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11 de jul. de 2018

O Cronograma dos Guardiões Superiores para o Brasil - Das Eleições à 2022



Em 2014 o lançamento da obra "Brasil o Lírio das Américas" trouxe o primeiro livro mediúnico a abordar de forma detalhada o posicionamento dos guardiões e espíritos superiores em relação ao cenário político brasileiro e a única obra a trazer previsões detalhadas sobre o que aconteceria nos anos seguintes, primeiramente até o final de 2017- início de 2018 e depois no período a partir de 2022, sendo que tais previsões na época improváveis, como a queda do marxismo nos governos do Brasil, América do Sul e Central bem como a ascensão dos militares na política no Brasil com o apoio popular aconteceram e vem acontecendo.

Todo esse cronograma que vem se cumprindo a risca, como descrito no livro, foi trazido diretamente por Miguel, o líder dos guardiões e exatamente pela concretização de tudo que foi previsto é que se pode atestar ser verdadeira obra em nome dos guardiões, já que qualquer médium pode dizer que fala em nome dos guardiões superiores, porém provar (como provou a obra "Brasil o Lírio das Américas") é outra história.

É importante pontuar o que foi dito há pouco como constatação dos fatos: a obra foi a primeira a descrever detalhadamente tal cenário político porque somente depois dela outras obras, de médiuns espíritas e espiritualistas, se propuseram a abordar o mesmo tema (política e bastidores da espiritualidade) e a obra foi a única a prever detalhadamente o cenário futuro brasileiro porque nenhuma outra obra, espírita ou espiritualista, trouxe previsões detalhadas que se concretizaram. É importante ressaltar isso para que se possa concluir que até o momento a obra "Brasil o Lírio das Américas" é a única que comprovou (trouxe provas irrefutáveis) ter vindo realmente de Miguel e dos guardiões superiores, algo que as demais obras ou textos mediúnicos falando supostamente em nome dos guardiões ou exús superiores não comprovaram. Trata-se de simples constatação.

É importante falar sobre esses fatos, pois ainda há no meio espírita e espiritualista muitos médiuns que defendem o marxismo, o gramscismo, o socialismo, pautas ditas "progressista" (que de progresso não tem nada) e exatamente por essa defesa de cunho pessoal de tais médiuns (e legítima, pois cada um tem o direito de possuir suas opiniões), buscam dar maior peso a essa opinião pessoal tentando chancelar um suposto apoio de entidades espirituais superiores à tais pautas marxistas através de mensagens supostamente mediúnicas. Como disse nas linhas anteriores, falar em nome dos guardiões superiores, dos exus superiores, dos mentores espirituais para defender uma idéia ou filosofia qualquer um pode falar, porém comprovar que tal mensagem é realmente da espiritualidade superior é outra história.

Considerando que o que foi trazido em 2014 no livro "Brasil o Lírio das Américas" se concretizou nos 4 anos seguintes como foi previsto fica evidenciado que não se tratou de opinião pessoal do médium José Alencastro mas sim de mensagem fidedigna trazida por Miguel e pelos guardiões superiores, comprovada nos fatos, chancelada pela realidade dos acontecimentos.    

O livro explica o combate dos guardiões superiores ao socialismo mostrando claramente (página 242) o desastre que representou a sua aplicação (em especial quando adotou integralmente o modelo marxista, como foi explicado também no livro "Brasil: Ordem em Progresso") e que a única forma de sucesso possível aconteceu quando algumas idéias de justiça social se dissociaram do marxismo (responsável por toda a base estratégica ou modus operandi do socialismo) e foram aplicadas em regimes pluripartidários, democráticos e capitalistas, como ocorre no Bem Estar Social de nações como Suécia e Noruega (página 237 e 245) . Ou seja, o livro aponta que o ideário marxista, que responde pela ampla maioria da estratégia de implementação do socialismo é pernicioso e que somente quando as aspirações sociais de justiça contidas no socialismo se encontram com as bases democráticas, pluripartidárias e capitalistas de um governo (ou seja, abandonam o marxismo) é que se torna possível algum êxito.

Ora, se todo o arcabouço estratégico e ideológico para a implantação do socialismo (como fase anterior ao comunismo) está na estratégia marxista (luta de classes, partido único, controle da produção pelo Estado impedindo a liberdade da livre iniciativa, tomada da propriedade privada) então mesmo que o seu objetivo (do socialismo) fosse hipoteticamente a justiça social, os meios (marxistas/socialistas) não justificariam o socialismo e se os meios para atingir essa justiça social não são os meios marxistas-socialistas evidenciados na base filosófica do socialismo, mas sim meios democráticos, pluripartidários, capitalistas para gerar por exemplo uma justiça social pelo Bem Estar Social então já não temos mais o socialismo, mas sim uma justiça social construída em bases democráticas e capitalistas. Por isso tudo não existe “socialismo democrático”, tal definição equivocada tenta reduzir o socialismo a busca pela justiça social se esquecendo dos meios marxistas/socialistas nada democráticos para se chegar a esse objetivo (a justiça social). Por isso que apontar o socialismo como a busca pela justiça social é um sofisma, pois normalmente quem defende tal sofisma se esquece exatamente de mencionar a base ideológica e estratégica dessa busca definida claramente por Marx e que constitui a essência do socialismo: praticar as maiores barbaridades em nome do social  

O COMBATE DOS GUARDIÕES SUPERIORES AO SOCIALISMO

O modelo atualmente defendido por partidos como pt, psol e pc do b é totalmente marxista: a busca pela hegemonia de um único partido que represente o povo e o proletariado, a anulação da classe media produtiva (burguesia), o Estado controlando as grandes empresas através de subsídios ou propinocracia, a luta de classes, a invasão da propriedade privada, tudo isso está claramente escrito na obra de Marx e é a essência filosófica, o modus operandi do socialismo, utilizada em regimes ditatoriais (através do controle da força armada) ou através do chamado marxismo cultural (gramscismo) quando mesmo em um regime democrático a pauta marxista busca aparelhar os entes estatais e formadores de opiniões com pessoas ligadas ao partido ou a ideologia (no caso do Brasil representada pelo trio pt, psol e pc do b).

O que existe em países como Suécia e Noruega, o chamado estado de bem estar social abandona praticamente toda a filosofia e ideário socialista preconizado por Marx e abraça tão somente uma parte mínima que é a idéia de justiça social, porém utilizando mecanismos democráticos e capitalistas para implementar essa idéia, mecanismos que são contrários ao mecanismo preconizado por Marx, por isso que sequer dar para considerar  ou associar Suécia ou Noruega com um regime socialista, pois em essência não é, afinal se um governo busca mecanismos democráticos e capitalistas para atingir a justiça social ou ao invés dos mecanismos marxistas/socialistas preconizados por Marx (antidemocráticos e anticapitalistas) então já não é socialismo, até porque a busca por justiça social é uma busca moral também de governos conservadores, ainda que os marxistas queiram controlar o monopólio da virtude querendo convencer o resto do mundo de que quem busca justiça social seria socialista, uma grande mentira, pois a maioria das pessoas realiza essa busca bem longe dos mecanismos ensinados por Marx, mecanismos utilizados pelos maiores facínoras da história.

Acumular capital, empreender em busca do lucro, ter liberdade para livre iniciativa, constituir patrimônio e propriedade privada (toda a base do capitalismo) não constitui qualquer impeditivo para ajudar o próximo criando oportunidades que melhorem a vida da coletividade, seja gerando um emprego, patrocinando uma ong, reformando uma escola. A construção de sociedades mais justas e equilibradas, ou seja, com maior justiça social, tem acontecido não em regimes marxistas/socialistas (que ensinam o caminho para esse objetivo de forma errada), mas sim em regimes com maior liberdade (menor intervenção do Estado e maior incentivo ao amplo comércio) permitindo que coletivamente a maioria construa novas oportunidades, facilitando que o pobre atinja uma condição melhor, pois quanto mais produtiva é uma sociedade mais interessa a ela que pessoas produzam e consumam e especialmente em sociedades mais livres (as que possuem maior índice de desenvolvimento) a produção é pelo empreendedorismo e não como empregado e mesmo os empregados, como são muito concorridos pela demanda, naturalmente tem melhores salários acima do “mínimo”.

Mas ora vejam, o próprio Marx reconhecia o poder civilizatório do livre mercado através da “burguesia” em uma passagem contida no início do Manifesto Comunista:

“A burguesia, pelo rápido melhoramento de todos os instrumentos de produção, pelas comunicações infinitamente facilitadas, arrasta todas as nações, mesmo as mais bárbaras, para a civilização. Os preços baratos das suas mercadorias são a artilharia pesada com que deita por terra todas as muralhas da China, com que força à capitulação o mais obstinado ódio dos bárbaros ao estrangeiro, com que compele todas as nações a apropriarem o modo de produção da burguesia, se não quiserem arruinar-se; compele-as a introduzirem no seu seio a chamada civilização”

Mesmo reconhecendo a lógica irrefutável dos fatos (é o livre mercado que produz e difunde a riqueza através da geração de cada vez mais empregos e oportunidades melhorando a civilização) Marx estruturou a filosofia do socialismo a partir de uma premissa falsa (ou mal intencionada): de que a “burguesia” sempre iria explorar o “proletariado” (logo ele que explorou a vida inteira o seu amigo burguês Engels) e que por isso a luta do socialismo (segundo Marx a penúltima fase do desenvolvimento humano antes do comunismo com a plena justiça social, só que não) deveria ser a do proletariado enfraquecendo a burguesia, permitindo que o capitalismo (antepenúltima fase da busca do socialismo pela justiça social) fosse substituído pelo socialismo quando 90% do povo seria proletariado controlando os meios de produção (na verdade o governo marxista rico como patrão dos pobres, mas isso o malandro Marx não contou) e 10% de “burgueses egoístas” remanescentes, ou seja, na prática 90% de empregados do Estado e 10% ainda controlando algum comércio (exatamente o que aconteceu na URSS de Stálin e na China de Mao e aquele desastre e fome que a gente já conhece) tudo isso para chegar ao último estágio segundo Marx, o comunismo que representaria a justiça social plena (uma ova). Tal pensamento de mundo (o socialismo de Marx, também nomeado por ele como “ditadura do proletariado”, ou seja, NÃO EXISTE SOCIALISMO DEMOCRÁTICO) além de anacrônico (pois hoje em dia é muito mais fácil para qualquer um empreender e ser o próprio patrão) se mostrou um desastre, pois na prática o socialismo só gerou morte e fome enquanto os países que investiram no livre mercado, na concorrência e no comércio global foram aqueles que melhor diminuíram os seus níveis de pobreza. Por tudo isso na teoria e na prática o socialismo é um desastre em especial por ser uma doutrina que ensina um modo totalmente equivocado sobre como se atingir justiça social

Por tudo isso que hoje a idéia de um Estado paternalista e “defensor do proletariado explorado pela burguesia” só existe em países que dificultam o empreendedorismo, concentram a produção em grandes empresas, limitam com impostos altos e crédito caro o pequeno ou médio empresário que deseja investir e gerar emprego, travando a produtividade para que cada vez mais pessoas dependam do Estado e o poder fique concentrado nas mãos de uma elite política e financeira que busca se perpetuar ad eternum mantendo tais limites para controlar a maioria da população. Essa é a estratégia que todos os regimes socialistas utilizaram na história e claro, em nome da “justiça social”.

Em essência o socialismo sempre vai buscar solapar a democracia, pois acredita que só há um partido como representante do povo, o "dono" da virtude (no Brasil esse partido é o pt, sempre apoiado por psol e pc do b, pois sempre votam juntos e se defendem mutuamente) e quando não consegue solapar pelo controle da força armada (como foi em Cuba, URSS de Stálin, China de Mao ou através do partido nacional socialista dos trabalhadores da Alemanha conhecido como partido nazi de Hitler) tentam pela via cultural (o marxismo cultural de Gramsci) buscando aparelhar os meios de comunicação com pessoas ligadas ao partido/ideário marxista socialista (como faculdades de humanas criando os jornalistas e escritores que disseminarão as idéias e algumas de economia sempre ensinando o modelo keynesiano amparado nas idéias ultrapassadas de  O Capital) ao mesmo tempo que tentam aparelhar ao máximo a máquina estatal (que é a controladora do dinheiro pego através de impostos) de onde conseguem dinheiro para alimentar a causa (o mesmo modelo de propinocracia que foi elevado a décima potência no governo petista)

Especificamente no caso brasileiro, a partir dos anos 60 quando o Congresso votou pela entrada da intervenção/governo militar, diante naquela época do amplo apoio popular das ruas e a partir daí quando os grupos terroristas paramilitares marxistas iniciaram a luta armada contra os militares (bom lembrar, para implantar não a volta da democracia, mas a ditadura do proletariado, roubando bancos, seqüestrando cargas e pessoas para conseguir dinheiro para as armas) e perceberam que nunca derrotariam o Exército, passando então a investir na estratégia de Gramsci (o marxismo cultural) em especial se aproveitando do fato que os militares cortaram os benefícios que Vargas havia concedido desde os anos 30 (art 113, nº 36 da CF de 1934) à jornalistas, escritores e editores que não precisavam pagar imposto de renda e ainda tinham outras benesses fiscais, o que motivou toda essa gente a apoiar os grupos marxistas e a luta armada contra os militares, por dinheiro e não por ideologia (os militares revogaram esse artigo com a Emenda Constitucional nº 9 de julho de 1964). 

A luta dos militares como governo a partir dos anos 60 (bom lembrar, levados ao poder por votação do Legislativo no Congresso e não por golpe) para combater as milícias marxistas que tentavam implantar a ditadura do proletariado foi inclusive reconhecida e reverenciada por Chico Xavier no Programa Pinga Fogo quando perguntado qual a opinião da espiritualidade sobre o regime militar, procurem no youtube.

OS GUARDIÕES SUPERIORES NÃO APOIAM PAUTA “PROGRESSISTA”

É importante ressaltar ainda que os guardiões superiores assim como os principais luminares do movimento espírita, como Chico, Divaldo, Haroldo Dias e Bezerra de Menezes nunca apoiaram o socialismo e são frontalmente contrários a atual pauta marxista defendida por pt, psol e pc do b. Bezerra de Menezes foi militar e político, filiado ao partido que defendia o liberalismo econômico inglês essencialmente oposto ao marxismo.

Os guardiões e exús superiores não apóiam a pauta dita "progressista" (que de progresso não tem nada) da esquerda marxista encabeçada pelos partidos pt, psol e pc do b e seus políticos, ou seja, não apóia ideologia de gênero (como já foi bem explicado através das palavras de Divaldo e Haroldo Dias), não apóia a legalização do aborto, não apóia a legalização das drogas. Essa pauta é comandada pelas zonas umbralinas mais trevosas do território astral brasileiro e é materializada pelos partidos e políticos que defendem tais idéias e constituem seus agentes encarnados que não possuem qualquer ligação com guardiões superiores.

Dito tudo isso é fundamental destacar que os guardiões superiores não estão em cima do muro, pelo contrário, tem uma posição e um cronograma de ações (trazido desde 2014 e comprovado até aqui) muito bem definido, que combate o marxismo, o gramscismo e o socialismo, que busca fortalecer a ordem, a segurança, a disciplina, que se opõe a pauta "progressista", que defende os valores morais do Cristianismo (tão combatidos pelo ateu Marx e por Gramsci que nos seus cadernos do cárcere apontou claramente que deseja destruir todos os valores morais da civilização judaico-cristã)

Ora, se Miguel e os guardiões superiores trouxeram um claro cronograma, apontando que o marxismo cairia por terra no Brasil e na América do Sul e Central, apontando que os militares ascenderiam ao poder com o apoio popular como forma de fortalecer a democracia e estancar o marxismo, estancar a corrupção é claro que os guardiões superiores tem um lado definido e apóiam os agentes políticos (pois é assim que funciona em uma democracia) que defendem aquilo as esferas superiores planejaram.

Dizer que os guardiões superiores não apóiam político algum ou que não são contrários a partido ou político é demagogia, é mentira.

Os guardiões superiores, exús superiores e mentores diretamente ligados as Hierarquias Superiores estão combatendo o marxismo, o gramscismo, o socialismo, a pauta "progressista" patrocinada por pt, psol e pc do b. Os guardiões superiores combatem tais partidos e seus políticos, bem como qualquer político de outro partido que venha a apoiar tais pautas ou ideário filosófico. Os guardiões superiores combatem políticos corruptos e todos aqueles que desejam utilizar o Estado ou o poder público para desviar dinheiro e alimentar uma estrutura política parasitária que reflete tão somente as idéias e intenções de magos negros e milícias trevosas que se utilizam de agentes encarnados para esse fim.

Dito isso o candidato a presidência para as eleições de 2018 no Brasil apoiado pelos guardiões superiores representa alguém livre de corrupção (citado por delatores, ex ministro do supremo e até pelo maior traficante do Brasil como um homem honesto que não se vendeu), que defende o combate a pauta progressista, que combate o marxismo e o gramscimo, que defende a valorização da ordem e da segurança, que defende a valorização do empreendedorismo e do trabalho produtivo (afinal meritocracia é cada um segundo suas obras) e que, sobretudo defende os valores morais judaico cristãos. O candidato que representa a definitiva ascensão dos militares ao poder com o apoio da população é Jair Messias Bolsonaro

OS GUARDIÕES SUPERIORES E OS AGENTES POLÍTICOS

O cronograma dos guardiões superiores trazido por Miguel lá em 2014 no livro "Brasil o Lírio das Américas" e que vem se cumprindo a risca desde então é muito claro sobre a ascensão dos militares representando os valores acima citados e muito claro ao abordar o fim inevitável do marxismo e da pauta "progressista" patrocinada por partidos como pt,psol e pc do b. É óbvio que se os guardiões combatem as trevas e seus agentes espirituais, também combatem seus agentes físicos, por isso é hipocrisia e mentira dizer que guardiões e entidades superiores não combatem determinado partido ou político, pois combatem sim, assim como todo e qualquer agente encarnado que trabalhe por demais filosofias e pautas patrocinadas pelas entidades trevosas.

Da mesma forma os guardiões superiores apóiam os agentes políticos que agem na democracia em prol das pautas e mudanças necessárias para o crescimento econômico, social e moral do Brasil então é óbvio que apóiam sim um político que esteja sintonizado com essas pautas.

Dessa forma repito: o candidato e futuro presidente do Brasil com o apoio dos guardiões superiores é Jair Messias Bolsonaro. Qualquer comunicação mediúnica que aponte outro nome ou que aponte apoio dos guardiões superiores à outro candidato ou que diga que os guardiões superiores não apóiam qualquer candidato é ANIMISMO PURO/OPINIÃO PESSOAL DO MÉDIUM e não constitui mensagem fidedigna dos guardiões superiores que desde 2014 tem seu único cronograma trazido e comprovado para o processo de mudanças políticas do Brasil

Dentro desse cronograma trazido em 2014 temos não apenas a queda do marxismo e a ascensão dos militares com o apoio popular (tanto no Executivo como Legislativo) temos ainda uma série de ações que os guardiões superiores planejam e já inspiram os políticos que assumirão os próximos mandatos.

Dentro desse planejamento trarei no próximo texto do blog as principais questões e soluções em relação a economia e sociedade no Brasil que recebi através do guardião Jeremias e da equipe de amigos espirituais, a semelhança do que foi feito ao final do livro "Brasil o Lírio das Américas". Teremos uma verdadeira democracia novamente, baseada na ordem, na valorização da livre iniciativa, combatendo a corrupção e o excesso de luxos do governo, pois é tudo isso junto que trará justiça social para o país.

O INÍCIO DAS GRANDES MUDANÇAS


Resumidamente sobre essas ações futuras que são necessárias e que serão abordadas no próximo texto, temos um direcionamento muito claro que já havia sido mostrado no livro "Brasil o Lírio das Américas": a implantação do voto distrital misto. Sem a substituição do atual modelo com o famigerado coeficiente eleitoral e os puxadores de voto, fica impossível realizar uma ampla mudança no Legislativo, uma mudança que retire antigos caciques da política atrelados ao modelo de propinocracia e que impeça os partidos de colocarem seus indicados ao invés daqueles verdadeiramente eleitos pelo povo. A realização dessa mudança é a condição sinequanon (essencial) que permitirá a eleição de um Congresso verdadeiramente renovado em 2022 e assim a chance de se realizar uma nova Constituinte através de uma nova classe política.

O objetivo principal dos guardiões superiores é exatamente conseguir materializar uma nova Constituição que reflita as necessidades econômicas e sociais do Brasil do futuro, apontando para as reformas necessárias (política, previdenciária, tributária) que fortaleçam o combate à corrupção e aos privilégios, sobretudo do próprio Legislativo e do Judiciário, ao mesmo tempo incentivando a liberdade nos mercados e a livre iniciativa, com menos burocracia e maior segurança jurídica, onerando menos quem produz.

São ações que somente um presidente com amplo apoio popular, sintonizado com o modelo econômico liberal e com vontade de romper com o atual sistema estabelecido (economia de compadrio baseada na propinocracia e no Estado inchado e paternalista) poderá realizar, pois é somente com uma economia produtiva que não esteja concentrada na mão da classe política (Estado excessivamente regulador) e dos grandes empresários (a atual economia de compadrio) é que poderá gerar os empregos e oportunidades necessárias que trazem a verdadeira dignidade e justiça social dentro de um modelo democrático que prioriza a liberdade, a ordem e a segurança jurídica, permitindo a adequada fiscalização (ao invés de excessiva regulação) do Estado que deve normatizar ao invés de interferir na Economia como acontece de forma desastrada no modelo keynesiano defendida pelos economistas marxistas da unicamp.

Além disso, e em conjunto com isso, se faz necessário todo um trabalho de desaparelhamento do Estado, acabando com cargos de confiança e com muitos cargos de concursados que apenas incham e encarecem a máquina pública, para que seja possível direcionar tais recursos para um novo funcionalismo público, que empregue mais médicos e policiais civis e militares, reduzindo o tamanho da máquina que é desnecessária e aumentando o tamanho da máquina estatal realmente necessária, com menos gastos exorbitantes e mais produtividade, inclusive nas funções que atuam junto aos poderes e que atualmente são as mais aparelhadas por indicações políticas ou interesses pessoais. Muito da máquina pública atualmente é apenas teta para apaniguados de políticos. A farra com o dinheiro gasto com Câmaras de vereadores e demais poderes serve apenas para patrocinar um sistema que dissemina privilégios e mantém uma ideologia retrógrada como é o marxismo e o gramscismo que defendem com unhas e dentes a manutenção desses benefícios.

Tudo isso somado a implementação do projeto Escola sem Partido vai cortar pela raiz todo o processo de doutrinação ideológica e diminuir a capilaridade e infiltração da ação da ideologia marxista na cultura e na máquina estatal, em especial quando muitas escolas hoje em área de risco receberem cada vez mais o gerenciamento e a direção da policia militar, como já ocorre em várias escolas em áreas de risco no Brasil e não o discurso míope que vitimiza o traficante, que relativiza o malefício da droga ou que tenta colocar a policia como culpada pela violência (ainda que exista corrupção e muita limpeza a ser feita na policia também)

O DESESPERO DAS TREVAS

É óbvio que as trevas umbralinas já sabem do cronograma dos guardiões superiores, inclusive porque o cronograma foi divulgado abertamente em 2014 e exatamente por isso as milícias umbralinas se movimentam desesperadamente buscando motivar o caos e a desordem na esfera física do território brasileiro, através dos seus agentes encarnados, sobretudo políticos, intimamente ligados à agenda do submundo astralino.

O plano para tentar libertar Lula através de uma trapalhada sem qualquer amparo jurídico demonstra esse desespero, pois os trevosos e corruptos encarnados sabem que a delação de Palocci será esmagadora exatamente durante o momento decisivo das eleições, destruindo qualquer possibilidade da esquerda marxista e do establishment, ambos representados politicamente por pt e PMDB de conquistarem a presidência. Os agentes corruptos sabem que a eleição está definida em favor de Bolsonaro e que muitos governadores e deputados federais ligados a ele serão eleitos, inclusive com o crescimento maciço da participação do Exército no Legislativo pela via democrática e sabem que é um caminho sem volta, pois se tentarem impichar Bolsonaro ele pode, como presidente e amparado na lei, chamar a intervenção militar.

O plano das trevas está muito bem definido: impedir a todo custo que as eleições ocorram agora, criando embaraços e situações que causem conflitos civis e permitam que os corruptos ganhem tempo, na tentativa de permanecerem no poder. Jogam com a crença de que se libertarem Lula e lançá-lo candidato o Exército nada fará, o que é a única aposta que resta para essa gente, uma aposta totalmente equivocada, pois de uma forma ou de outra, pela democracia ou pela intervenção, ano que vem teremos os militares no poder. Não há nada, absolutamente nada que a treva umbralina e os corruptos encarnados possam fazer para evitar a ascensão dos militares, prevista e comprovada desde 2014 no único cronograma dos guardiões superiores que foi divulgado no livro “Brasil o Lírio das Américas”

COMUNICAÇÕES MEDIÚNICAS DOS GUARDIÕES SUPERIORES

O roteiro de ações planejado pelos guardiões superiores está, portanto, muito claro e necessita ser materializado através dos entes políticos e da sociedade que estejam sintonizados com esse plano de ação. São esses entes, inclusive políticos, que recebem e receberão SIM o apoio dos guardiões superiores que apontam todo o planejamento das Esferas Superiores para o Brasil até o ápice dos eventos da Transição Planetária em 2036. 

Dito isso, qualquer mensagem supostamente em nome dos exús ou guardiões superiores que apoiar marxismo/gramscismo/socialismo é ANIMISMO/opinião pessoal do médium que trouxer tal mensagem e não uma mensagem fidedigna dos guardiões superiores

Da mesma forma quem apoiar pauta "progressista" como ideologia de gênero, descriminalização das drogas e do aborto, apoiar os partidos que apóiam essas pautas como pt, psol, pc do b e seus políticos não está falando em nome dos guardiões superiores e menos ainda trabalhando com eles. Que isso fique bem claro

Da mesma forma quem estiver contrário a ascensão dos militares através do apoio popular e, sobretudo quem estiver contrário ao próximo presidente, Jair Messias Bolsonaro, pode ter certeza absoluta que também não está trabalhando ou falando em nome dos guardiões superiores   

Só há um cronograma dos guardiões superiores que desde 2014 se comprovou e comprova na realidade dos fatos que atestam tudo que foi previsto, por isso quem se opor a esse cronograma definitivamente não está trabalhando junto ou em favor dos guardiões superiores, com todo o planejamento feito até 2036. Que isso também fique bem claro, pois contra os fatos e a realidade concretizada não há argumentos, mas tão somente achismos sem comprovação 

No próximo texto que publicarei em alguns dias será mostrado de forma ainda mais detalhada todo esse plano dos guardiões superiores para as transformações necessárias no Brasil dentro da esfera política, econômica e social.  

Para maiores informações, verificar as previsões cumpridas desde 2013 e saber como adquirir os livros no formato pdf ou impresso, clique no banner abaixo:



9 de dez. de 2015

Adiós Chavismo - O Começo do Fim do Populismo na América do Sul

Simon Bolivar


Em virtude dos recentes acontecimentos na Argentina, Venezuela e Brasil, bastiões do populismo na América Latina na última década, eu achei importante trazer um texto mais elaborado sobre o tema aqui no blog, não apenas porque tais acontecimentos confirmam as profecias trazidas no livro Brasil o Lírio das Américas e trazidas no blog, mas também porque tenho percebido que há certo pudor dentro do meio espírita e espiritualista em tratar diretamente do assunto, evitando um claro posicionamento do que está acontecendo. Aconselho a leitura do link abaixo, sobretudo aos amigos que ainda não leram o livro Brasil o Lírio das Américas, para que compreendam o que já foi trazido aqui no blog e no livro sobre o tema:


O populismo que era Maduro apodreceu na Venezuela. Ventos da mudança, um tornado assolador sobre as Américas está colocando abaixo regimes populistas e demagógicos como já havia sido previsto em setembro de 2014 no livro Brasil o Lírio das Américas.

A Argentina defenestrou o kirchinerismo há poucos dias e agora a Venezuela dá o seu recado elegendo um novo congresso majoritariamente de oposição ao atual presidente que buscou perpetuar o legado chavista, a versão populista-venezuelana do mesmo modelo adotado no populismo-kirchinerista da Argentina e no lulopetismo-populista no Brasil. É preciso que isso seja dito com todas as letras para que as pessoas entendam a diferença entre populismo e justiça social, assim como a diferença entre socialismo e social democracia, temas principais deste texto nos próximos parágrafos.

Na Venezuela a oposição deve alcançar além dos 99 congressistas já confirmados o total de 112 parlamentares, superando a maioria de 2/3, o suficiente para convocar uma nova Constituinte e acabar com os 15 anos de atraso na Venezuela.

Como também descrito no livro Brasil o Lírio das Américas, as esquerdas populistas na América (leia-se Brasil, Venezuela e Argentina) adotaram as piores práticas ligadas ao socialismo (busca por consolidar um único partido hegemônico controlando o Estado e perpetuando seu controle sobre o Estado, busca por utilizar práticas populistas para manter grande parte da população na pobreza e dependente dos “programas sociais” a continuar votando naquelas que fornecem programas, que seriam bons se não tivessem uma taxa de saída inferior a 15% e por fim o uso da máquina pública estatal para patrocinar um número exorbitante de cargos de confiança para aliados políticos que exatamente para não perderem a "boquinha" defendem com unhas e dentes a perpetuação de um regime que encarece o estado e não gera produtividade com o dinheiro público, ao invés de seguir a mesma linha dos regimes como Noruega e Suécia que apesar de apoiaram ideais sociais (como por exemplo, o estado de bem estar social) já deixaram pra trás ha muito tempo o ideário arcaico do socialismo, como por exemplo, busca por partido único e hegemônico, exaltação de figuras de políticos como “pais do povo" na figura do líder populista, estado gordo e pouco produtivo e, ao contrário, investiram na idéia de melhorias sociais, mas respeitando a democracia e incentivando a livre iniciativa, a produtividade da iniciativa privada, um estado menos inchado, que respeita o dinheiro público proporcionando benesses sociais, mas sem utilizar tais benesses de forma populista (gastar mais do que o Estado tem ou produz para sustentar um número irreal de cargos de confiança ou programas sociais que têm por único propósito perpetuar uma massa de pessoas presas à pobreza, dependendo de programas que visam perpetuar a dependência das pessoas ao governo e por isso garantirem votos, ao invés de criar possibilidades reais de gerar emprego para essas pessoas, o que seria realmente um verdadeiro programa social, pois é inviável pensar em crescimento econômico com uma massa de 40 milhões de pessoas dependentes de programas e que estão deixando de gerar riqueza e fazer a roda da economia girar.

Como foi mencionado amplamente no livro Brasil o Lírio das Américas, essas mudanças são irrefreáveis, pois a economia da Era de Regeneração (que não começou nem em 2010 e nem em 2012 e só vai começar apos o ápice dos eventos de 2036) será uma visão moderna de aspectos da "esquerda" e da "direita", valorizando a democracia, a preocupação com o bem estar coletivo, mas valorizando o mérito, a livre iniciativa e a individualidade das pessoas.

Gramsci idéias

Idéias retrógradas e ultrapassadas que ainda são o sonho de muitos entusiastas de certos partidos como ter o seu partido como o único e controlando ad eternum o Estado (como se governo, que é transitório e eleito temporariamente e estado, que é o conjunto de instituições sem um partido ou político como dono ou monopólio, fossem uma coisa só, idéia que só existiu e existe em dois tipos de governo: o socialismo e o fascismo) não prosperarão, assim como idéias ultrapassadas como utilizar a máquina publica para doutrinar professores, jornalistas e sindicatos em favor de uma causa.... isso acabou, está com os dias contados, apodreceu na América do Sul, filosofias arcaicas e ultrapassadas como as de Gramsci não terão mais espaço, nada vai sobrepujar a democracia e pobres dos velhos lobos ou lobos que colocam pele de ovelha para parecer o que não são (social democratas ao modelo Francês ou escandinavo) mas que desejam esconder sua verdadeira face (do socialismo, na sua essência mais pura e que em teoria e prática existiu e fracassou na União Soviética e Alemanha Oriental (até a queda do muro, quando então foi abolido), China de Mao Tsé Tung (até a adoção do capitalismo de mercado que mescla características tanto da esquerda a nível político e direita a nível econômico) e hoje existe em boa parte da sua essência em Cuba e Coréia do Norte e está com os dias contados na Venezuela.

Na Venezuela é uma das três versões do populismo na América do Sul, a versão que alguns caudilhos disfarçados de políticos democráticos na América Latina, com um discurso de "social democracia", mas na prática um populismo com alguns dos traços mais arcaicos do socialismo, e que configuram sua essência prática e doutrinária, baseado nos privilégios aos fiéis seguidores da "causa" e a pobreza perpetuada e travestida de beneficio social à milhões para garantir a manutenção do "projeto" que em última instancia visa tão somente enriquecer e manter o poder de controle aos “diretores da causa” ou em bom português a minoria de apaniguados que deseja mamar eternamente nas tetas do Estado como elite política inquestionável

consumismo opressor
O LUXO PARA A ELITE POLÍTICA E O LIXO PARA O POVO
O projeto de poder na verdade é um projeto de destruição das bases mais elementares da economia através da vampirização, sem qualquer responsabilidade fiscal, do Estado por parte deste apaniguados com essência intelectual nas piores práticas do socialismo que foram aplicadas na União Soviética mas que tentam se apresentar, em um discurso falacioso, como sociais democratas, o que não são, pois o populismo que defendem é a face atrasada da esquerda ligada aos dogmas e práticas da antiga União Soviética e não a face moderna que vemos nos países nórdicos, em sua defendem o arcaico socialismo e não o novo bem estar social.

A base de uma economia produtiva é a expansão do emprego privado, diminuição do tamanho do estado, incentivando a constante e crescente produtividade da iniciativa privada, pois é somente com produção de riquezas que se obtém recursos via imposto para o Estado fornecer benefícios, ao mesmo tempo em que o maior beneficio não é aumentar cada vez mais os impostos, mas sim permitir um padrão justo de renda e patrimônio mínimo e máximo, desde o funcionário mais humilde ao empresário ou  ao político mais bem sucedido monetariamente, pois na verdadeira essência da social democracia que as esquerdas na América Latina tanto exaltam (no discurso mas falham na prática), a luta de classes (usada malandramente em muitos discursos cheios de sofismas) não é a luta para empobrecer o rico, mas definir claramente que o rico não pode ganhar tanto a mais que o pobre, ou seja, o rico é o que ganha um pouco a mais do que a média geral e o pobre é o que ganha um pouco menos do que a media geral (o que vemos numa social democracia como a Dinamarca ou uma centro direita como a Alemanha) e exatamente não podem existir "elites" que ganhem muito acima dos demais (leia-se aqui não apenas empresário bem sucedido mas os próprios políticos e alguns líderes de partidos sem cargo ou lideres de sindicato colocados em cargos de confiança bem remunerados, apenas por exemplo), pois na essência o lucro e a riqueza são positivos, desde que gerem benesses para aqueles que produzem, cabendo ao Estado apenas regular que a diferença entre as benesses do empregador e do empregado não sejam tão distantes entre si através de leis claras, que sirvam também aos próprios entes públicos e privados, colocando fim não apenas a absurda diferença entre as aposentadorias do inss e do funcionalismo público, como ao ganho exagerado que políticos e funcionários de alto escalão ganham em relação a média de renda que existe no Brasil.  

Quando a população descobrir e entender o significado disso tudo, sobretudo que ‘justiça social” não é o discurso falacioso das esquerdas latino americanas populistas de dar esmola pra pobre para evitar que ele morra de fome mas que permanece sempre dependente do suporte do governo, mas sim  que justiça social é estabelecer diretrizes (leis) claras que equilibrem salários, limitando ganhos, rendimentos e patrimônios a um teto mínimo e máximo próximo da média de riquezas que existe no país, pois as desigualdades (diferenças exorbitantes) de salário dentro de uma mesma população são o grande problema do capitalismo, o problema é que os esquerdistas mais arcaicos acusam esse problema, malandramente, demonizando o capital e a propriedade privada, como se o capital e a propriedade privada fossem os culpados e a “luta de classes” a solução (argumentos obviamente falaciosos), quando na verdade o problema não é o dinheiro mas a falta de leis que regulem sua distribuição dentro de parâmetros que comportem um mínimo e um máximo, fazendo com que a idéia central e errônea do capitalismo (lucro para o acumulo de bens) caia por terra ao mesmo tempo que anula (ou ao menos dificulta) qualquer espécie de exploração ou conflito de classes.  

Quando as pessoas entenderem que os governos populistas demonizam o dinheiro por dois simples motivos (para que mais pessoas se contentem com a pobreza ou fiquem felizes por o governo prover o básico as mantendo por anos ou décadas próximas da miséria e em segundo lugar porque ao demonizar o dinheiro o estado se coloca como o único “deus” capaz de lidar com esse terrível monstro, tirando qualquer autoridade da livre iniciativa ou do poder privado que passa a ser vista como a malvada por querer ter uma autoridade “divina” sobre o capital que somente o estado deveria ter, obviamente com o “papado” dos bancos, não a toa os impostos e lucros bancários cresceram de forma recorde ano após ano nos anos de governo populista no Brasil !!!).

Reagan frases

Quando as pessoas entenderem o motivo dessa demonização do dinheiro por parte dos governos populistas aí sim teremos a verdadeira justiça social, pois será baseada na produção, no trabalho, na geração de riquezas e atividade comercial, permitindo que as riquezas fluam de forma dinâmica ao invés de ficarem muitas vezes paradas em bancos.

Atualmente no Brasil o sistema econômico do país é desenvolvido para limitar a produção e limitar a geração de empregos (juro alto, spread alto, em contraste com burocracia demasiada e impostos em cascata que geram um custo Brasil irreal e por conseqüência lucro maior e com menos risco para quem investe no banco ao invés do comercio empreendedor), quando a população realmente entender que isso não é justiça social, mas sim o populismo que é uma política que deseja manter milhões na pobreza por não conseguir gerar competitividade na indústria (e por isso adotando políticas toscas de desenvolvimentismo e protecionismo que só atrasam as inevitáveis mudanças e avanços que o país precisa vivenciar para modernizar e tornar mais competitiva sua indústria) simplesmente porque adotou um modelo irreal e populista de crescimento econômico: gasta mais do que arrecada e ao invés de investir no desenvolvimento da atividade produtiva diminuindo burocracia e impostos pesadamente (e não de forma eventual ou em baixa carga) pra quem gera emprego, prefere simplesmente distribuir bolsas para evitar a fome, o que seria uma atitude nobre se houvesse junto a isso uma limitação para que em no máximo um ano cada família conseguisse um emprego e não precisasse depender do programa, cuja taxa de saída não chega a 15% (considerando famílias que possuam jovens ou adultos em idade e condição mínima para o trabalho ou qualificação profissional), o que gera um ciclo vicioso, pois milhões não entram no mercado produtivo, não geram riqueza, por conseqüência menos arrecadação de imposto, fazendo com que o estado gaste o que não tem para manter um ciclo vicioso e falido, pois para investir no desenvolvimento produtivo do comércio necessitaria diminuir o tamanho e o custo do estado, sobretudo o que definitivamente nada produz (leia-se aspones, contingente considerável da máquina estatal) e os luxos que alguns políticos e funcionários dos três poderes auferem em valores irreais se considerarmos a média de salário que existe no país.

Quando a população perceber tudo isso, que não apenas os discursos falaciosos do "nós" contra "eles" ou ainda o discurso mentiroso de que a esquerda é boazinha e os direitistas são malvados, todos esses discursos falaciosos cairão por terra, pois o “malvado” é aquele que sendo de direita ou esquerda apóia uma filosofia (leia populismo) ou apóia partidos e políticos que apóiam essa filosofia.

O processo de mudanças é longo, mas já começou e começou exatamente pelo maior esclarecimento da população sobre o que é real essência do jogo: que para fortalecer a democracia e diminuir a corrupção é preciso não apenas condenar políticos culpados, condenar partidos que agiram irregularmente em esquemas fraudulentos, mas compreender o verdadeiro sentido de justiça social (bem contrário ao populismo aplicado na Argentina, Venezuela e Brasil) e separar o discurso de “social democrata” da prática que muitas vezes mostra apenas a face mais retrógrada do socialismo que fracassou em todos os lugares do planeta em que foi aplicado, pois em sua essência teórica (livros) e prática (baseada nessa essência ) sua preocupação maior nunca foi a democracia, mas sim obter o controle através de um grupo (que não poderia ser questionado) sobre os demais, sua preocupação maior nunca foi repartir riquezas mas sim permitir que o pequeno grupo de “escolhidos” controlasse os produtores de riqueza (a “burguesia” e o “proletariado”) para sustentar o estado (leia-se o luxo dos “escolhidos” ou “luminares da causa dentro do partido”) e controlar a população dando migalhas ou o resto que sobrasse dos recursos que controlassem , até que as condições e a opressão ficasse tão grande que o sistema ruísse por falta de produção mínima de riquezas.

É preciso que os mais jovens reflitam sobre esses temas e não se deixem seduzir por mentiras e discursos falaciosos que prometem flores (justiça social para os pobres), mas que na essência trazem só espinhos (manutenção da pobreza para criar dependência em relação a determinados governos e políticos para que estes nunca saiam do poder) e é preciso que isso seja dito de forma clara, com todas as letras, sem floreios ou receios de melindrar aquelas pessoas que ainda apóiam ou acreditam em discursos falaciosos, seja porque não aceitam reconhecer em virtude do próprio orgulho ou presunção intelectual que erraram em suas escolhas políticas (por vezes persistindo no erro por décadas) ou simplesmente porque dependem de certos privilégios que o atual modelo (leia-se governo) ofereça para si ou alguém próximo de si.

Ainda bem que Argentina, Venezuela e o Brasil já perceberam isso em boa parte, em um verdadeiro DESPERTAR coletivo de uma hipnose populista que, graças a Deus, está chegando ao fim aqui nas Américas, com a benção dos guardiões, pois SIM, a espiritualidade trabalha e luta também por transformações políticas, ainda que isso possa ferir as crenças políticas e sociais de algumas pessoas.

A mudança é IRREFREÁVEL. Na Argentina está feita. Na Venezuela está bem encaminhada para a próxima eleição presidencial e no Brasil está perto, muito perto de acontecer.

Todo esse processo foi indicado e vem acontecendo exatamente como descrito no livro Brasil o Lírio das Américas, prova de que não é apenas uma escolha pessoal do médium que vos escreve, mas sim um fato, uma comprovação de que a execução desse roteiro obedece diretrizes muito, mas muito maiores do que simplesmente a minha vontade pessoal, obedecem diretrizes de equipes de guardiões a serviço da transformação do Brasil, entre as quais as equipes com as quais trabalho, de Anik e Jeremias, equipes que não querem saber se médium, cidadão ou leitor está preso a defesa de um partido ou um político, da mesma forma que não esperam entendimento quando precisam conter um espírito em desequilíbrio no mundo espiritual e que muitas vezes é contido para que não cause maior prejuízo, mesmo que ele próprio não entenda ou não aceite essa contenção sobre si.

A ação está sendo realizada e continuará sendo realizada, quer acreditem ou não, quer aceitem ou não, quer entendam ou não: A ordem do Alto já foi dada, a democracia vai prevalecer nas Américas e o populismo não mais terá espaço, assim como políticos e partidos que apoiarem tais idéias atrasadas, como temos visto nos fatos dos últimos dias mostrados na Venezuela e Argentina e como já foram alertados há tempos tanto no blog como no livro de setembro de 2014, Brasil o Lírio das Américas em relação ao Brasil. 

Deixo antes do encerramento deste texto o famoso vídeo sobre o populismo com a Glória Alvarez, que foi lançado exatamente na mesma época do lançamento do livro Brasil o Lírio das Américas e que ajuda a compreender essa chaga que os governos de esquerda, inclusive nos últimos 13 anos no Brasil têm implementado:



Marx frases

A VERDADEIRA ESSÊNCIA DO SOCIALISMO E DO CAPITALISMO E PORQUE NENHUM DELES REINARÁ NA ERA DE REGENERAÇÃO

A grande malandragem do socialismo foi utilizar-se de um discurso de social democracia (valores democráticos e suposta preocupação com a justiça social), mas que escondia a essência das reais intenções doutrinárias e práticas do regime socialista ou "a causa": controle total de um único partido sobre o Estado, sem oposição, portanto um regime totalitário em essência ao invés de democrático e ao mesmo tempo preocupado em manter o poder do partido e aos defensores da causa, sendo, portanto elitista e não social, pois o objetivo primordial ou "a causa" é prover a manutenção perpétua do poder, utilizando-se de recursos do Estado para esse objetivo, pois na visão da "causa" o governo e Estado são uma coisa, partido e Estado são uma coisa só e por esse motivo o dinheiro é demonizado, pois quanto mais pessoas estiverem pobres e dependentes do Estado, maior controle o Estado tem sobre a população, diminuindo oposições ou sublevações.

Já a grande malandragem do capitalismo foi utilizar-se de um discurso de liberdade e riqueza, mas que esconde a real essência do resultado da aplicação deste regime: uma concentração cada vez maior de riqueza em pequenos grupos que exercem uma influência cada vez maior sobre governos e o sistema como um todo. Se formos chamar esse pequeno grupo de "burguesia" a única diferença do capitalismo e do socialismo na prática é que a "burguesia" exerce o controle dos sistemas que gerem a sociedade em conjunto com o governo e o Estado no capitalismo, enquanto que no socialismo o controle dos sistemas que gerem a sociedade é concentrado no governo e Estado, com o poder da "burguesia" sendo gradativamente bem diminuído. Em ambas as filosofias existe um pequeno grupo controlando a maioria das riquezas e uma grande maioria sendo oprimida pelo próprio sistema, por isso os dois sistemas são falhos e fadados ao fracasso.

A solução ou uma solução em parte é o que alguns governos têm realizado no mundo, mesclando valores positivos da esquerda (social democracia) e da direita (liberdades individuais e livre iniciativa) e abandonando a essência arcaica da esquerda e da direita, leia-se abandonando o socialismo e o capitalismo selvagem, tendo por base que justiça social é possibilitar não apenas emprego para todos ou com baixíssimos níveis de desemprego, mas ao mesmo tempo uma aproximação da renda e patrimônio dos cidadãos, para que todos tenham um ganho ou patrimônio bem semelhante a média de toda a riqueza da nação, o que existe por exemplo em países como a Dinamarca (social democracia) e Alemanha (centro direita), permitindo assim maior produtividade, melhor qualidade de vida para a maioria da população e ao mesmo tempo acesso a serviços sociais, mantendo os valores de uma sociedade democrática e pluripartidária, onde os pensamentos de esquerda e direita convivem enquanto que os radicalismo, tanto de extrema esquerda ou extrema direita são combatidos.

Churchil frases

Por tudo isso é possível compreender, claramente, que nem socialismo e nem capitalismo serão os modelos da Era de Regeneração, assim como justiça social é bem diferente do populismo barato que muitos governos de esquerda disseminaram na América Latina e da mesma forma que social democracia é bem diferente de socialismo, que em essência nunca aceitou os valores democráticos, ainda que tenha o mérito de levantar a discussão sobre a preocupação com o social, mesmo que tal discussão tenha sido, na maioria das vezes, apenas um discurso retórico para angariar a simpatia de pessoas que não sabiam ou não entenderam a real natureza da "causa" que foi vista em todos os governos genuinamente socialistas do mundo: busca por poder e controle de um pequeno grupo sobre os demais, o mesmo que também aconteceu e acontece nos regimes capitalistas unicamente voltados para a acumulação de riquezas sem a preocupação com o equilíbrio do ganho e do patrimônio dos seus cidadãos. 


Um novo tempo está chegando, as velhas estruturas e velhas idéias serão quebradas, triste daquele que ainda insistir em se apegar a tais estruturas e idéias ou que acha que terá força para se opor aos ventos da mudança, pois não tem e não terá. A mudança é IRREFREÁVEL e será realizada, quer queiram quer não, quer aceitem ou não. O aviso dos guardiões vem sendo dado e está dado, que cada um exerça seu livre arbítrio como achar melhor

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19 de ago. de 2015

O Sistema Filosófico e Econômico na Era de Regeneração: Nem Capitalismo e nem Socialismo

Esquerda, direita, liberalismo e estatismo

Dando continuidade aos assuntos abordados no texto sobre as manifestações de 16 de agosto de 2015 no Brasil e sobre as considerações sobre "esquerda", "direita", "liberalismo" e "estatismo", inclusive com um teste bem interessante. O texto está aqui: Agostode 2015 - O 3º Ato da Revolução Brasileira na Aurora do Terceiro Milênio 
  
Eis o trecho do livro "Brasil o Lírio das Américas" entre as páginas 237 e 247, abordando os pontos positivos e negativos do sistema capitalista e socialista e porque nenhum deles será o sistema da Era de Regeneração: 


Capitalismo, Socialismo e uma Nova Visão

O capitalismo possui como elementos característicos: a maioria dos meios de produção pertencentes à propriedade privada com o objetivo de criar produtos ou serviços que alcancem lucro monetário dentro de um mercado consumidor.

O mercado consumidor é composto por pessoas com capacidade monetária de compra, seja por trabalharem em empresas privadas, estatais ou por serem donas de uma empresa (propriedade privada). Atualmente a face mais moderna do capitalismo que surgiu no final dos anos 80 nos Estados Unidos e na Inglaterra é o monetarismo, que possui como premissa básica o controle por parte do Estado do volume de moeda e outros meios de pagamento como forma de manter a “estabilidade” da economia.

O socialismo possui como elementos característicos: a defesa da administração pública ou coletiva das propriedades e dos meios de produção, distribuição de bens, busca por igualdade de oportunidades e métodos de compensação para os grupos ou classes sociais em situação menos favorecida.

Sua face mais moderna é o Estado de Bem Estar Social, que é definido pelas políticas de bem estar social implementadas pelos organismos políticos e econômicos que compõe a organização do Estado regulamentando a vida social, política e econômica de uma nação através de parcerias com sindicatos e empresas privadas para garantir serviços públicos à população.

Os principais exemplos de sociedades de Estado de Bem Estar Social são a Noruega e a Suécia e tal face moderna do socialismo surgiu em resposta aos governos totalitários de Hitler e Mussolini na Segunda Grande Guerra, como forma de implantar ideais socialistas dentro de uma sociedade majoritariamente capitalista a nível global e ao mesmo tempo garantisse benefícios à população que assegurassem o estado democrático, no qual o proletariado representado pelos sindicatos atuaria junto à iniciativa privada e mesmo sem ter o controle dos meios de produção ou a administração coletiva destes teriam em contrapartida benefícios sociais públicos.

Dentre os diversos ramos ideológicos dentro do socialismo, todos defendem de alguma forma certo grau de controle estatal, seja no próprio capital circulante (dinheiro), seja racionalizando a produção de bens e serviços de uma sociedade de forma a adequar tal produção as necessidades da sociedade, evitando desperdício e escassez e assim, teoricamente, evitando inflação e recessão.

A defesa desse controle estatal, em maior ou menor grau dentro dos diversos ramos ideológicos do socialismo visa, em essência, diminuir a concentração de riqueza e poder em um pequeno segmento da sociedade, permitindo assim maior compartilhamento da riqueza, caracterizando a busca por maior justiça social, exatamente o que o Estado de Bem Estar Social busca realizar ao implantar ideais socialistas dentro de uma economia de mercado, de capital, ou seja, capitalista.

Ocorre que existe uma grande diferença entre o socialismo teoricamente “justo” a nível social e o modelo que existiu na realidade.

No socialismo utópico não haveria ociosos, ou seja, todos trabalhariam e produziriam bens e serviços, pois em essência todos são bons, mas são corrompidos pelas injustiças sociais e instituições sociais ineficientes e toda a sociedade deveria ser reorganizada em grandes fazendas industriais para a produção de bens agrários e industriais.

Já no socialismo católico, a Igreja se colocava como o instrumento de justiça social, defendendo uma jornada de trabalho menor para os trabalhadores (na época nos anos de 1900, superior a 12 horas diárias, sem descanso nos finais de semana, direitos trabalhistas ou um salário mínimo, o que nos dias de hoje seria considerado escravidão).

Em contrapartida a todas as questões doutrinárias visando justiça social e menor distribuição de renda, a aplicação do socialismo ou das teorias ligadas ao socialismo através de um Estado sobre uma sociedade foi um desastre, ocorrido no governo de Stálin na antiga União Soviética, somente comparado a Grande Depressão, igualmente um fracasso ideológico, só que do capitalismo.

O Estado socialista de 1921 comandado por Stálin e que perdurou até 1953 aboliu qualquer princípio democrático, proibindo oposição política ao partido comunista, colocando todos os sindicatos sob o comando do partido comunista, prendendo e perseguindo quem se opusesse ao regime, número que pode ter superado 10 milhões de pessoas nas gélidas prisões da Sibéria, ocasionando mais de 2 milhões de mortes.

Ao revisitarmos a história recente temos como mostrado a pouco, dois exemplos bem distintos da aplicação dos ideais socialistas: no modelo soviético de Stálin um comportamento totalitário (poder político total sem oposição) e autoritário (poder concentrado nas mãos de uma única autoridade na imagem do ditador) no qual a aplicação das teorias socialistas gerou fome e concentração de poder ao invés de justiça social e divisão do poder.

Entretanto, se observarmos o atual modelo da Noruega e Suécia de Estado de Bem Estar Social, veremos duas democracias pluripartidárias que conseguiram de forma eficiente, mesmo dentro de uma economia capitalista, desenvolver valores socialistas como maior justiça social, menor concentração de renda e uma integração mais equilibrada entre a produção das propriedades privadas produtivas e o planejamento econômico do governo estatal, diminuindo desperdícios de uma economia de mercado descontrolada ou totalmente liberal e aplicando de forma mais eficiente os recursos disponíveis, no caso da Noruega o uso da riqueza obtida com a exploração do petróleo e no caso da Suécia a utilização de altos impostos para bancar o custo dos serviços públicos sociais eficientes

Se observarmos bem, existem duas semelhanças entre o capitalismo e o socialismo: pessoas e dinheiro.

Tanto nas visões clássicas da doutrina socialista e da doutrina capitalista, o ser humano é compreendido sob dois extremos: no socialismo a figura do indivíduo praticamente desaparece dentro da coletividade, a livre iniciativa é desvalorizada em prol de uma maior padronização coletiva de comportamento controlada pelo Estado em benefício da sociedade.

Tal cenário enfraquece a eficiência e a meritocracia, além de causar um aumento demasiado no tamanho do Estado que precisava bancar uma quantidade acima do necessário de funcionários públicos para gerar mercado consumidor

Já no capitalismo o individualismo é exaltado acima do coletivo, a livre iniciativa é valorizada e as diferenças sociais existem devido a menor interferência do Estado no comportamento do cidadão dentro da economia.

Tal cenário apesar de incentivar a eficiência e a meritocracia gera normalmente grande concentração de recursos no mercado especulativo, em virtude do objetivo da economia ser o lucro individual e não o bem
estar coletivo.

Em ambos os extremos ideológicos, o sucesso ou o fracasso dos dois entendimentos depende do nível moral da sociedade e do Estado que exerce um grau maior ou menor de controle sobre a política e a economia.

Em um grupo de pessoas de nível moral mais elevado o senso de coletividade e fraternidade será naturalmente maior, enquanto que em um grupo composto por pessoas com baixa moral, mais propensas a ganância, busca por mais poder e mais corruptas, o senso de coletividade e bem estar coletivo será menor.

Um exemplo realista desse entendimento é a porcentagem de imposto sobre a renda da população cobrada na Suécia e no Brasil, ambas as nações cobram praticamente a mesma porcentagem, mas devido ao nível bem menor de corrupção e concentração de poder político estatal que ocorre na Suécia em relação ao Brasil, os recursos obtidos com os impostos são aplicados de forma muito mais eficiente.

Mesmo em uma sociedade mais próxima do ideal, composta por pessoas com maior moral, ética e desejo pelo bem e justiça coletiva e assim, naturalmente, com um governo estatal também mais evoluído moralmente, o indivíduo precisa ser considerado como uma “peça” única e individual, com seus anseios e vontades pessoais, ainda que inserido numa coletividade e desejoso por contribuir com o bem estar coletivo e justamente por isso a diversidade de oportunidades sociais deve existir, cabendo ao Estado nesse modelo moralmente avançado buscar alocar os indivíduos nas funções necessárias ao bem estar da sociedade segundo as inclinações pessoais e capacidades individuais do indivíduo e não apenas levando em consideração a necessidade do Estado para determinado serviço necessário.

Essa visão que prioriza o valor individual e único do indivíduo e ao mesmo tempo valoriza o esforço coletivo pelo bem da sociedade é o meio termo entre as filosofias capitalista e socialista que pautará as sociedades da Era de Regeneração, pois devemos considerar que cada vez mais a tecnologia estará presente, fazendo com que a jornada de trabalho seja cada vez menor e à medida que as diferentes funções laborativas sejam pagas de forma semelhante sem grandes diferenças, naturalmente todo o serviço e produção serão melhores e maiores, pois os funcionários trabalharão com o que gostam, onde gostam e com menos tempo de serviço ao dia (pois existirão mais funcionários para uma mesma função devido ao maior uso de máquinas) poderão estudar e conseguir maior aprimoramento.

A segunda semelhança entre o socialismo e o capitalismo é o dinheiro.

Em ambas as ideologias existem reflexões sobre como trabalhar a dinâmica entre Estado, sociedade e produção de riquezas através do dinheiro, o meio de valor utilizado para troca de bens. A diferença é que na Era de Regeneração, o dinheiro não será definido como “o meio de valor utilizado para a troca de bens”, mas sim como o valor que define o mérito por um trabalho ou atividade realizada em prol do bem da coletividade.

Essa nova visão coletiva sobre o significado do dinheiro colocará limites claros, a nível máximo e mínimo, sobre quanto uma pessoa pode ter de valores em sua possa ou quanto pode receber por determinado serviço, pois se analisarmos de forma racional não existe nenhuma atividade ou trabalho que valha cem vezes ou mil vezes o valor de um outro trabalho, considerando os recursos disponíveis e a necessidade de um equilíbrio coletivo a nível da distribuição de renda.

E ao invés de ser “medida” como uma moeda (dólar) com um valor imaginário definido e que cria valores materiais a partir do nada (injeção de dinheiro no mercado bancário com o aumento sucessivo do teto da dívida interna do país, no caso dos Estados Unidos na casa dos trilhões de dólares), uma “evolução” diante do “antigo” sistema que representava o valor do dinheiro pelo quanto supostamente valia um punhado de metal (ouro), ao invés disso o valor do dinheiro será definido por valores palpáveis e necessários ao bem estar da coletividade: capacidade de produzir alimentos, capacidade de trabalho, capacidade de produzir energia. Ou seja, a riqueza de um país não estará mais baseada em quantas armas atômicas uma nação pode produzir e assim atrelar a força do seu exército ao valor da sua moeda, mas a riqueza será medida na capacidade de produzir alimentos, produzir bens e serviços e na capacidade de produzir energia.

A grande diferença nessa nova forma de analisar e definir o que é e o quanto vale o dinheiro é gerar uma sociedade global, na qual cada país será uma célula interligada ao grande corpo, focada em expandir sua capacidade produtiva, não para alimentar um mercado especulativo baseado em dinheiro de papel ou dinheiro digital com valores especulados, mas voltado para aproveitar de forma sustentável os recursos disponíveis em cada recanto do planeta, buscando a cooperação e troca equilibrada entre os povos e não o medo da invasão ou perda de mercado consumidor.

Devemos lembrar que após os grandes eventos da década de 30 no terceiro milênio, o mundo e seus bilhões de sobreviventes buscarão, instintivamente, uma ajuda mútua para resolver problemas que serão pertinentes a todos.

As pessoas que estiverem na Terra nessa época futura terão vislumbrado anos de guerra e confrontos baseados na antifraternidade que atingirão um clímax com o exílio planetário em 2036. Esses sobreviventes entenderão, pela experiência própria, que o modelo social e econômico atual faliu e que algo novo deve ser tentado, baseado na cooperação, fraternidade, mas acima de tudo na lógica: dinheiro de papel e ouro no meio de zonas devastadas não alimenta ninguém, água e alimentos sim, por isso esse novo entendimento a respeito de uma nova forma econômica e social, além do que se entende hoje como capitalismo e socialismo irá florescer, inclusive antes da Era de Regeneração e é exatamente isso que os guardiões e o Grande Conselho desejam que ocorra com o Brasil: o nascimento de uma nova sociedade, um processo que não será do dia para a noite e nem será algo fácil, pois rompe com interesses estabelecidos e isso sempre gera insatisfação e reação naqueles que de alguma forma conseguem vantagens com o sistema já estabelecido, não desejando perder o seu poder conquistado.

Retornando do transe mediúnico, Jeremias prosseguiu:

– Homens poderosos buscaram manter o poder de atuação que detinham no astral, quando precisaram reencarnar na Terra. Civilizações como a do Antigo Egito, Roma e recentemente os Estados Unidos tiveram entre seus líderes espíritos que apenas ostentaram uma roupagem carnal diferente, mas a base de poder e dominação era a mesma. Lincoln, espírito que pessoalmente após seu desencarne inspirou a construção da sua própria face esculpida no Monte Rushmore, foi em encarnação pregressa um faraó egípcio e posteriormente um dos césares de Roma. Empenhou-se no fim da escravidão por apenas três motivos: a principal fonte de renda dos EUA na época era o imposto de importação, sendo que quase 80% deste valor vinham dos Estados ao Sul que desejavam separação da federação.

O segundo motivo é que ao colocar fim a escravidão, haveria a criação de um novo sistema econômico, o capitalismo de consumo como o conhecemos atualmente, onde é necessário cada vez mais pessoas trabalharem para produzir, consumir e assim manter o crescimento (insustentável) da economia, na qual apenas uma pequena parcela detém o controle dos meios de produção (empresas) e agentes (bancos) do sistema financeiro. Com o fim da escravidão o mercado consumidor e a força de trabalho seriam criados. O terceiro motivo era a chance de esse espírito resgatar um karma milenar, pois foi responsável em encarnações pregressas pela escravização de milhares de pessoas e com o fim da escravatura resgataria esse débito, ainda que à custa de quase um milhão de mortos durante a guerra civil americana. (*) – Brasil, o Lírio das Américas, página 237 à 247


(*) Vários estudiosos e livros, baseados em estudos sobre os discursos de Lincoln e todos os documentos a respeito do processo histórico sobre o fim da escravidão comprovam o entendimento apresentado por Jeremias, entre esses trabalhos destaca-se o livro “Lincoln Unmasked” publicado em 2006 por Thomas DiLorenzo, professor de economia da Loyola University de Maryland. Maiores informações sobre o tema podem ser acessadas em um texto de Walter Williams, professor honorário de economia da George Mason University traduzido aqui: 


Deixo como complemento ao tema abordado aqui e no texto anterior sobre as manifestações de 16 de agosto (link no início deste post) dois links para enriquecer a reflexão sobre os vários espectros da filosofia econômica e política: O primeiro deles é sobre um exemplo bem sucedido de direita centro liberal (Alemanha): AQUI 

O segundo link é um vídeo com uma análise do sociólogo de esquerda Demétrio Magnoli, analisando as diferenças entre a esquerda da América Latina e na Europa, traçando um panorama das esquerdas no Brasil e explicando porque a saída da crise não é extinguir o PT (entre os minutos 12:40 e 24:00): VÍDEO AQUI 


Espero que todo esse material seja útil para ajudar algumas pessoas a terem uma visão mais realista sobre filosofia, sociedade e economia ao invés de acreditar que uma filosofia, um partido ou um político são soluções mágicas para os problemas do país , quando na verdade a questão é muito mais profunda, não é o "nós contra eles", mas sim o cada um pelo bem coletivo, mais fraterno e voltado para o desenvolvimento de todos como sociedade, coisas que nem o capitalismo, socialismo ou comunismo em suas filosofias puras, sob qualquer aspecto, pode fornecer a humanidade.  Dando continuidade ao tema, deixo também um texto que analise a política nos tempos de Jesus e como o seu código moral e ético pode ser aplicado nos dias de hoje, o texto está AQUI 


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