5 de set. de 2011

Obsessão: As novas técnicas das trevas e forma de combatê-las (Parte III) Cirurgia de contenção parasitária

Explosão de luz, fractal

Vimos nos dois textos anteriores sobre as novas técnicas utilizadas nos processos obsessivos que pequenos aparelhos eletrônicos podem se tornar aparelhículos, agindo como verdadeiros parasitas astrais. A questão é qual técnica utilizar para desintegrar essa nanoaparelhagem que pode agir de forma muito negativa no sistema nervoso da vítima.

Normalmente os chacras mais afetados pela aparelhagem eletrônica utilizada nas obsessões são o laríngeo (na garganta), o frontal (entre os olhos) e o nucal (que possui ligação direta com o ajna através da glândula pineal) pois eles atuam desequilibrando o sistema nervoso e diminuindo a atividade do chacra coroa (topo da cabeça). Todos esses chacras estão diretamente ligados ao chacra umbilical e normalmente os aparelhos eletrônicos que atuam junto a parasitas astrais agem em conjunto no umbilical e em um dos três chacras do pescoço pra cima, causando os desequilíbrios que permitirão que o ectoplasma/fluido animalizado da vítima seja vampirizado através do chacra esplênico, situado logo acima do umbilical.

Mais sobre os chacras na apometria pode ser visto nesse texto: AQUI

Primeiro de tudo: o médium passista que for transmitir energia ao paciente deve estabelecer uma “parceria” energética com pelo menos um médium que ficar na mesa durante o atendimento, pois nesses processos de cirurgia de parasitas astrais é necessária grande cota de ectoplasma, que normalmente nem mesmo um médium magnetizador sozinho possui. Esse ectoplasma será potencializado por energias em voltagem superior, trazidas pelos mentores, que usaram o ectoplasma que é um veículo energético mais denso para levar essa energia em alta vibração ao local afetado. O médium passista e os médiuns da mesa devem buscar a detecção dos pontos onde estão esses parasitas no cérebro perispiritual da vítima, normalmente aparecem com pequenos pontos escuros, que podem apresentar um brilho levemente avermelhado. O médium passista pode usar a técnica do arco voltaico para detectar e sentir os pontos onde esses parasitas estão, posicionando a mão esquerda por trás da nuca do paciente e a mão direita acima do frontal.

Conhecidos os locais mais afetados no cérebro perispiritual começa a atuação energética propriamente dita. A região afetada é congelada com uma luz azul (ver no link sobre os chacras porque do uso da luz azul), ou seja, os médiuns da mesa e o passista focalizam e mentalizam uma luz azul nesses pontos, pois essa luz desativará a ligação desses parasitas com os vasos do cérebro perispiritual, o congelamento visa justamente enfraquecer ao máximo a ligação desses parasitas detectados. Já detectados e afrouxados dos vasos do sistema nervoso ligado ao cérebro perispiritual, vem a etapa seguinte, quando os médiuns comandam a forma-pensamento de uma malha magnética , uma pequena rede plasmada, com furos bem pequenos, que ao passar pelo sistema nervoso no cérebro perispiritual age como um verdadeiro mata-borrão dos parasitas já congelados e afrouxados dos vasos sanguíneos do cérebro perispiritual. Essa rede feita com ectoplasma dos médiuns irá trazer os fluidos em alta vibração ou melhor dizendo, em alta voltagem dos mentores e exatamente esses fluidos irão fluir por toda a rede magnética , numa voltagem superior a atividade elétrica cerebral,  que permitirá assim a completa destruição dos parasitas, que são criados com tecnologia para suportar a atividade elétrica cerebral dos espíritos encarnados que não apresentam evolução de um mentor espiritual. Por esse motivo, quando a energia trazida pelos mentores na rede magnética age, os aparelhos parasitários são desintegrados. No entanto, para fazer isso é necessário o afrouxamento desses parasitas dos vasos sanguíneos do sistema nervoso ligado ao cérebro perispiritual, pois sem esse afrouxamento, a destruição dos parasitas pode causar lesões na estrutura perispiritual  o que futuramente pode causar seqüelas no próprio cérebro físico.

Quanto menores forem esses parasitas, mais constante e agudo será  o barulho (ouvido pelos médiuns audientes) da energia fluindo pela rede magnética, quanto maiores eles forem,  o barulho fluindo pela rede será mais intercalado e grave, pois terá um efeito de “arraste” com mais força e menos velocidade.     

2 comentários:

Anônimo disse...

olá josé...

vc já leu algo de Jan val ellam?

José Alencastro disse...

Conheço alguma coisa do trabalho dele com relação ao projeto orbum.