29 de mai. de 2013

Estudo Astrológico sobre Tsunamis: A Vinda do Papa a América e o Apophis em 2036


O estudo comparativo dos 5 maiores tsunamis da história está AQUI 

Como foi mostrado no post que comparou os mapas astrológicos dos 5 principais tsunamis desde o de Lisboa até o último no Japão, foram encontrados 20 itens, entre eles 11 fortes similaridades e 9 posicionamentos que não apareceram em nenhum dos 5 mapas.

Considerando que o próximo tsunami terá, pelo menos, 8 das 11 similaridades e pelo menos 7 dos 9 posicionamentos que não apareceram em nenhum dos mapas, vejamos novamente esses 20 itens antes de analisarmos a possibilidade de um tsunami em julho ou setembro, quando o papa visitará respectivamente Brasil e Argentina e que, segundo as profecias de Nostradamus (um grande evento entre abril de 2013 e março 2014) e Parravicini (desastre global quando o papa viajar as Américas) indicam grande possibilidade de um evento intenso que influencie toda a humanidade. Vamos relembrar essas 20 coincidências de forma resumida:

*Dos 5 eventos com tsunami, 3 deles (60%) apresentaram configurações astrológicas, todas elas tensas (um yod, uma quadratura em T e uma tigela concentrando muita energia num ponto do mapa), em todas elas o planeta mais importante ou mais tenso era de um signo de água, 2 vezes Netuno (rege Peixes) e uma vez Plutão (rege Escorpião). Portanto, se tiver configuração no mapa, o planeta mais importante será Plutão, Netuno ou a Lua.

*Sol e Vênus sempre próximos, em 3 vezes (60%) em conjunção, em 4 vezes na mesma casa (80%) ou com distância de no máximo 30/31 graus (ou seja em conjunção ou em semi-sextil)

*Em 4 dos eventos com tsunami ocorreu uma oposição (80%) e em todas elas ou a Lua ou Saturno esteve presente como um dos orbes. Presença de uma oposição que tenha a presença de Lua e/ou Saturno

*Em todos os 5 eventos (100%) o planeta mais mal aspectado era de um signo de água: Netuno 2 vezes, Plutão 1 vez e Lua 2 vezes

*Casa 06 (que fala da saúde e da rotina) ou vazia ou muito mal aspectada (planetas nessa casa em mau aspecto) nos 5 eventos: 3 vezes (60%) muito mal aspectada, 2 vezes (40%) vazia.

*Eixo Nodo lunar norte e sul sempre no eixo água-terra quando da eclosão dos eventos ou no início das conseqüências minutos depois. Em 3 vezes (60%) o nodo sul estava em um signo de água e em 3 vezes (60%) o nodo sul estava na casa 03 (que fala das viagens, comunicações)

*Em 3 dos 5 eventos (60%) a Lua estava no signo de Gêmeos, nos outros 2 eventos (40%) estava em signos regidos por Vênus (Touro e Libra). Lua em Gêmeos, Touro ou Libra

*Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 02 (segurança, autoestima, estabilidade material) estava sem planetas, somente no evento de Lisboa ela contava com um único planeta (Saturno). Casa 02 vazia ou com um único, Saturno

*Em 4 dos 5 eventos (80%) o Sol estava ou na casa 11 ou na casa 08

*Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 04 estava vazia, somente em um dos eventos (Chile) ela contava com um único planeta (Saturno). Casa 04 vazia ou com um único, Saturno

*Em 4 dos 5 eventos (80%) Mercúrio e Saturno aparecem fortalecidos ou enfraquecidos, em apenas um evento Mercúrio aparece com energia normal e em apenas um evento Saturno aparece com a energia normal. Em todos os eventos ou Saturno ou Mercúrio aparecem com a energia alterada de alguma forma, seja fortalecida (domínio/exaltação) ou enfraquecida (detrimento/queda)

*Nunca o Sol está distante mais de 40 graus de Vênus e vice versa (a distância máxima entre ambos é 48 graus)
*Nunca o Eixo do nodo lunar norte e sul está no eixo dos signos fogo-ar
*Nunca o planeta com o pior aspecto não era Lua, Netuno ou Plutão e ao mesmo tempo não estava em um signo de água (Peixes, Câncer, Escorpião). Ou seja, o pior aspecto do mapa terá sempre um desses 3 planetas e caso não tenha, o planeta pior aspectado estará em um signo de água.
* Nunca a casa 03 estava vazia
*Nunca a Lua estava em um signo de água ou fogo
*Nunca o Sol ou o signo de Leão estavam nas casas 03, 04 ou 05
*Nunca o Sol estava em um signo de fogo
*Nunca a Lua, o Sol ou Netuno aparecem em falência ou detrimento
*Nunca o Sol ou Netuno aparecem em domínio ou exaltação

Em julho, o papa estará no Brasil entre os dias 22 e 28 de julho, sendo que no dia 29 de julho retornará ao Vaticano. No dia 15 de maio o papa anunciou que visitará a Argentina (Buenos Aires mais especificamente) em setembro para visitar o santuário de Nossa Senhora de Bonaria. Existe ainda uma possibilidade, sem confirmação oficial, de uma visita na primeira quinzena de dezembro por Argentina, Chile e Uruguai (trajeto que JPII fez nos anos 80). Vamos analisar então se em alguma dessas datas teremos um posicionamento astrológico que aponte uma possibilidade de tsunami, com base na comparação aos 5 mapas dos maiores tsunamis da história:


 O mapa astrológico que chega mais perto de atingir o mínimo de 15 itens em relação às 20 “coincidências” entre os 5 maiores tsunamis da história é o mapa do dia 27 de julho  às 8h:23m da manhã  horário do Brasil. Esse mapa apresenta 13 das 20 coincidências, sendo 8 delas no comparativo principal de 11 semelhanças que mostrei no início desse post.

O mapa apresenta algumas particularidades: apesar de um grande trígono (uma configuração harmônica), ele apresenta uma quadratura em T e duas oposições, sendo uma delas múltipla, envolvendo dois planetas “explosivos” (Marte e Plutão), ou seja, itens que conferem muita tensão ao mapa. A Lua apresenta 5 quadraturas (aspecto muito tenso), enquanto a conjunção nodo lunar sul e saturno (sempre um indicativo de resgate kármico) faz quadratura com o Sol e oposição em relação ao ponto da fortuna, tudo isso estando na casa 02, a casa da autoestima, da segurança, da estabilidade material, mostrando que esses assuntos tendem a sofrer grande tensão em virtude da configuração do mapa. Temos ainda Netuno fazendo uma oposição em relação a Vênus e o ascendente.

Outro dado curioso é a presença de Marte em Câncer (falência) fazendo uma oposição com outro planeta, posição exata que ocorreu em 2 dos 5 eventos anteriores com tsunamis, mas o mais curioso é que nesse mapa, Marte está no início da casa 11 e o Sol ao final, ambos regem por natureza signos de fogo (Leão e Áries respectivamente), o que pode elevar sensivelmente as tensões ligadas a casa 11, casa que na astrologia fala sobre a comunidade e as experiências de integração e convívio social.

Feitas essas observações, no dia 27 de julho, em qualquer lugar do mundo quando for 8:23 minutos no Brasil, é possível que aconteça um evento envolvendo tsunami e que cumpra a profecia de Nostradamus e Parravicini para a janela de abril de 2013 a março de 2014, enquanto o papa estiver em viagem nas Américas. Não encontrei qualquer outro horário tão significativo e ainda não analisei mapas ligados a setembro ou dezembro (quando o papa deve vir novamente ao continente americano), mas vamos aguardar os acontecimentos para colocar os dados aqui levantados a prova quando ocorrer o próximo evento envolvendo tsunami. 

Por curiosidade utilizei o mesmo método para analisar o dia 24 de abril de 2036 e de forma impressionante encontrei 15 das 20 coincidências entre os 5 maiores tsunamis da história, além do mapa ser muito parecido com o evento ocorrido em Krakatoa:    

Mapa do dia 24 de abril de 2036



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27 de mai. de 2013

Estudo Astrológico sobre os Tsunamis - Os 5 Maiores Tsunamis da História


Nesse post vou analisar algumas questões astrológicas envolvendo os 5 maiores tsunamis que ocorreram desde 1755.

Esses tsunamis foram o de Lisboa (1755), o de Krakatoa (1883) do Chile (1960), o da Indonésia (2004) e o do Japão (2011), trarei o mapa de todos eles, com o horário local exato que ocorreram, para que não apenas seja feita uma análise individualizada de cada evento, mas para também permitir um comparativo entre aspectos astrológicos semelhantes entre esses eventos.

Utilizarei no estudo entorno de 10 itens ou posições para cada mapa, para facilitar as comparações, são esses itens: posição do nodo norte, posição do nodo sul (pois abordam diretamente resoluções kármicas), casa 06 (saúde), saturno (planetas dos limites, barreiras, provações), netuno e plutão (planetas transpessoais ligados a signos de água, no caso peixes e escorpião), posição dos signos de água e respectivamente a posição das casas 4,8,12, naturalmente referentes a Câncer, Escorpião e Peixes que são signos de água, ascendente, meio céu, lua e por fim os planetas em domínio/exaltação e os em falência/detrimento.

Tsunami de Lisboa
01 de novembro de 1755
9h40min (hora local)
Costa de Lisboa
9 na escala Richter, profundidade desconhecida



Foi um dos tsunamis mais devastadores da história, matando na época entorno de 50 a 90 mil pessoas e com ondas que invadiram o continente com mais de 10 metros de altura.

As posições astrológicas que chamam a atenção nesse mapa são: nodo sul em conjunção com urano retrógrado em peixes, marte em câncer, netuno na casa 08, sol junto com Vênus e o ponto da fortuna em conjunção conjunta (stelium) em escorpião, mercúrio e plutão na casa 12, além da lua em conjunção com o meio céu, os planetas, signos e casas ligados ao elemento água estão bem fortalecidos nesse mapa, sendo que o aspecto mais negativo do mapa é a quadratura entre netuno e o stelium formado por sol, Vênus e o ponto da fortuna, talvez o indicativo mais forte de que algo realmente negativo, através das águas, viesse a acontecer.
Ao olhar no mapa é possível observar que as linhas em vermelho traçam aspectos ou aspectações negativas (quadraturas por exemplo), quanto mais intensa for a linha vermelha, mais negativo é o aspecto devido a tensão envolvida, já as linhas azuis denotam bons aspectos, uma energia mais branda, tranqüila, enquanto as linhas verdes denotam certa tensão, mas não ao ponto das linhas vermelhas.

Ficha astrológica básica:
Nodo Lunar norte: virgem na casa 09
Nodo Lunar sul: peixes na casa 03 em conjunção com urano
Casa 06: vazia (feral)
Saturno: em domínio, em capricórnio na casa 02 fazendo oposição a marte em falência
Netuno: em leão na casa 08 (pior aspecto do mapa)
Plutão: em sagitário na casa 12 em conjunção com o ascendente
Posição signos de água (Câncer com Marte, Escorpião com Sol, Vênus e ponto da fortuna e Peixes com Urano)
Posição das casas ligadas ao elemento água (casa 04 vazia, casa 08 com netuno, casa 12 com mercúrio e plutão)
Ascendente: Sagitário
Meio Céu: em Libra, com Júpiter e Lua em conjunção
Lua: Próxima do nodo lunar norte, em conjunção com o meio céu em Libra
Domínio ou Exaltação: Saturno
Falência ou Detrimento: Marte, Vênus, Mercúrio   
Aspectos mais negativos: quadratura entre netuno e o stelium formado pelo Sol, Vênus e o ponto da fortuna. Saturno em domínio fazendo oposição a Marte em falência


Tsunami de Krakatoa
27 de agosto de 1883
5h30min (hora local)
Entre as ilhas de Sumatra e Java
Potência de 7 mil bombas atômicas (entorno de 8.5 na escala Richter, sem profundidade)



Em maio de 1883 o Krakatoa que estava adormecido a quase 200 anos entrou em atividades, produzindo erupções medianas entre maio e julho. Por volta de 13 horas do dia 26 de agosto veio a primeira mega explosão, que teve outras até o final do dia 27 de agosto. Foi, entretanto, próximo das 6 horas da manhã do dia 27 de agosto que ocorreu a maior explosão de todas, que gerou o colapso de boa parte da cadeia vulcânica e que gerou o primeiro tsunami mortal, de uma série, que produziu ondas superiores a 40 metros de altura chegando à costa de diversas localidades do pacífico. 

Em um vilarejo, por exemplo, onde viviam 3 mil pessoas somente duas pessoas sobreviveram, mesmo após terem buscado abrigo numa localidade que ficava a mais de 40 metros acima do nível do mar. Entorno de 40 a 50 mil pessoas morreram, a maioria em virtude das tsunamis produzida pela queda no mar de boa parte da cadeia vulcânica após a megaexplosão piroplástica. Fenômeno semelhante ocorreu no passado quando da destruição da ilha grega de Santorini e estima-se que algo parecido possa ocorrer caso a face ocidental do Cumbre Vieja desmorone no mar.

As posições astrológicas que chamam a atenção nesse mapa são: De cara é possível observar a configuração tigela ou berço, que ocorre quando os 10 planetas estão dispostos num espaço de até 180 graus, sendo que o primeiro e o último planeta se manifestam mais fortemente nesses casos. No caso do mapa acima, Netuno é o primeiro (visto que o movimento do zodíaco é antihorário), em conjunção com o meio céu e em quadratura com Vênus e o ascendente. Além disso, temos Marte em falência no signo de câncer (idêntico ao mapa de Lisboa), o nodo sul na casa 03 em um signo de água (igual ao evento de Lisboa), com a diferença que aqui ele está no signo de escorpião e em conjunção com o ponto da fortuna. Marte está em quadratura com a conjunção Mercúrio e Urano. Sol está em quadratura com o meio céu, saturno e plutão, lua em quadratura com urano e mercúrio, um mapa cheio de quadraturas e que forma uma espécie de “X” entre essas quadraturas exatamente sobre a casa 12 (domicilio natural de peixes) no signo de câncer, ambos signos de água. Novamente a casa 06 e a casa 04 aparecem vazias, a semelhança do evento de Lisboa.

Ficha astrológica básica:
Nodo Lunar norte: touro na casa 09
Nodo Lunar sul: escorpião na casa 03, em conjunção com o ponto da fortuna
Casa 06: vazia (feral)
Saturno: em gêmeos na casa 10 fazendo conjunção com plutão e kíron
Netuno: retrógrado, em touro na casa 09, dando início a configuração tigela e em quadratura com o ascendente e Venus em leão (no evento de Lisboa, quando Netuno tinha o pior aspecto do mapa, ele estava no signo de leão)
Plutão: na casa 10 em Gêmeos em conjunção com saturno e o meio céu (no evento de Lisboa, Plutão também estava em conjunção com um dos eixos do mapa)
Posição signos de água (Câncer com Marte e Júpiter, Escorpião com nodo lunar sul e ponto da fortuna e Peixes vazio)
Posição das casas ligadas ao elemento água (casa 04 vazia, casa 08 vazia, casa 12 com Júpiter)
Ascendente: leão (um signo de fogo assim como o evento de Lisboa)
Meio Céu: Touro (signo regido por Vênus, assim como no evento de Lisboa, quando o meio céu estava em Libra)
Lua: na casa 10 em Gêmeos (no evento de Lisboa a Lua estava em conjunção com o meio céu, que inicia a casa 10)
Domínio ou Exaltação: Júpiter e Mercúrio
Falência ou Detrimento: Marte
Aspectos mais negativos: Netuno em quadratura com Vênus e o ascendente, Lua em quadratura com Mercúrio e Urano, ambos em conjunção.


Tsunami do Chile
22 de maio de 1960
15h11min (hora local)
Lumaco/Valdívia
9.5 na escala Richter, 33km de profundidade



Esse é o sismo que atingiu a maior intensidade na escala Richter dentre todos os sismos que foram medidos e registrados cientificamente pela humanidade. Entorno de 6 mil pessoas morreram, 2 milhões ficaram feridas e tsunamis atingiram o Havaí e o Japão.

As posições astrológicas que chamam a atenção nesse mapa são: Num primeiro momento poderíamos supor que trata-se de um bom mapa, pois aparece bem visível um grande trígono entre Lua, Plutão e Júpiter, porém um olhar mais atento observa uma outra configuração, conhecida como Yod (o dedo de Deus), considerada tensa pela presença de dois quincúcios, formados por Mercúrio e Marte em sextil apontando para Netuno, ou seja, Netuno recebe essa tensão dos dois quincúcios e também está em oposição com a Lua. Outra questão interessante é a presença, novamente, do nodo lunar sul em um signo de água (Peixes). Marte está em domínio em áries, porém mal aspectado, fazendo quadratura com saturno, com júpiter, oposição ao ascendente, quadratura ao meio céu e quincucio a netuno.

Ficha astrológica básica:
Nodo Lunar norte: virgem na casa 12
Nodo Lunar sul: peixes na casa 06 (signo de água como nos eventos de Lisboa e Krakatoa)
Casa 06: vazia (sem planetas, conta apenas com a presença do asteróide kiron que está muito mal aspectado, em oposição a plutão e em quadratura com sol, mercúrio e Venus)
Saturno: em domínio no signo de capricórnio (posição idêntica ao evento de Lisboa), a diferença é que aqui está na casa 04
Netuno: na casa 01 em Escorpião, a semelhança dos dois outros eventos é peça chave de um aspecto ou configuração mais importante no mapa: no evento de Lisboa estava com o pior aspecto de todos, no de krakatoa iniciava a configuração tigela e aqui no evento do Chile aparece sendo apontado pela configuração tensa yod (dedo de Deus) 
Plutão: na casa 12 em Virgem (a mesma casa do evento de Lisboa)
Posição signos de água (Câncer no meio céu, Escorpião com netuno e Peixes com kíron)
Posição das casas ligadas ao elemento água (casa 04 com Saturno, casa 08 com Vênus, Sol e Mercúrio, casa 12 com plutão, ponto da fortuna e nodo lunar norte)
Ascendente: Libra (dessa vez um signo regido por Vênus está no ascendente e não no meio céu, como nos eventos de Lisboa e Krakatoa)
Meio Céu: Câncer
Lua: em touro na casa 07
Domínio ou Exaltação: Saturno, Marte, Vênus, Mercúrio, Lua
Falência ou Detrimento: Urano e Júpiter     
Aspectos mais negativos: Netuno sofrendo a ação do dedo de Deus (dois quincucios formados por mercúrio e por marte) e ainda uma oposição em relação a Lua


Tsunami da Indonésia
26 de dezembro de 2004
7h59min (hora local)
Sumatra
9.1 na escala Richter, 30km de profundidade



Um dos tsunamis mais mortais da história vitimou 250 mil pessoas, deixou entorno de 1 milhão e 500 mil desabrigadas, é considerado o terceiro maior tremor sísmico da história.

As posições astrológicas que chamam a atenção nesse mapa são: Comparando com os outros 3 eventos surge um padrão interessante em relação ao eixo nodo lunar sul e nodo lunar norte: nos outros 3 eventos (Lisboa, Krakatoa e Chile) o nodo sul estava em um signo de água e o nodo norte em um signo de terra, dessa vez o nodo sul está em um signo de terra e o nodo norte em um signo de água, sendo que dos 4 eventos em 3 deles o nodo sul estava na casa 03 (ligada a questões de viagem e comunicação). Outra questão interessante é observar que nesse evento Netuno não é o principal planeta ou o mais mal aspectado, entretanto o signo regido por ele, Peixes, está com o planeta (Urano) mais mal aspectado do mapa, fazendo quadratura com Mercúrio, Vênus e Marte, dessa forma nos 4 eventos tivemos ou Netuno ou o signo regido por ele (Peixes) muito mal aspectado em destaque no mapa. Outro padrão interessante é a posição de Sol e Vênus: nos 3 eventos anteriores ambos estavam em conjunção e numa mesma casa astrológica, no evento da Indonésia não estavam em conjunção mas estavam na mesma casa astrológica.

Ficha astrológica básica:
Nodo Lunar norte: escorpião na casa 09
Nodo Lunar sul: touro na casa 03
Casa 06: com Lilith, ponto da fortuna e Saturno, todos mal aspectados, demonstrando um padrão interessante: nos grandes eventos abordados até aqui, a casa 06 ou aparece vazia ou com planetas/pontos muito mal aspectados
Saturno: em câncer na casa 06
Netuno: em aquário na casa 01
Plutão: em sagitário na casa 11
Posição signos de água (Câncer com Lilith Saturno e ponto da fortuna , Escorpião no meio céu e Peixes com urano)
Posição das casas ligadas ao elemento água (casa 04 vazia, casa 08 vazia, casa 12 com kíron)
Ascendente: Aquário
Meio Céu: escorpião
Lua: em Gêmeos na casa 05
Domínio ou Exaltação: nenhum
Falência ou Detrimento: Mercúrio e Saturno   
Aspecto mais negativo: Urano em quadratura com a conjunção Mercúrio/Vênus


Tsunami do Japão
11 de março de 2011
14h46min (hora local)
Sendai
8.9 na escala Richter, 25km de profundidade



 Dos grandes tsunamis esse foi o mais recente e o mais bem documentado, inclusive após o alerta de tsunami diversos helicópteros de tvs do Japão filmaram a chega das ondas que adentraram mais de 10 km costa a dentro, com altura variando de 4 metros a 10 metros de altura. Entorno de 20 mil pessoas morreram e um grande desastre na usina nuclear de Fukushima deixou parte da região ao redor da usina, incluindo a água, contaminada até os dias de hoje. As posições astrológicas que chamam a atenção nesse mapa são: um mapa sem dúvida muito tenso, recheado de quadraturas, inclusive com uma configuração de quadratura formada pela oposição Júpiter-Saturno ambos em quadratura com plutão, que também está em quadratura com urano e mercúrio. Netuno faz uma conjunção com Kíron em peixes, potencializando uma quadratura com a Lua.

Nesse mapa mal aspectado, todos os planetas de água (Lua, Plutão e Netuno) estão muito mal aspectados e apesar desse mapa não contar com Netuno ou Peixes com o pior aspecto (perdem para Plutão), ele mostra todos os planetas em água mal aspectados e Netuno como a segunda pior aspectação do mapa.

Outro dado interessante é que nos 5 eventos em 4 deles tivemos uma oposição, e em todas elas ou Saturno ou a Lua estavam presentes como um dos planetas fazendo a oposição.

O nodo sul apareceu nesse mapa nos últimos graus de Sagitário, já entrando em um signo de terra, da mesma forma o nodo norte já estava adentrando um signo de água, o que demonstra que na eclosão e nos minutos seguintes aos eventos quando começam a ser sentidos, o eixo nodo lunar norte-sul está sempre no eixo água-terra. Por fim, a casa 06 repetiu o padrão dos demais eventos: ou estaria vazia ou com um planeta ou ponto muito mal aspectado, no caso do evento do Japão é o planeta mais mal aspectado do mapa (Plutão).

Após analisarmos essa última ficha astrológica, mostrarei o cruzamento de dados que encontrou diversos padrões interessantes entre esses 5 mapas.

Ficha astrológica básica:
Nodo Lunar norte: nos últimos graus de Gêmeos na casa 11 (já entrando em Câncer)
Nodo Lunar sul: nos últimos graus de Sagitário na casa 05, a 1 grau e meio de Capricórnio
Casa 06: com Plutão, o planeta mais mal aspectado do mapa
Saturno: na casa 03 em Libra
Netuno: no último grau de Aquário, já adentrando em Peixes na casa 08
Plutão: na casa 06 em Capricórnio
Posição signos de água (Câncer vazia, Escorpião vazia e Peixes com Marte, Kíron, Sol em tensão e Lilith)
Posição das casas ligadas ao elemento água (casa 04 vazia, casa 08 com Netuno, Kiron, Marte, Sol e Lilith, casa 12 vazia)
Ascendente: Leão
Meio Céu: Áries
Lua: Gêmeos
Domínio ou Exaltação: Saturno
Falência ou Detrimento: nenhum    
Aspecto mais negativo: Configuração quadratura em T envolvendo Plutão

 Vamos agora fazer um comparativo desses dados, cruzando as informações aqui levantadas:

*Dos 5 eventos com tsunami, 3 deles (60%) apresentaram configurações astrológicas, todas elas tensas (um yod, uma quadratura em T e uma tigela concentrando muita energia num ponto do mapa), em todas elas o planeta mais importante ou mais tenso era de um signo de água, 2 vezes Netuno (rege Peixes) e uma vez Plutão (rege Escorpião)

*Sol e Vênus sempre próximos, em 3 vezes (60%) em conjunção, em 4 vezes na mesma casa (80%) ou com distância de no máximo 30/31 graus

*Em 4 dos eventos com tsunami ocorreu uma oposição (80%) e em todas elas ou a Lua ou Saturno esteve presente como um dos orbes.

*Em todos os 5 eventos (100%) o planeta mais mal aspectado era de um signo de água: Netuno 2 vezes, Plutão 1 vez e Lua 2 vezes

*Casa 06 (que fala da saúde e da rotina) ou vazia ou muito mal aspectada (planetas nessa casa em mau aspecto) nos 5 eventos: 3 vezes (60%) muito mal aspectada, 2 vezes (40%) vazia.

*Eixo Nodo lunar norte e sul sempre no eixo água-terra quando da eclosão dos eventos ou no início das conseqüências minutos depois. Em 3 vezes (60%) o nodo sul estava em um signo de água e em 3 vezes (60%) o nodo sul estava na casa 03 (que fala das viagens, comunicações)

*Em 3 dos 5 eventos (60%) a Lua estava no signo de Gêmeos, nos outros 2 eventos (40%) estava em signos regidos por Vênus (Touro e Libra)

*Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 02 (segurança, autoestima, estabilidade material) estava sem planetas, somente no evento de Lisboa ela contava com um único planeta (Saturno)

*Em 4 dos 5 eventos (80%) o Sol estava ou na casa 11 ou na casa 08

*Em 4 dos 5 eventos (80%) a casa 04 estava vazia, somente em um dos eventos (Chile) ela contava com um único planeta (Saturno)

*Em 4 dos 5 eventos (80%) Mercúrio e Saturno aparecem fortalecidos ou enfraquecidos, em apenas um evento Mercúrio aparece com energia normal e em apenas um evento Saturno aparece com a energia normal. Em todos os eventos ou Saturno ou Mercúrio aparecem com a energia alterada de alguma forma, seja fortalecida ou enfraquecida

Desse cruzamento encontrei as 11 similaridades fortes entre os 5 mapas descritas a pouco. Além dessas similaridades, encontrei 9 posicionamentos importantes que não apareceram em momento algum nos 5 mapas, vejamos abaixo:

Nunca nos 5 eventos:

*Sol distante mais de 40 graus de Vênus e vice versa (a distância máxima entre ambos em qualquer mapa é de 48 graus)
*Eixo do nodo lunar norte e sul no eixo dos signos fogo-ar
*O planeta com o pior aspecto não era Lua, Netuno ou Plutão e ao mesmo tempo não estava em um signo de água (Peixes, Câncer, Escorpião)
* A casa 03 estava vazia
*A Lua estava em um signo de água ou fogo
*O Sol ou o signo de Leão estavam nas casas 03, 04 e 05
*O Sol estava em um signo de fogo
*A Lua, o Sol ou Netuno aparecem em falência ou detrimento
*O Sol ou Netuno aparecem em domínio ou exaltação

Com base nesse estudo, eu acredito que o próximo grande evento com tsunami terá, pelo menos, 8 das 11 similaridades encontradas e pelo menos 7 dos 9 itens que nunca apareceram nos 5 mapas, ou seja, 15 dos 20 itens (75%) encontrados pelo cruzamento de dados, pois como o número de grandes eventos analisados não foi muito extenso, existe a possibilidade de que o próximo evento contenha novas referências que não apareceram claramente nesses 5 eventos.


No próximo post eu farei uma análise astrológica sobre o período que o papa estará em visita no Brasil (julho) e ao final do ano na Argentina, já que existe uma grande possibilidade, segundo as profecias de Nostradamus e Parravicini de que algo importante envolvendo tsunami ocorra até março de 2014 no período em que o papa estiver em visita às Américas.

O texto sobre essa profecia está AQUI 

Além disso, também analisarei o mapa do dia 24 de abril de 2036 pra ver se 15 ou mais desses dados em comum encontrados no cruzamento de informações dos 5 eventos aparecem no mapa astrológico desse dia, que segundo as profecias será o dia da queda do asteróide Apophis, o dia do juízo final, a separação definitiva dos lobos e dos cordeiros.

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17 de mai. de 2013

Mexendo o Caldeirão (Parte I) - Os Banhos de Ervas

Congá com os 14 orixás

Na imagem acima um congá (tradicionalmente feito com a estrela de Davi) com os 14 símbolos dos 14 orixás, os 7 básicos (Oxóssi, Ogum, Xangô, Omulu, Oxum, Iemanjá e Iansã) que se ligam aos 7 raios, formando as 7 linhas da Umbanda e que tem, cada um, um par, os 7 desdobramentos (Obá, Ossan, Nanã, Obaluaê, Oxumaré, Logunedé e Oxalá), formando assim os 14 orixás que atuam através dos 7 raios, que formam as 7 linhas (os 6 pontos da Estrela, mais o ponto central que é o ápice por onde correm os raios ou linhas energéticas do congá).





Fontes de pesquisa:

http://www.minhaumbanda.com.br/blog/?p=5606#more-5606

http://www.fucesp.com/ervas/banho-de-ervas/


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Para os médiuns umbandistas, banhos de ervas são fundamentais. Eles servem principalmente para limpar as energias negativas que estão impregnadas no corpo áurico, conseqüentemente, expelem influências de espíritos negativos. Ainda reequilibram e aumentam a capacidade mediúnica facilitando a incorporação e desobstruem os chacras ajudando a equilibrar o corpo físico e emocional. Obviamente que esses benefícios não são restritos a médiuns, mas a qualquer pessoa. Na Umbanda, especificamente, utilizamos ervas e flores em quase todos os rituais, inclusive nas giras e nas oferendas ritualísticas. Já os banhos de ervas são, de maneira geral, utilizados para que haja uma troca energética, é uma importante “ferramenta” natural que nos auxilia e nos proporciona enorme bem. Certamente que o melhor banho é aquele que o Guia ou o Pai/Mãe Espiritual aconselha ou orienta, afinal, é importante ir de acordo com nossas reais necessidades, aquelas que muitas vezes não conhecemos ou entendemos. ei que algumas vezes essas informações não chegam até nós e aí, precisamos buscar um pouco de conhecimento, alguns punhados de bom senso e uma pitada de intuição misturados com muita coerência e fé. Lidar com erva e planta (ou mesmo com banho de erva) é extremamente complexo. Elas, penso eu, são como gente, cada uma tem uma preferência, uma forma específica de melhor viver, florescer, doar, ceder ou se defender.

Elas possuem um jeito especial e particular de “falar” conosco e que, dependendo de nossa energia, também “respondem” de forma especial e particular; isso quer dizer que um banho de ervas, dependendo da energia pessoal de cada um, pode causar reações diferentes entre nós. Portanto, é importante ter boas orientações, ok? Mas vale saber, existem algumas ervas e flores que são harmonizadoras e que não causam malefício algum, portanto, podem ser jogadas da cabeça (coroa) para baixo, inclusive nas crianças. Essas ervas/flores são: camomila, alfazema, rosa branca e sálvia.*

* Comentário José Alencastro: Segundo a minha experiência mediúnica após ter acompanhado entorno de 500 reuniões mediúnicas do Dr. Fritz, somados aos meus próprios estudos pessoais da Umbanda e da Apometria, além da prática apométrica em si há vários anos, eu acredito que todos os banhos, sobretudo os de descarrego DEVEM ser realizados da cabeça até abaixo do corpo, pois é justamente nos chacras coroa, frontal e da nuca que certas formas pensamento e severos processos enfermiços astrais que influenciam patologias psicológicas se instalam, ou melhor, grudam. O próprio autor do texto fala a seguir do banho de mar, que é abundante em sal e que deve ser tomado de cabeça, então não há qualquer sentido de evitar o uso de banhos, inclusive de descarrego, nos chacras superiores. Qual o malefício que poderiam causar, sobretudo o sal grosso? A resposta é simples: em muitos assentamentos energéticos, que são feitos pelos médiuns ou cavalos e que são, em essência, iniciações, são utilizadas certas ervas e plantas e do magnetismo de quem fez o assentamento, sobretudo no coroa e no frontal e para evitar que esse assentamento, magnetização ou axé seja desfeito, é recomendado, sobretudo para os médiuns, não realizar os banhos, sobretudo de descarrego, sobre o coroa e o frontal. 

Vale ainda ressaltar que em muitos casos é TOTALMENTE necessário o banho de descarrego sobre o frontal e o coroa, sobretudo para desfazer iniciações ou assentamentos feitos com sangue animal, pois sem a desmagnetização dessa região na cabeça, o médium ou cavalo ainda permanecerá conectado a pessoa que fez a iniciação e aos espíritos que estejam atuando sobre ele. Tanto a Umbanda como a Apometria não apóiam, sob qualquer aspecto, a utilização de sangue animal ou humano para assentamentos ou iniciações, sendo altamente recomendável quem se submeteu a esse procedimento desfazê-lo o mais rápido possível, pois esse tipo de prática estabelece uma conexão mediúnica com entidades que ainda precisam desse tipo de energia e dela se alimentam, no caso os kiumbas e não os mentores, caboclos ou pretos velhos que jamais aceitam a presença de sangue para qualquer espécie de atividade. Vale ressaltar que no próprio site de onde a maioria das informações desse post foram retiradas e pertencentes a Federação de Umbanda de SP, é dito claramente que a verdadeira Umbanda não apóia qualquer sacrifício animal ou utilização de sangue em seus rituais:

http://www.fucesp.com/historia-da-umanda/o-n%C3%A3o-sacrificio/ 


E para aqueles que conhecem um pouco mais sobre ervas e Orixás, vale muito a pena unir a energia do dia da semana e do Orixá com as ervas, ou seja, aproveitar, por exemplo, terça-feira – dia da semana que é relacionado a Ogum - para tomar banho com ervas de Ogum. Um AXÉ todo especial no banho que se potencializa com nossa louvação e fé.

E seguem mais algumas dicas legais que podem facilitar ou inspirar mais um pouco a prática do Banho de Ervas tão transformadora e benéfica para todos nós. Os banhos de ervas secas devem ser preparados por infusão – ativar as ervas, colocá-las em um recipiente e derramar água fervente sobre elas. Tampar e deixar por 15 min. Coar e tomar o banho após o banho de higiene. Caules, raízes mais grossas e talos duros, como as espadas, devem ser fervidos por um período médio de 30 min. Os banhos de ervas frescas devem ser preparados por maceração – colocar em um recipiente com água as ervas e macerá-las por alguns minutos, podendo aquecer levemente, coar e tomar o banho após o banho de higiene. Os banhos normalmente devem ser preparados com números ímpares – com uma, três, cinco, sete ervas. Potencializamos o Poder energético e natural do banho quando usamos águas naturais – como água de rio, chuva, cachoeira, poço, mar, etc.

BANHO NATURAL – são banhos que realizamos em sítios energéticos onde as energias estão em abundância. Neste caso, não precisamos nos preocupar em não molhar os chacras superiores (coronário e frontal) localizados na cabeça. Aliás é uma ótima chance de naturalmente tratar da “coroa”, claro que se realizados em locais livres da poluição.
Dentre eles podemos destacar:


Banho de mar: Ótimo para descarrego e para energização – importante ser realizado em mar com ondas. A energia salina do mar “queima” as larvas e miasmas astrais.

Banho de cachoeira: Com a mesma função do banho de mar, só que executado em águas doces. A queda d’água provoca um excelente “choque” em nosso corpo, restituindo as energias ao mesmo tempo em que limpamos toda a nossa aura.

Banho solar: É todo banho tomado durante o dia, mesmo que esteja nublado (sem sol). A energia solar vitaliza e energiza, pois o sol fornece o “Prana” que alimenta nossa alma.

Banho lunar: É todo banho tomado à noite, desde que a Lua esteja descoberta (não pode haver nuvens). São os banhos que apresentam um aspecto magnético, frio, úmido e calmante.


Sei que parece estranho falar em ‘banho solar’ e ‘banho lunar’, mas a idéia aqui é se colocar sob o sol ou a lua com serenidade, consciente da intensa energia natural direcionando-a para o chacra coronário. É imaginar uma espécie de funil sobre a cabeça e permitir a entrada do forte magnetismo do sol ou da lua deixando-o percorrer o corpo com naturalidade e espírito de agradecimento. São apenas alguns minutos (15) de concentração leve, de respiração pausada e serenidade interna para se beneficiar dessa imensa energia, para sentir as melhoras internas e externas em todos os sentidos.

Características de algumas ervas

Para banhos e ou defumações com várias finalidades (Fonte: Artigos de Adriano Camargo, publicados no Jornal de Umbanda Sagrada e no blog dele):


Arruda: Ótimo protetor astral, desagrega larvas astrais e energias enfermiças. Quebra as formações energéticas negativas resultantes de acúmulos de pensamentos negativos e de atuações do baixo astral.

Alecrim: Desagrega energias enfermiças, limpa e purifica o ambiente, criando uma “esfera” de proteção; boa contra obsessão; afasta a tristeza.

Alfazema: Ajuda a equilibrar nossas energias, limpa e purifica o ambiente trazendo a paz e harmonia.

Anis-estrelado: Atua melhorando nosso humor; desperta a intuição; torna o ambiente agradável e desagrega energias negativas.

Absinto – Losna: Em banhos,ela desagrega fluidos negativos. Na defumação, afasta influência negativa.

Alho (casca): Desagrega as energias negativas de ordem sexual, protege contra influências negativas e purifica o ambiente.

Artemísia: Quebra as correntes de pensamentos negativos e traz proteção.

Bambu: Contra influências negativas.

Botões de flor de laranjeira: Para o amor.

Camomila: Calmante, contra depressão e ansiedade.

Cana-de-açúcar (palha e bagaço): Dá força e vigor para enfrentar as situações do dia a dia.

Canela: Condensador de fluidos benéficos, destrói miasmas astrais; afrodisíaco; atrai a prosperidade.

Cebola (casca): Desagrega energias negativas de ordem sexual; afasta fluidos indesejados.

Capim limão / Capim Santo: Bom para acalmar e trazer bons fluidos.

Cravo: Afrodisíaco, estimulante, aumenta o magnetismo pessoal e atrai a prosperidade.

Eucalipto: Desagrega as energias negativas e enfermiças, renova nossas energias, equilibra o emocional.

Erva Doce: Acalma e harmoniza o ambiente, desagregando energias enfermiças e nocivas.

Girassol (folhas): Excelente condensador de fluidos positivos; ajuda a aguçar a intuição.

Guiné: Quebra formas-pensamento baixas e ajuda na comunicação com os bons espíritos. Bom contra obsessões de natureza sexual.

Hortelã: Bom para proteção e contra o desânimo.

Ipê amarelo: Para harmonizar ambientes.

Laranja (flor, folhas e casca): Estimula o amor nos tornando mais atraentes; também torna o ambiente mais agradável e “leve”.

Levante: Bom para proteção e abertura de caminhos.

Limão (casca): Queima os fluidos negativos e enfermiços.

Lírio: Bom para nos tornar mais puros, simples e humildes; estimula nosso lado compreensivo e amoroso.

Louro (“a folha do sacerdote”): Excelente para aguçar a intuição e para a prosperidade.

Maçã (folhas, flores e casca): Desperta nossa sensibilidade ao amor e aumenta nosso poder magnético de atrair o que nos agrada.

Malva: Acalma e desperta a sensibilidade.

Manjericão: Ótimo para tirar as energias negativas, trazer vida ao ambiente e às pessoas; aumenta o magnetismo pessoal; atua contra a depressão e ansiedade.

Maracujá (flor): Para fortalecer nossos laços de amizade.

Melissa: Acalma os ânimos e nos torna mais alegres; limpa e sutiliza o corpo astral.

Morango (folhas e fruto): Desperta o prazer em todos os sentidos.

Noz moscada: Aguça a intuição, ajuda na comunicação astral e é boa para a prosperidade.

Poejo: Ótima para proteção e para acalmar os ânimos.

Pitanga (folhas): Prosperidade e proteção.

Patchuli: Bom para o amor, a prosperidade e a intuição, fortalecendo o magnetismo pessoal.

Salsa: Usada para a proteção, afasta a negatividade.

Sálvia: Considerada a erva da saúde, serve para limpeza, proteção e intuição.

Rosa branca: Desperta o amor à espiritualidade.

Rosa vermelha: Desperta a paixão.

Rosa cor-de-rosa: Desperta o amor maternal, filial e fraternal.

Romã (casca e flores): Utilizada para a prosperidade, protege contra as emanações provindas da inveja e do ódio.

Orquídea: Utilizada para a prosperidade, protege contra as emanações provindas da inveja e do ódio.


Observação de Adriano Camargo: Ao trabalhar com as essências das ervas, banhos ou defumação, estamos entrando em um universo vegetal que vai além da matéria. Assim como não somos apenas carne e as divindades não são apenas arquétipos, as plantas também possuem um “espírito vegetal” que as anima e têm seus respectivos gênios e divindades guardiãs responsáveis pela força vegetal*. Portanto, ao trabalhar com ervas, entre em contato com estes espíritos, gênios e guardiões vegetais pedindo sua licença e sua força para realizarmos nossa tarefa. Dentro do conceito de divindades podemos recorrer a Oxóssi como Guardião do reino vegetal e a Ossain como gênio deste reino e da cura pelas ervas.

* Comentário José Alencastro: Essa força ou espírito vegetal é aquilo que Ramatís chama de eterismo vegetal, uma energia etérica que envolve as plantas e ervas, que não está "incorporada" na planta ou na erva, mas que é fruto da vibração de centelhas espirituais em estágio evolutivo anterior ao reino animal e por consequencia tambem anterior ao reino elemental e humano. Essa vibração é o chamado ectofitoplasma (ectoplasma vegetal), da mesma forma que existe o ectoplasma mineral, animal e humano. Um livro excelente sobre esse assunto é "Um Fluido Vital chamado Ectoplasma" de Mathieu Tubino, químico e professor da Unicamp, pela editora Lachâtre




Receitas de Banhos e Defumação


Para depressão e purificar a aura: Salsinha, anis-estrelado e alecrim.

Acabar com os males e desagregar energias negativas: Banho de cerveja.

Prosperidade financeira: Salsinha com noz-moscada

Para ajudar no comércio: Alecrim, abre-caminho, hortelã, levante, girassol, cana, açúcar mascavo. (Fazer banho, defumação e passar no chão do escritório ou loja.)

Para o amor: Anis-estrelado, calêndula, rosa vermelha, patchuli, malva branca e jasmim.

Para atrair a sorte: Milho de galinha, abre-caminho, café e açúcar mascavo.

Purificar o espírito e fortalecer o mental: Levante, alecrim e hortelã.

Para a saúde, ajuda a fortalecer pessoas debilitadas: Banho de leite com levante (feito às terças e quintas feiras).

Para prosperidade: Pó de café, açúcar, louro, manjericão, folha de pitanga, hortelã.

Para descarga forte: Folhas de eucalipto, casca de alho, palha ou bagaço de cana (seco), folha de bambu, folha de pinhão roxo.

Para descarga de energias sexuais densas: Cravo, canela, casca de alho roxo, erva-doce, casca de limão.

Para cansaço ou depressão: sementes de girassol, semente de imburana, anis-estrelado. (Exercícios respiratórios ajudam muito. Deixar no ambiente o preparado com essas ervas, de modo que o vapor fique no ar; respirar com calma, sem pressa e sem esforço.)

Contra a insônia: Pétalas de rosa, erva-sândalo, hortelã e cravo da Índia.

Para afastar a obsessão e alcoolismo: Alho, salsão, arruda, guiné, espada de São Jorge, folha de fumo, folha de mangueira, levante e cipó mil-homens

Para abrir caminhos: Açucena, agrião, angico, aroeira e espada de São Jorge

Para ajudar no desenvolver da espiritualidade: Jasmim, anis-estrelado e alfazema. As ervas acima servem para banhos e defumações. Para defumar, as ervas precisam estar secas.

DEFUMAÇÃO para prosperidade: Noz moscada, cana, incenso (resina), folha de louro, canela em pó, arroz com casca e alfazema

DEFUMAÇÃO para descarrego de energias pesadas: Manjericão, alecrim, mirra (resina), alfazema e arruda.

Obs.: O incenso e a mirra são resinas e servem apenas para defumação. NÃO se usa resina para banhos.)



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13 de mai. de 2013

A Proporção Áurea Cabalística, a Câmara Espiritual e a Altura de Jesus

Templo da cura e da luz


O Símbolo: AQUI 


No segundo post sobre O Símbolo eu explico um pouco sobre as medidas que utilizei e porque utilizei essas medidas. Basicamente o símbolo apresenta algo muito usado hoje em dia, a chamada proporção áurea, usada desde cartões de crédito, maços de cigarros, design de marcas famosas (Aple) e até mesmo obras de arte como A Monalisa e O Homem Vitruviano de Da Vinci.

Como explicado também naquele texto, a razão da proporção áurea está presente em toda a Criação, no nosso corpo humano, na natureza, nas galáxias, em tudo. Justamente por esse motivo, essa proporção atrai, reverbera com mais força no nosso inconsciente, do que algo criado pelo homem que, por exemplo, não tenha a proporção áurea.

Na criação do Símbolo, além de utilizar essa proporção nas medidas (13,751 x 22,249) tive o cuidado de fazer com que a soma da largura com o comprimento ficasse em 36

Obviamente isso não foi sem propósito. Aqui no blog já expliquei os inúmeros significados do número 36 (kamea solar, a lenda sobre os 36 justos, o símbolo da transmutação, do fim daquilo que não serve mais para que algo bom e melhor seja reconstruído no lugar segundo a tradição cabalística do anjo Menadel, que é a emanação 36 de Deus). A própria medida do côvado hebreu (diferente do egípcio e do romano) é entorno de 35,4 a 36 centímetros.

Entretanto a Cabala tem outro número de grande importância além do 36, trata-se do número 9, pois representa a mudança em progressão, o maior dos número inteiros individuais, é o número que faz a passagem de uma casa decimal para a outra. Justamente por isso quando ele se repete 4 vezes (o número que representa a materialidade, os 4 pontos cardeais, as 4 estações, os 4 tipos sanguíneos) temos o número que representa a renovação, a transmutação, o 36.

Na Árvore da Vida o 9 representa a sephirôt Yesod que tem por palavra chave fundamento, sustentação, a kamea solar 9x9, ela carrega a força vital, telúrica no ser humano, a responsável por gerar a vida. O planeta que representa essa sephirôt e o número 9 é a Lua, a força que comanda as marés e impulsiona o mergulho no autoconhecimento (batismo de baptizo significa exatamente imergir, em si mesmo). 

Astrologicamente corresponde ao signo de Câncer. É a sephirôt (esfera) que está exatamente entre o mundo das formas (Terra, Malkuth) e o Sol (Tipheret). Além disso na Arvore das Vidas temos 3 pilares ou colunas (Severidade, Misericórdia e Equilibrio) ambos sustentados em 3 esferas ligadas e sustentadas por Yesod (justamente por isso o nome da esfera de valor 9 é sustentação).  

No tarô a carta número 9 é O Eremita, que também aparece na coluna Severidade da Arvore das Vidas. O número 9 pra Cabala representa, portanto, a sustentação, a base vital, o equilíbrio, a força transformadora, o que explica todo o significado oculto do número 36, diretamente ligado ao número 9.

Agora que já sabemos disso tudo, vou compartilhar com os leitores as medidas perfeitas para a construção de uma câmara de cura e desenvolvimento mediúnico, pois Yesod também representa o depósito de imagens e vivências do espírito no astral. Toda a medida dessa estrutura é baseada no número 9, no 36, na proporção áurea , nas medidas do Tabernáculo e da Arca da Aliança.

Pirâmides Gizé, Egito, vale do Nilo, areias do tempo luz do luar

Pra iniciarmos essa análise devemos relembrar as medidas na proporção áurea que resultam em 36, no caso 13,75 x 22,24 pois pra fazer o cálculo da medida da câmara deveremos encontrar um número que equivalha a 144,  o número simbólico citado no Apocalipse para os justos em número de milhar (144 mil) mas que na verdade representa vários outros aspectos, como por exemplo 36 mil pessoas em cada lado da base quadrada da pirâmide que desce dos céus descrita ao final do Apocalipse como a Nova Jerusalém com uma base quadrada (Apocalipse 21:16). 

36 representa a mudança, 72 a emanação completa de Deus sobre a Terra, 144 representa portanto, o terceiro desdobramento do 36: a mudança divina descendo sobre a Terra para os eleitos, os que figurativamente salvaram-se do exílio. 

Vale ainda lembrar que o número 144 faz parte da sequência Fibonacci (1,2,3,5,8,13...), de onde resulta a proporção áurea (1,618). Jesus é descrito na Bíblia como um tekton que significa construtor e não simplesmente carpinteiro, sendo que os essênios eram conhecidos por construir aquedutos (ou seja, construtores).

Outro dado interessante é relembrarmos a proporção da Arca da Aliança: 2,5x1,5x1,5  côvados  (Êxodo 25:10) ou respectivamente 0.90 x 0.54 x 0.54 centímetros considerando a medida aproximada de 36 cm em côvados hebreus. 

Já a medida do Tabernáculo era de 20 côvados de comprimento por 10 côvados de largura, ou seja, 7,20 metros por 3,60 metros, na proporção de 2x1, a mesma utilizada na câmara dos reis na grande pirâmide do Egito (10,40m x 5,20)

Mas vamos lá: a estrutura que descreverei aqui, e já existe no plano astral, tem basicamente 3 partes: o centro com medidas de um quadrado perfeito (chamarei de Aleph), dentro de uma estrutura retangular (chamarei de Dalet) que está dentro de outra estrutura retangular que envolve todas as outras duas estruturas (chamarei de Tav).

Vimos a pouco as medidas da Arca da Aliança, ela será a base de cálculo para Aleph, o centro em forma de quadrado perfeito formado por 36 colunas e 60 linhas contendo ao todo como medida o número de 2.160 Arcas ou simplesmente 90 côvados/32.4 metros quadrados. Esse quadrado representa o centro energético de toda a estrutura onde cada um dos 2.160 espaços imaginários (energéticos) com a medida da Arca que compõe esse quadrado representa simbolicamente um ano de uma Era Astrológica. 

Seguindo a proporção da pirâmide de Keops, sua altura fica em 20,64 metros. No topo, bem no centro do quadrado, uma abertura no teto, quadrada com o formato de 144 centímetros nos lados e 72 centímetros de altura. A soma da altura, comprimento e largura totalizam 360, representando simbolicamente um ano astrológico. 

A peça que vai encaixada ali é um quartzo branco, revestido de lápis lázuli no topo que fica a 72 centímetros acima do teto e de ametista na outra ponta do quartzo. Dessa peça, 12 centímetros ficam dentro da estrutura retangular Dalet, outros 12 entre a estrutura Dalet e Tav e por fim 12 centímetros na parte de fora da estrutura Tav. 

Somando a altura da pirâmide energética que é 20,64 metros com os 72 centímetros do quartzo/ametista/lápis lázuli temos exatos 21 metros e 36 centímetros, simbolizado o século 21 (terceiro milênio) e o ano 36, da grande mudança, o ápice da transformação terrestre. Mas não é apenas isso que representa esse número, pois 21 metros e 36 centímetros é exatamente 12 vezes a altura de Jesus, o equivalente a 1,78 centímetros ou em medidas antigas, 5 côvados.

Aleph é a primeira letra hebraica, representa a divindade, o uno, o um, o começo. Tav é a última letra, representa o fim para um novo recomeço, o início de um novo ciclo. Por isso a entrada da grande estrutura que engloba Aleph e Dalet chama-se Tav, e em Aleph está o centro energético, a raiz de toda a força que sustenta o todo, o ciclo, o começo ao fim, tudo que está dentro Tav.  

Dalet significa “porta” e se juntarmos as duas letras (Aleph e Dalet) temos a raiz da palavra hebraica que significa “vapor”, ou seja, a água mudando de estado, se elevando como o vapor após sentir o calor divino.  Na Cabala Aleph tem valor 1, Dalet valor 4 e Tav valor 400.

Círculo geométrico sagrado

A estrutura Dalet segue a proporção da câmara dos reis, medindo 72 metros de comprimento por 36 metros de largura e em seu interior está a estrutura Aleph já descrita aqui (o quadrado de 32,4 metros por lado que forma a base da pirâmide energética). Em côvados essas medidas ficam respectivamente 202 x 101.

A estrutura Tav, aquela que engloba Dalet e Aleph tem como medidas 89 metros de comprimento por 55 metros de largura ou simplesmente 250 côvados por 155 côvados. E porque essas medidas? Elas seguem não apenas a proporção áurea com também sua soma em metros equivale a 144 (89+55). 

Se calcularmos com base na altura de Jesus, fica ainda mais interessante, pois o comprimento equivale a 50 vezes 1.78 metros e a largura 31 vezes 1.78 metros , ou seja, a medida de Tav contém exatas 81 vezes a altura de Jesus, número que equivale a kamea lunar 9x9, Yesod, que representa a sustentação.

A kamea lunar (9x9) Yesod resulta no número 369 (a soma de todas as linhas e colunas desse quadrado mágico 9 por 9). Pois muito bem, o comprimento e largura de Tav somam 405 côvados, o equivalente a 369 + 36, simbolicamente representando o equilíbrio entre Lua (369) e Sol (36). Além disso, esse número representa exatamente a soma de Aleph (1) + Dalet (4) + Tav (400).

Apesar de longa e aparentemente complexa, essa é a explicação para a utilização dessas medidas para uma câmara de cura e desenvolvimento mediúnico, pois age como um verdadeiro catalizador das energias de mais alta vibração do astral superior, respeitando as medidas mais sagradas que foram utilizadas em diversas pirâmides e câmaras de cura em várias épocas ao redor de todo planeta.

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