em meados de março de 2014), sendo que o texto foi publicado no blog em 1º de janeiro de 2014, meses antes do petrolão e do início da operação:

"Brasil, seu caminho de mudanças será decidido entre 2014 e 2018. Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029."

"Essa revolução espiritual terá sua contrapartida no mundo físico. O que foi visto em junho de 2013 é apenas uma pálida imagem do que vem por aí. A história nos conta que todos os grandes impérios tiveram sua ruína exatamente quando a corrupção, os desmandos, a sede pelo poder atingiu seu ápice e estamos vendo isso aqui no Brasil, o grande império da America do sul, que esse ápice não esta longe de acontecer, o atual sistema que rege esse "império" vai ruir em breve." (texto de 17 de março de 2014 no blog, o primeiro dia da Lava Jato)

O livro "Brasil o Lírio das Américas" lançado em 2014 descreveu na página 270 o fim do populismo na América do Sul, estipulando o cronograma da missão dos guardiões entre 2012 e final de 2017, exatamente como temos visto acontecer nos últimos 3 anos (a ascensão de Macri, a eleição de um novo parlamento contra Maduro bem como a maioria do povo venezuelano indo as ruas seguidamente contra o governo, além é claro da queda da governanta e a condenação do nine):

"De toda forma, os recentes acontecimentos desde as manifestações de junho em 2013 no Brasil, passando pelas manifestações na Venezuela contra o presidente Nicolás Maduro e chegando atualmente nas greves e problemas econômicos da Argentina, mostram que o projeto de poder está trabalhando intensamente para influenciar esses três países a aproximarem-se mais do modelo mais liberal e capitalista da Aliança do Pacífico, que reúne México, Peru, Colômbia e Chile e assim sepultar a idéia de uma república ou bloco bolivariano majoritário na América do Sul." (Brasil o Lírio das Américas, página 270)

"A insatisfação da população com os desmandos, corrupção, desigualdade chegará a tal ponto que a população buscará uma nova forma de protestar, livre de partidarismos políticos." (A previsão dos panelaços, "Brasil: O Lírio das Américas" página 301)

"Não apenas utilizamos o material humano disponível, como também buscamos criar situações adequadas ao próprio caráter e motivações dos envolvidos, permitindo que eles mesmos, entre eles, tragam pelo próprio enfrentamento e guerra de egos, aquilo de errado ou ilícito que até então estava oculto, escondido" (Brasil: Ordem em Progresso, julho de 2016, página 137)

"O desejo coletivo por maior segurança, organização e combate a corrupção – complementou Jeremias – será algo cada vez mais intenso nos próximos anos José, principalmente no Brasil. Após quase uma década e meia, vivenciando um mesmo modo de Governo que se mostrou falido, as pessoas buscarão novas saídas, uma profunda ruptura com tudo que deu errado nesse período. Em suma, buscarão uma saída que seja oposta a tudo aquilo que foi praticado até aqui." (Brasil: Ordem em Progresso, página 144)

"A idéia dos grupos trevosos é conseguir com o passar dos próximos anos tentar fortalecer essa base mais radical e ao mesmo tempo fazer oposição feroz a qualquer forma de governo que não tenha o atual partido do governo como a liderança executiva. Essa pequena resistência é que será responsável, pelos idos da década de 20, como foi explicado em um dos livros que trabalhamos (Brasil o Lírio das Américas) de um processo de união pela democracia e contra corrupção política ainda mais efetivo, unindo a sociedade brasileira, prioritariamente o Exército, o Judiciário e o empresariado para sepultar de vez por todas qualquer ideário ligado a ditadura, partido único ou política de viés comunista em solo brasileiro.” (Brasil: Ordem em Progresso, página 148)

"É natural que cada vez mais a parcela descontente da sociedade – acrescentou Anik – com o modelo atual de governo canalize esperanças em um discurso mais radical e que expresse total oposição ao estado das coisas que o governo vermelho estabeleceu nos últimos 13 anos. Obviamente que em um cenário como esse, o nome do Bolsonaro se destacaria, mas a esquerda mais radical faria de tudo e fará qualquer coisa para impedir uma candidatura dele. Com um olhar resignado, o homem da túnica azul Royal completou: – Ele mesmo sabe que corre esse risco e exatamente por isso está preparando um plano B, um sucessor que possa concorrer caso ele muito provavelmente não possa e é exatamente esse sucessor, que sempre tem acompanhado pessoalmente cada entrevista que ele tem concedido o plano principal dos guardiões para esse processo de mudanças já profetizado anteriormente, permitindo que outras “peças” importantes possam surgir durante a década de 20, como “a mulher do judiciário” e o “homem do cavalo branco” (Brasil: Ordem em Progresso, página 150) Observação: maiores informações sobre esses dois personagens a partir da página 301 do livro "Brasil: O Lírio das Américas"

“Teremos o Brasil regido durante as eleições pela carta A Torre (que entra em setembro de 2018) enquanto que o mundo estará regido pela carta A Força. A nível mundial nós teremos um sentimento de coragem, bravura para encarar problemas espinhosos, vontade férrea para superar difíceis obstáculos (situações que estavam sendo “empurradas com a barriga” ou que não estavam totalmente resolvidas). Já no Brasil este sentimento será ainda mais potencializado, pois a carta A Torre (representada por um raio caindo e quebrando o alto do castelo) representa a libertação, a destruição completa daquilo que não serve mais, início de algo totalmente novo.” (Brasil: Ordem em Progresso, página 147)

O FUTURO PRÓXIMO - DE 2018 A 2022

"Seu povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029."

A previsão acima feita em janeiro de 2014 e que vem se cumprindo desde então traz muito claramente uma afirmativa: o povo pode liderar o processo de mudanças de forma mais ativa ou ser levado pelo transcorrer dos fatos (uma postura mais ativa ou mais omissa de lutar pelas mudanças). Em ambas as opções, também descritas no livro "Brasil: O Lírio das Américas", também de 2014, como a pior (ser levado) e melhor (liderar o processo) hipóteses do processo de Revolução (com seu ápice em 2022), em ambas a presença do Exército de forma mais ostensiva dentro do governo ficou muito clara, como descrito no livro, na página 299:

"mantendo forte aparelhamento e gastos com a máquina governamental para conseguir apoio político no Legislativo e lutando ferozmente pelo poder político ao invés do bem do Estado, tenhamos o aumento da corrupção, o desgaste ainda maior do sistema político e severos problemas econômicos que impulsionarão uma terrível revolução semelhante a acontecida na época da Revolução Francesa, entre os anos de 2020 e 2022. Tal processo sangrento unirá setores da classe média, militares e membros do judiciário no combate de forma impiedosa a todo tipo de corrupção e controle do Legislativo e Executivo, através de uma presidência compartilhada entre três membros: um da esfera militar, um da esfera judiciária e um da esfera popular, criando um governo de coalizão popular, limitando o poder do Legislativo e aprovando reformas necessárias. Um cenário difícil que atrasaria em dez anos o processo de transformação política e social do país, pois seria necessário reconstruir novamente toda a democracia a partir do zero."

Na melhor das opções as forças militares que contam com apoio expressivo da população chegarão ao poder pela via democrática (leia-se voto) através de um candidato que representa as forças armadas. Na pior das opções, as forças militares também chegarão ao poder, só que através de um processo que, como mencionado no trecho final do livro, precisará reconstruir a democracia a partir do zero (o que hoje fica muito claro para mim como um processo ainda que indesejado, mas a última barreira para permitir a harmonia entre Judiciário e Legislativo).

Não por coincidência temos observado nas últimas semanas o posicionamento de diversos generais, tanto da ativa como da reserva, em apontar claramente que a harmonia dos poderes precisa ser respeitada, que a investigação dos casos e combate a corrupção deve ser efetiva e sem embaraços por qualquer um dos poderes (ou seja, que não deve existir manobras para o impedimento de investigações de políticos), que candidatos condenados não podem concorrer ao posto máximo do Executivo e que nenhuma manobra para evitar a candidatura de um candidato das forças armadas, da ativa ou reserva, será permitida. Não foi apenas o recado isolado, mas sim de vários generais, demonstrando claramente que as forças armadas estão prontas para intervir e restaurar a democracia, caso as rupturas já evidentes nas pilastras que sustentam a harmonia das instituições e sua capacidade de depuração tornem impossível a sustentação do edifício que está assentado o Estado de Direito.

Sendo ainda mais claro, qualquer manobra política ou jurídica que permita a candidatura de Lula em 2018 ou impeça a candidatura de Bolsonaro em 2018 ensejará uma intervenção ANTES do pleito de 2018. Da mesma maneira a insistência do Legislativo em impedir a investigação das vastas provas contra o presidente pelo Judiciário e ao mesmo tempo autoproteger os parlamentares investigados também pode ensejar uma intervenção dependendo, nesse caso, do apoio popular. Foi isso que foi dito nas entrelinhas e de forma não tão velada nas recentes manifestações de membros de alta patente das forças armadas. Por tudo isso eu digo tranquilamente que não há a menor possibilidade de um candidato de viés marxista ser eleito presidente em 2018. De uma forma ou de outra, sobretudo em 2022, mas já a partir de 2018, o processo de limpeza das instituições será intensificado, de forma mais positiva se a população se engajar mais, mas de qualquer maneira acontecerá e contará sim com a presença mais destacada do Exército, como alias já vem acontecendo nas questões de segurança nos estados.

Os guardiões superiores estão fazendo tudo que podem para acelerar o processo de limpeza do país e certamente poderiam fazer muito mais se o engajamento popular nas manifestações fosse maior. Como foi previsto lá em 2014, o governo vermelho cairia em breve e caiu, um gigantesco esgoto de corrupção e propinocracia foi limpo, mas ainda restava (e resta) um esgoto ainda que menor: o do atual sistema de corrupção dentro do Estado, controlado pelo partido do atual presidente. Como foi dito durante 2016 e no final de 2016, o trabalho estava e está sendo feito para retirar o atual presidente e todo o sistema partidário que ele controla, primeiro com a tentativa no TSE e depois com a primeira denúncia na Câmara. Repetimos: se houvesse maior engajamento popular na cobrança desses casos, certamente o presidente já teria caído bem como o sistema que ele controla. Obviamente que retirá-lo não vai "zerar" o esgoto, mas já traz um cenário de limpeza bem melhor.

O mesmo acontece agora com a segunda denúncia: novos acontecimentos escancaram as fraturas do Estado de Direito, novas provas e vídeos comprovam de forma indubitável as negociatas graças a manipulação que o nosso Departamento de Inteligência realiza, utilizando as motivações e sede de poder dos próprios envolvidos para entregarem seus superiores ou comparsas (como no recente caso da divulgação dos vídeos da delação que não havia sido liberada pelo STF, mas mesmo assim foi divulgada pelo presidente da Câmara, escancarando as provas contra o presidente da República) ou ainda manipulando antigas richas, como a de  jornalistas notoriamente esquerdistas que se utilizam da maior emissora do país para a cada dia massificar mais as denúncias contra o presidente da República. Sim, estamos manipulando todos eles, fazendo com que sirvam ao propósito maior de realizar a limpeza que o país precisa, ainda que pessoalmente sejam esses agentes movidos muito mais por questões pessoais menos nobres.

Ainda que tudo isso não seja suficiente para retirar o atual presidente continuaremos motivando o engajamento popular e já cientes que uma maior presença militar no Estado Democrático de Direito não vai tardar. Nós guardiões somos a força militar e policial das esferas celestes e servimos ao Grande Conselho e o nosso Governador Planetário e continuaremos o trabalho de limpeza para colocar em 2018 alguém que não esteja envolvido com corrupção, que não apóie a pauta marxista e esteja verdadeiramente preocupado em construir uma economia mais liberal, um Estado mais seguro e produtivo. Os partidos e políticos responderão pela corrupção que disseminaram, aqueles que ainda acham que podem triunfar através de um grande acordão estão redondamente enganados, pois as verdadeiras forças, militares e da justiça, deste e do outro lado, reconstruirão as vigas do Estado de Direito, eliminando os agentes daninhos que as corroíam

Jamais apoiaremos o marxismo, o gramscismo ou comunismo. A pauta desses e de todas as filosofias a esses interligadas é baseada na mentira e no ódio. No ódio, pois se aproveita de sentimentos de raiva mal resolvidos das pessoas em relação a outras, seja pela cor da pele, pela opção sexual, pela posição social, pelo local de nascimento. É a doutrina que busca identificar e manipular o sofrimento das pessoas: o nortista que se sente discriminado pelo sulista, o pobre em relação ao rico, o empregado em relação ao empregador, e assim manipulando e disseminando a mentira que somente o partido ou o "ideal social" da luta contra aquele que supostamente oprime é a saída, com a mentira de que o partido ou a ideologia (comunista, socialista, marxista, gramscista) teria a suposta virtude inquestionável de trazer justiça social para o mundo, supostamente transformado o ódio em justiça. Criaturas mentirosas que na verdade fomentam o ódio e a mentira sob a falsa máscara de justiça social, vocês nunca contarão com o apoio dos guardiões superiores, são cegos que não conseguem guiar nem a si próprios e menos ainda a outras pessoas. A queda de vocês, como tem sido do sistema vermelho desde 2014 é inevitável.

O JOGO QUE ESTÁ SENDO JOGADO

Como mencionamos anteriormente, nós utilizamos os interesses, por vezes escusos, daqueles que estão no poder, manipulando essas pessoas para que elas na sua ânsia por poder briguem entre si e entreguem as informações que precisam vir a luz para realizar a limpeza da República. Recentemente o PMDB e o DEM iniciaram uma briga por trazer para os seus partidos deputados descontentes do PSB e da ala mais jovem do PSDB (os cabeças pretas, mais liberais e menos centro-esquerda que a ala antiga), além do DEM buscar alguns parlamentares descontentes do PMDB. O objetivo do DEM é aproveitar o receio de muitos deputados com o enfraquecimento do PMDB diante da opinião pública ao mesmo tempo do descontentamento do "centrão" para criar um novo partido, maior e mais forte que o PMDB, capaz de lançar um candidato forte para 2018, uma alternativa mais ao centro e com uma suposta cara de "novo" para rivalizar com a direita (Bolsonaro) e a esquerda (pt, psol, pdt, pc do b e companhia). Como parte desse jogo o presidente da Câmara (que é do DEM) decidiu definitivamente romper com o vampirão, expondo os vídeos da delação de Funaro (doleiro do Cunha) com provas robustas contra a alta cúpula peemedebista, além de divulgar o numero privado do presidente (uma canelada desnecessária, mas apenas para não deixar dúvidas da sua mudança)

Para os guardiões essa briga entre os dois políticos por poder é ótima, pois tem por objetivo retirar o atual presidente da República e a cúpula peemedebista do poder, cúpula que esteve 13 anos no poder com o partido vermelho e infelizmente escolheu continuar com o esquema de propinocracia. Certamente o atual presidente da Câmara como presidente interino até eleições indiretas antes de 2018 para um mandato tampão não é um anjo de inocência na política, mas ao menos representa algo menos pior e que vai colaborar para diminuir um pouco o tamanho do esgoto de propinas, com a queda dos dois principais partidos do sistema de propinocracia criado pelo partido vermelho.

Dito tudo isso, os limites estão muito bem definidos: mesmo que o vampirão se agarre ao cargo como a múmia na cripta e fraturas ainda existam no Estado e suas instituições, a candidatura do nove dedos assim como o impedimento da candidatura de Bolsonaro não vai acontecer, os limites para isso foram colocados claramente pelos generais. E mesmo sem cair, o presidente estará como um "pato manco", com o seu partido perdendo poder para outro partido e assim, definitivamente, perdendo poder de ação para os próximos governos. Ainda que não seja o cenário ideal (e continuamos trabalhando pela queda dele), de uma forma de outra tanto o partido vermelho como o PMDB estão com os seus dias de poder contados.

AS ELEIÇÕES DE 2018

Maia e o DEM buscam fortalecimento, sobretudo com o chamado "centrão" e nesse jogo é fundamental conseguir a queda de Temer. Isso não apenas quebraria vários esquemas do PMDB como já deixaria o PMDB fraco para as eleições presidenciais, permitindo que o DEM surgisse como uma força de centro, menos fisiológica que o PMDB e mais aliada ao centro, até mesmo as idéias liberais na economia, o que seria um passo importante no processo de sepultamento definitivo do marxismo no país.

Tanto PMDB e DEM estão lutando tanto nos bastidores pela hegemonia na Câmara, pois há um cenário que teoricamente seria muito favorável para qualquer um deles que consiga conquistar o domínio do centrão: o PSDB está fraco e rachado com um candidato (Alckmin) que não supera a barreira dos 15%. Considerando uma candidatura de esquerda que herdará parte dos votos de Lula (seja Marina, Ciro Gomes) também na mesma faixa de votos (15%) e com a certeza de que Bolsonaro vai para o segundo turno (com margem de 20% dos votos), o PMDB e o DEM sabem que qualquer um deles que for para o segundo turno tem grande chance de derrotar Bolsonaro, por herdar o voto petista-pró-lua-anti-lava-jato que não aceita Bolsonaro. A estratégia do DEM é trazer alguém novo na política, com apoio "global" e de parte do empresariado, além de ter algum apelo popular, algo semelhante ao ocorrido em 1989 quando Silvio Santos foi candidato, dessa vez o candidato midiático seria Luciano Huck. Seria o nome que o DEM e boa parte da esquerda votaria em peso para evitar a eleição de Bolsonaro.

O PMDB por sua vez apostaria no atual discurso de recuperação econômica, tentando uma chapa voltada para a gestão econômica e administrativa com Dória e Meirelles, varrendo as denúncias de corrupção pra debaixo do tapete. Boa parte do mercado financeiro do establishment, que enriqueceu com Meirelles a custa de alta de impostos e ausência de medidas financeiras reais (pois não diminui spread, os juros a taxas reais e não aumentou crédito barato a pequenos empresários) nos governos vermelhos. Toda a ala esquerdista e mega empresários que enriqueceram nesse período apoiariam essa candidatura em um segundo turno para evitar a eleição de Bolsonaro.

Mas como então será possível falar em eleição de Bolsonaro em um cenário claramente desfavorável para um segundo turno, mesmo sem a presença de Lula na corrida presidencial? Se o próprio Bolsonaro já sinalizou o interesse de encher o governo e ministérios com técnicos e pessoas vindas das forças armadas, além de recentemente flertar com os ensinamentos econômicos da escola liberal austríaca (em boa parte pela ajuda do seu filho Eduardo que está se formando no tema), além de ser um candidato ficha limpa sem ligação com esquemas de corrupção, temos senão o melhor nome, aquele que está mais adequado a todo o cenário de mudanças previsto desde 2014.

Então o que falta para que todo o processo de aliança do Exército e do Judiciário (leia-se Lava Jato) se concretize, permitindo um governo totalmente novo a partir de 2018 com profundas mudanças? A resposta está na mulher do Judiciário, a mulher vinda da Lava Jato, aquela que vai compor a chapa presidencial de 2018 e definitivamente permitirá o triunfo do planejamento dos guardiões superiores e o cumprimento da profecia

Até lá que a população possa se engajar pela refundação da República, entre 15 de novembro de 2017 e 15 de novembro de 2018. As forças celestes, militares e da justiça, nos dois lados da vida trabalham para que isso aconteça e precisamos do apoio de cada um de vocês

É o que eu e os amigos guardiões sinceramente desejamos e trabalhamos para o futuro do Brasil


A espada de Miguel e o cronograma da Transição Planetária: